Mais do que fazer e divulgar a moda brasileira, o importante é vendê-la

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Fashion Business, a bolsa de negócios paralela à Fashion Rio, mostra que, além de fazer moda, é preciso vendê-la.

POR Redação SRzd31/05/2006|3 min de leitura

Mais do que fazer e divulgar a moda brasileira, o importante é vendê-la
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Entre os dias 6 e 11 de junho, o Rio de Janeiro vai viver, respirar e comentar apenas o que acontecerá na Marina da Glória: começa o Fashion Rio. Mas logo no dia seguinte à abertura, inicia-se a movimentação dos negócios no Fashion Business, a bolsa que negocia novos e velhos nomes da moda nacional. Até o dia 10, serão quase 80 marcas (entre grifes, novos criadores e pólos de moda do Rio de Janeiro e de outros estados) e cerca de 200 lojistas multimarcas do Brasil comprando e vendendo a moda primavera-verão de 2006/2007. A expectativa é que, além dos habituais negociantes, cerca de quatro mil compradores espontaneamente visitem a feira e fechem negócios ‘ e não apenas em português. Estão sendo esperados compradores da França e dos Estados Unidos, entre outros países.

Na edição outono/inverno, o volume de negócios superou as expectativas: com um crescimento de 20% em relação a edição primavera/verão 2005/2006, nos mercados interno e externo. Foram R$ 304 milhões gerados em negócios com compradores brasileiros e US$ 11 milhões em exportações para 2007 ‘ sendo que negócios no valor de US$ 8 milhões foram fechados durante o Fashion Rio. Participaram 200 compradores nacionais e 15 internacionais, além de cerca de 4.500 lojistas brasileiros e 50 do exterior que visitaram a feira espontaneamente.

Organizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas(Sebrae), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a oitava edição do Fashion Business terá a presença de sete estados ­’ empresas de Sergipe, Goiás, Pará, Minas Gerais e Distrito Federal e os estados incluídos no projeto do Ministério de Desenvolvimento Agrário – Maranhão, Mato Grosso do Sul e Pará). Segundo o diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Sergio Malta, ‘o Fashion Business é uma ótima vitrine para os produtos das pequenas empresas, principalmente pela possibilidade de fecharem negócios com compradores internacionais. Estimulamos o desenvolvimento da cadeia produtiva da moda e a geração de empregos e rendaâ?.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, no Estado do Rio responde por 3% da produção nacional de têxteis (cerca de U$ 700 milhões de faturamento anual), com 7,6% de empregados do setor. Em quarto no ranking nacional, perde para São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. O setor têxtil fluminense é composto por 2.880 empresas formais (somando-se as não registradas, esse número sobe para dez mil). Distribuídas por 58 municípios, garantem emprego 13% da mão-de-obra do estado: são cerca de 225 mil empregos diretos.

Segundo o Sebrae, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) contabiliza aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores, sendo o segundo setor que mais emprega, respondendo por 13% do PIB nacional. Pelo último levantamento do Instituto de Estudos de Marketing Industrial, são 7,5 bilhões de peças de vestuário produzidas por ano e distribuídas por 150 mil pontos-de-venda em todo o Brasil. O país é o quarto mercado mundial, com consumo de 35 peças por ano (contra 26 na década passada).

O setor possui um faturamento anual de US$ 24 bilhões. São 22 mil empresas, sendo que 80% são registradas como micro e pequenas. As confecções respondem por 80% do mercado; as malharias, 13%; as tecelagens, 3%; e as fiações, 1%. O mercado interno atualmente absorve 90% do que é produzido.

Entre os dias 6 e 11 de junho, o Rio de Janeiro vai viver, respirar e comentar apenas o que acontecerá na Marina da Glória: começa o Fashion Rio. Mas logo no dia seguinte à abertura, inicia-se a movimentação dos negócios no Fashion Business, a bolsa que negocia novos e velhos nomes da moda nacional. Até o dia 10, serão quase 80 marcas (entre grifes, novos criadores e pólos de moda do Rio de Janeiro e de outros estados) e cerca de 200 lojistas multimarcas do Brasil comprando e vendendo a moda primavera-verão de 2006/2007. A expectativa é que, além dos habituais negociantes, cerca de quatro mil compradores espontaneamente visitem a feira e fechem negócios ‘ e não apenas em português. Estão sendo esperados compradores da França e dos Estados Unidos, entre outros países.

Na edição outono/inverno, o volume de negócios superou as expectativas: com um crescimento de 20% em relação a edição primavera/verão 2005/2006, nos mercados interno e externo. Foram R$ 304 milhões gerados em negócios com compradores brasileiros e US$ 11 milhões em exportações para 2007 ‘ sendo que negócios no valor de US$ 8 milhões foram fechados durante o Fashion Rio. Participaram 200 compradores nacionais e 15 internacionais, além de cerca de 4.500 lojistas brasileiros e 50 do exterior que visitaram a feira espontaneamente.

Organizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas(Sebrae), Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a oitava edição do Fashion Business terá a presença de sete estados ­’ empresas de Sergipe, Goiás, Pará, Minas Gerais e Distrito Federal e os estados incluídos no projeto do Ministério de Desenvolvimento Agrário – Maranhão, Mato Grosso do Sul e Pará). Segundo o diretor-superintendente do Sebrae/RJ, Sergio Malta, ‘o Fashion Business é uma ótima vitrine para os produtos das pequenas empresas, principalmente pela possibilidade de fecharem negócios com compradores internacionais. Estimulamos o desenvolvimento da cadeia produtiva da moda e a geração de empregos e rendaâ?.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, no Estado do Rio responde por 3% da produção nacional de têxteis (cerca de U$ 700 milhões de faturamento anual), com 7,6% de empregados do setor. Em quarto no ranking nacional, perde para São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. O setor têxtil fluminense é composto por 2.880 empresas formais (somando-se as não registradas, esse número sobe para dez mil). Distribuídas por 58 municípios, garantem emprego 13% da mão-de-obra do estado: são cerca de 225 mil empregos diretos.

Segundo o Sebrae, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) contabiliza aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores, sendo o segundo setor que mais emprega, respondendo por 13% do PIB nacional. Pelo último levantamento do Instituto de Estudos de Marketing Industrial, são 7,5 bilhões de peças de vestuário produzidas por ano e distribuídas por 150 mil pontos-de-venda em todo o Brasil. O país é o quarto mercado mundial, com consumo de 35 peças por ano (contra 26 na década passada).

O setor possui um faturamento anual de US$ 24 bilhões. São 22 mil empresas, sendo que 80% são registradas como micro e pequenas. As confecções respondem por 80% do mercado; as malharias, 13%; as tecelagens, 3%; e as fiações, 1%. O mercado interno atualmente absorve 90% do que é produzido.

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