Mandetta nega saída de secretário em coletiva: ‘Sairemos juntos’

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“Entramos no ministério juntos, estamos no ministério juntos e sairemos do ministério juntos”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante coletiva de imprensa, ao falar sobre o pedido de demissão do secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira. Segundo Mandetta, Wanderson não deixará o cargo. A declaração foi durante coletiva do Ministério […]

POR Redação SRzd15/04/2020|2 min de leitura

Mandetta nega saída de secretário em coletiva: ‘Sairemos juntos’

Luiz Henrique Mandetta. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

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“Entramos no ministério juntos, estamos no ministério juntos e sairemos do ministério juntos”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante coletiva de imprensa, ao falar sobre o pedido de demissão do secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira.

Segundo Mandetta, Wanderson não deixará o cargo. A declaração foi durante coletiva do Ministério da Saúde sobre o balanço das ações do governo sobre o novo Coronavírus no país.

“Hoje teve muito ruído por conta do Wanderson. Já falei que não aceito. Wanderson continua, está aqui. Acabou esse assunto. Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde”, declarou.

Desde que Mandetta deu entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, no último domingo (12), a relação dele com Bolsonaro ficou mais tensa. Segundo interlocutores do governo federal, a entrevista foi interpretada pelo Planalto como uma provocação.

Já na ala militar, os integrantes do governo avaliam que Mandetta não deu valor ao esforço que eles tiveram para demover o presidente da ideia de demiti-lo. “A população não sabe se segue o presidente ou o ministro da Saúde”, afirmou Mandetta na entrevista.

A resposta de Mandetta veio depois que Bolsonaro fez aglomerações durante inauguração de um hospital de campanha em Goiás e dizer, em entrevista à rádio Jovem Pan , que poderia usar sua caneta para demitir membros de sua equipe ministerial que “viraram estrela”.

Ainda na coletiva desta quarta, Mandetta reconheceu que há um “descompasso” entre o Ministério da Saúde e a presidência da República e que ele só sai do governo em três situações: se Bolsonaro o demitir; se ele pegar a Covid-19 ou algum outro fator externo exigir seu afastamento; se ele perceber que sua presença não é mais necessária no Ministério da Saúde.








“Entramos no ministério juntos, estamos no ministério juntos e sairemos do ministério juntos”, disse o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante coletiva de imprensa, ao falar sobre o pedido de demissão do secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira.

Segundo Mandetta, Wanderson não deixará o cargo. A declaração foi durante coletiva do Ministério da Saúde sobre o balanço das ações do governo sobre o novo Coronavírus no país.

“Hoje teve muito ruído por conta do Wanderson. Já falei que não aceito. Wanderson continua, está aqui. Acabou esse assunto. Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde”, declarou.

Desde que Mandetta deu entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, no último domingo (12), a relação dele com Bolsonaro ficou mais tensa. Segundo interlocutores do governo federal, a entrevista foi interpretada pelo Planalto como uma provocação.

Já na ala militar, os integrantes do governo avaliam que Mandetta não deu valor ao esforço que eles tiveram para demover o presidente da ideia de demiti-lo. “A população não sabe se segue o presidente ou o ministro da Saúde”, afirmou Mandetta na entrevista.

A resposta de Mandetta veio depois que Bolsonaro fez aglomerações durante inauguração de um hospital de campanha em Goiás e dizer, em entrevista à rádio Jovem Pan , que poderia usar sua caneta para demitir membros de sua equipe ministerial que “viraram estrela”.

Ainda na coletiva desta quarta, Mandetta reconheceu que há um “descompasso” entre o Ministério da Saúde e a presidência da República e que ele só sai do governo em três situações: se Bolsonaro o demitir; se ele pegar a Covid-19 ou algum outro fator externo exigir seu afastamento; se ele perceber que sua presença não é mais necessária no Ministério da Saúde.








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