Maurício Kubrusly ganha doc sobre sua trajetória após diagnóstico de demência

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Homenagem. Maurício Kubrusly (79), será eternizado em um documentário que irá resgatar sua carreira como repórter e suas experiências ao longo dos anos. Intitulado Kubrusly: mistério sempre há de pintar por aí, o projeto tem estreia marcada para dezembro na Globoplay, mas os fãs poderão conferir o lançamento antecipado no dia 22 de novembro, durante […]

POR Redação SRzd06/11/2024|2 min de leitura

Maurício Kubrusly ganha doc sobre sua trajetória após diagnóstico de demência

Maurício Kubrusly em praia. Foto: Reprodução de TV

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Homenagem. Maurício Kubrusly (79), será eternizado em um documentário que irá resgatar sua carreira como repórter e suas experiências ao longo dos anos. Intitulado Kubrusly: mistério sempre há de pintar por aí, o projeto tem estreia marcada para dezembro na Globoplay, mas os fãs poderão conferir o lançamento antecipado no dia 22 de novembro, durante a abertura da 11ª Mostra de Cinema de Gostoso.

O documentário, produzido pela equipe de jornalismo da Globo, vai revisitar a trajetória de Kubrusly, que ganhou notoriedade com suas matérias no quadro Me Leva, Brasil, exibido no Fantástico entre 2000 e 2017. Durante esse período, o jornalista percorreu mais de 150 cidades e viajou cerca de 400 mil quilômetros pelo Brasil, apresentando histórias curiosas e personagens inesquecíveis. Em 2005, Kubrusly também publicou um livro com o mesmo nome do quadro, onde compartilhou suas aventuras pelo país.

Após 34 anos de carreira, Kubrusly se afastou da TV Globo em 2019 devido a problemas de saúde. Sua despedida foi anunciada pelo diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel.

Em 2023, Kubrusly foi diagnosticado com Demência Frontotemporal (DFT), uma condição que afeta suas habilidades cognitivas e motoras. O repórter, que atualmente mora no sul da Bahia com sua esposa, Beatriz Goulart, teve sua doença revelada em uma reportagem especial do Fantástico no ano passado. Apesar da perda de memória, Kubrusly mantém sua característica paixão pela vida e pelo povo brasileiro.

A Demência Frontotemporal, a mesma doença diagnosticada no ator Bruce Willis, compromete as funções cerebrais e pode causar alterações de humor, comportamento inadequado, apatia ou, em alguns casos, uma energia desinibida. Esses sintomas dificultam a capacidade de compreensão e empatia, afetando as interações sociais e a convivência cotidiana.

Rodapé - entretenimento

Homenagem. Maurício Kubrusly (79), será eternizado em um documentário que irá resgatar sua carreira como repórter e suas experiências ao longo dos anos. Intitulado Kubrusly: mistério sempre há de pintar por aí, o projeto tem estreia marcada para dezembro na Globoplay, mas os fãs poderão conferir o lançamento antecipado no dia 22 de novembro, durante a abertura da 11ª Mostra de Cinema de Gostoso.

O documentário, produzido pela equipe de jornalismo da Globo, vai revisitar a trajetória de Kubrusly, que ganhou notoriedade com suas matérias no quadro Me Leva, Brasil, exibido no Fantástico entre 2000 e 2017. Durante esse período, o jornalista percorreu mais de 150 cidades e viajou cerca de 400 mil quilômetros pelo Brasil, apresentando histórias curiosas e personagens inesquecíveis. Em 2005, Kubrusly também publicou um livro com o mesmo nome do quadro, onde compartilhou suas aventuras pelo país.

Após 34 anos de carreira, Kubrusly se afastou da TV Globo em 2019 devido a problemas de saúde. Sua despedida foi anunciada pelo diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel.

Em 2023, Kubrusly foi diagnosticado com Demência Frontotemporal (DFT), uma condição que afeta suas habilidades cognitivas e motoras. O repórter, que atualmente mora no sul da Bahia com sua esposa, Beatriz Goulart, teve sua doença revelada em uma reportagem especial do Fantástico no ano passado. Apesar da perda de memória, Kubrusly mantém sua característica paixão pela vida e pelo povo brasileiro.

A Demência Frontotemporal, a mesma doença diagnosticada no ator Bruce Willis, compromete as funções cerebrais e pode causar alterações de humor, comportamento inadequado, apatia ou, em alguns casos, uma energia desinibida. Esses sintomas dificultam a capacidade de compreensão e empatia, afetando as interações sociais e a convivência cotidiana.

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