Ministério Público pede Nuzman preso por tempo indeterminado

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O Ministério Público Federal do Rio pediu a conversão do pedido de prisão temporária do presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, para preventiva (sem prazo para terminar), na tarde desta segunda-feira (9). Junto com o pedido, o Minstério Público também pediu a prorrogação do pedido da prisão temporária do ex-diretor de […]

POR Redação SRzd09/10/2017|2 min de leitura

Ministério Público pede Nuzman preso por tempo indeterminado

Carlos Arthur Nuzman. Foto: Reprodução de TV

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O Ministério Público Federal do Rio pediu a conversão do pedido de prisão temporária do presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, para preventiva (sem prazo para terminar), na tarde desta segunda-feira (9).

Junto com o pedido, o Minstério Público também pediu a prorrogação do pedido da prisão temporária do ex-diretor de Marketing e Comunicação da entidade, Leonardo Gryner. Os dois foram presos pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira.  O pedido será analisado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

Nuzman foi detido durante a Operação Unfair Play, um desdobramento da Operação Lava Jato que aponta que houve compra de votos para que o Rio fosse a sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

Os procuradores federais apontaram para a ocultação de bens de Nuzman, incluindo 16 barras de ouro depositadas em um cofre na Suíça, motivaram a prisão. Os procuradores também citaram na denúncia que Carlos Nuzman teve crescimento “exponencial” de seu patrimônio entre 2006 a 2016: 457%.

Nuzman ainda teria usado recursos do comitê organizador da Rio 2016 para pagar seu advogado criminal na defesa da operação. A informação consta no pedido do Ministério Público Federal para conversão da prisão temporária em preventiva.

O presidente afastado teria autorizado o uso de R$ 5,5 milhões para pagar o escritório de advocacia de Nélio Machado, que o defende no caso. A mensagem determina o pagamento da quantia em 25 de setembro, enquanto o contrato seria aprovado dois dias depois pela diretoria da Rio-2016.

O Ministério Público Federal do Rio pediu a conversão do pedido de prisão temporária do presidente afastado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, para preventiva (sem prazo para terminar), na tarde desta segunda-feira (9).

Junto com o pedido, o Minstério Público também pediu a prorrogação do pedido da prisão temporária do ex-diretor de Marketing e Comunicação da entidade, Leonardo Gryner. Os dois foram presos pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira.  O pedido será analisado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

Nuzman foi detido durante a Operação Unfair Play, um desdobramento da Operação Lava Jato que aponta que houve compra de votos para que o Rio fosse a sede dos Jogos Olímpicos de 2016.

Os procuradores federais apontaram para a ocultação de bens de Nuzman, incluindo 16 barras de ouro depositadas em um cofre na Suíça, motivaram a prisão. Os procuradores também citaram na denúncia que Carlos Nuzman teve crescimento “exponencial” de seu patrimônio entre 2006 a 2016: 457%.

Nuzman ainda teria usado recursos do comitê organizador da Rio 2016 para pagar seu advogado criminal na defesa da operação. A informação consta no pedido do Ministério Público Federal para conversão da prisão temporária em preventiva.

O presidente afastado teria autorizado o uso de R$ 5,5 milhões para pagar o escritório de advocacia de Nélio Machado, que o defende no caso. A mensagem determina o pagamento da quantia em 25 de setembro, enquanto o contrato seria aprovado dois dias depois pela diretoria da Rio-2016.

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