Ministério Público prende ex-deputado e seu filho por ‘rachadinha’ no Rio

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), prendeu o ex-deputado estadual do Rio, Silas Bento do PSDB, e o filho dele, Vanderson Bento do PTB, nesta sexta-feira (23), no âmbito de uma operação que apura um esquema de “rachadinha” na […]

POR Redação SRzd23/10/2020|2 min de leitura

Ministério Público prende ex-deputado e seu filho por ‘rachadinha’ no Rio

Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão – Agência Brasil

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), prendeu o ex-deputado estadual do Rio, Silas Bento do PSDB, e o filho dele, Vanderson Bento do PTB, nesta sexta-feira (23), no âmbito de uma operação que apura um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Silas Bento, que é réu por associação criminosa, peculato, extorsão e lavagem de dinheiro, teria embolsado a maior parto do salário de uma servidora por dois anos, aponta a denúncia do MP.

Vanderson, que é candidato a vereador, vai responder pelos mesmos crimes, exceto lavagem de dinheiro, segundo reportagem do G1.

A servidora disse que recebeu cerca de R$ 250 mil de salário, do dinheiro da Alerj, ao longo de dois anos. No entanto, a investigação do MPRJ revelou que 80% do montante foi devolvido ao até então deputado no esquema.










O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), prendeu o ex-deputado estadual do Rio, Silas Bento do PSDB, e o filho dele, Vanderson Bento do PTB, nesta sexta-feira (23), no âmbito de uma operação que apura um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Silas Bento, que é réu por associação criminosa, peculato, extorsão e lavagem de dinheiro, teria embolsado a maior parto do salário de uma servidora por dois anos, aponta a denúncia do MP.

Vanderson, que é candidato a vereador, vai responder pelos mesmos crimes, exceto lavagem de dinheiro, segundo reportagem do G1.

A servidora disse que recebeu cerca de R$ 250 mil de salário, do dinheiro da Alerj, ao longo de dois anos. No entanto, a investigação do MPRJ revelou que 80% do montante foi devolvido ao até então deputado no esquema.










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