Ministro do STF quebra sigilo de aliados de Temer

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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para Michel Temer no inquérito dos portos, o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo, João Baptista Lima Filho, amigo do presidente. Segundo publicação […]

POR Redação SRzd13/03/2018|2 min de leitura

Ministro do STF quebra sigilo de aliados de Temer

Michel Temer em reunião no Palácio do Planalto. Foto: Reprodução de Internet

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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para Michel Temer no inquérito dos portos, o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo, João Baptista Lima Filho, amigo do presidente.

Segundo publicação do site do jornal o Globo, as quebras de sigilo atingem também o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e o diretor da empresa Ricardo Mesquita.

Barroso, que é relator do chamado inquérito dos portos, em que Michel Temer é investigado por ter supostamente beneficiado a empresa Rodrimar na edição de um decreto, já havia autorizado a quebra de sigilo bancário de Temer, que nega ter praticado os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Michel Temer tem rediscutido a decisão de divulgar publicamente os seus extratos bancários após o pedido de quebra de sigilo do ministro Barroso. Pela primeira vez na história um presidente no exercício do mandato tem seu sigilo bancário quebrado por ordem judicial. A quebra de sigilo abrange o período entre 2013 e 2017.

A equipe jurídica, auxiliares e assessores presidenciais consideram que há complicadores na divulgação, como a exposição pública de nomes que receberam ou depositaram recursos na conta do presidente por negócios de caráter privado, gerando uma espécie de devassa dos veículos de imprensa.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático dos suspeitos de serem intermediários de propina para Michel Temer no inquérito dos portos, o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures e o coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo, João Baptista Lima Filho, amigo do presidente.

Segundo publicação do site do jornal o Globo, as quebras de sigilo atingem também o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco, e o diretor da empresa Ricardo Mesquita.

Barroso, que é relator do chamado inquérito dos portos, em que Michel Temer é investigado por ter supostamente beneficiado a empresa Rodrimar na edição de um decreto, já havia autorizado a quebra de sigilo bancário de Temer, que nega ter praticado os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Michel Temer tem rediscutido a decisão de divulgar publicamente os seus extratos bancários após o pedido de quebra de sigilo do ministro Barroso. Pela primeira vez na história um presidente no exercício do mandato tem seu sigilo bancário quebrado por ordem judicial. A quebra de sigilo abrange o período entre 2013 e 2017.

A equipe jurídica, auxiliares e assessores presidenciais consideram que há complicadores na divulgação, como a exposição pública de nomes que receberam ou depositaram recursos na conta do presidente por negócios de caráter privado, gerando uma espécie de devassa dos veículos de imprensa.

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