MPF denuncia ex-secretário de Eduardo Paes por improbidade administrativa

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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o ex-secretário de transporte de Eduardo Paes, Alexandre Pinto da Silva e outros, por improbidade administrativa nas obras da Transcarioca BRT. De acordo com o órgão, o esquema consistia na cobrança de 1% de propina do valor do contrato de aproximadamente R$ 798.434.594,74  (setecentos e noventa e oito milhões, […]

POR Redação SRzd11/06/2020|2 min de leitura

MPF denuncia ex-secretário de Eduardo Paes por improbidade administrativa

Alexandre Pinto da Silva. Foto: Reprodução de TV

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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o ex-secretário de transporte de Eduardo Paes, Alexandre Pinto da Silva e outros, por improbidade administrativa nas obras da Transcarioca BRT.

De acordo com o órgão, o esquema consistia na cobrança de 1% de propina do valor do contrato de aproximadamente R$ 798.434.594,74  (setecentos e noventa e oito milhões, quatrocentos e trinta e quatro mil, quinhentos e noventa e quatro reais e setenta e quatro centavos).

Alexandre Pinto chegou a ser preso por ordem do juiz Marcelo Bretas na operação “Rio 40, graus”. O MPF apontou que ele fazia parte de uma esquema criminoso entre 2011 e 2016.

O MPF entrou com o processo e está aguardando a decisão do juiz sobre o deferimento ou indeferimento da liminar com pedido de quebra de sigilo. Após isso ,as partes deverão apresentar suas defesas para só depois o juiz sentenciar.

O Consórcio Transcarioca BRT contava com sociedades empresárias Andrade Gutierrez S.A (líder) e Delta Construções S.A., e o Município do Rio de Janeiro, para implantação do corredor exclusivo entre os bairros Barra da Tijuca e Penha.

Em agosto de 2017, o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes afirmou à Rede Globo que, se as acusações contra Alexandre Pinto fossem confirmadas, “seria uma grande decepção”.

Além disso, o Paes havia ressaltado que Pinto é um servidor de carreira da Prefeitura do Rio, e que não foi nomeado secretário de Obras por critérios políticos.










O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o ex-secretário de transporte de Eduardo Paes, Alexandre Pinto da Silva e outros, por improbidade administrativa nas obras da Transcarioca BRT.

De acordo com o órgão, o esquema consistia na cobrança de 1% de propina do valor do contrato de aproximadamente R$ 798.434.594,74  (setecentos e noventa e oito milhões, quatrocentos e trinta e quatro mil, quinhentos e noventa e quatro reais e setenta e quatro centavos).

Alexandre Pinto chegou a ser preso por ordem do juiz Marcelo Bretas na operação “Rio 40, graus”. O MPF apontou que ele fazia parte de uma esquema criminoso entre 2011 e 2016.

O MPF entrou com o processo e está aguardando a decisão do juiz sobre o deferimento ou indeferimento da liminar com pedido de quebra de sigilo. Após isso ,as partes deverão apresentar suas defesas para só depois o juiz sentenciar.

O Consórcio Transcarioca BRT contava com sociedades empresárias Andrade Gutierrez S.A (líder) e Delta Construções S.A., e o Município do Rio de Janeiro, para implantação do corredor exclusivo entre os bairros Barra da Tijuca e Penha.

Em agosto de 2017, o ex-prefeito do Rio Eduardo Paes afirmou à Rede Globo que, se as acusações contra Alexandre Pinto fossem confirmadas, “seria uma grande decepção”.

Além disso, o Paes havia ressaltado que Pinto é um servidor de carreira da Prefeitura do Rio, e que não foi nomeado secretário de Obras por critérios políticos.










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