Neto de Lula não morreu de meningite meningocócica, diz deputado Alexandre Padilha

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O deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, afirmou que o neto do ex-presidente Lula, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, não morreu – no dia 1º de março – de meningite meningocócica, conforme divulgado pelo Hospital Bartira, do […]

POR Redação SRzd30/03/2019|2 min de leitura

Neto de Lula não morreu de meningite meningocócica, diz deputado Alexandre Padilha

Arthur e Lula. Foto: Reprodução de Internet

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O deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, afirmou que o neto do ex-presidente Lula, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, não morreu – no dia 1º de março – de meningite meningocócica, conforme divulgado pelo Hospital Bartira, do grupo D’Or, em Santo André.

“Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo”, afirmou Padilha ao site da revista “Fórum”.

De acordo com a publicação, uma médica amiga da família acompanhou o caso e disse que a tomografia de Arthur estava normal e que o líquido cefalorraquidiano (LCR) não tinha registrado a bactéria.

No dia da morte de Arthur, o deputado, que é médico e especialista em infectologia pela USP, entrou com um requerimento de informações devido ao vazamento do fato, que foi relatado minutos depois do óbito pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

“Há dois crimes bastante graves. Primeiro, o vazamento da morte do Arthur para a imprensa e a divulgação da causa que se comprovou falsa. O segundo é que houve pânico por conta de ser uma doença altamente contagiosa. Na escola do Arthur, no bairro, na cidade e em todo o Brasil muita gente saiu correndo atrás de uma vacina que hoje custa mais de 1 mil reais. E isso podia ter sido evitado”, explicou Padilha.

Em um primeiro momento a intenção de Padilha com os requerimentos encaminhados ao hospital e ao Conselho Regional de Medicina era apurar o vazamento. Mas, no velório, conversando com familiares, o deputado ficou sabendo de detalhes da morte de Arthur e que a família tinha dúvidas em relação ao diagnóstico.

As assessorias de imprensa das secretarias de Saúde de Santo André e do Estado de São Paulo e do hospital foram procurados, mas até a publicação desta nota ainda não haviam se manifestado.

O deputado federal Alexandre Padilha, do PT de São Paulo, afirmou que o neto do ex-presidente Lula, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, filho de Marlene Araujo Lula da Silva e Sandro Luís Lula da Silva, não morreu – no dia 1º de março – de meningite meningocócica, conforme divulgado pelo Hospital Bartira, do grupo D’Or, em Santo André.

“Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo”, afirmou Padilha ao site da revista “Fórum”.

De acordo com a publicação, uma médica amiga da família acompanhou o caso e disse que a tomografia de Arthur estava normal e que o líquido cefalorraquidiano (LCR) não tinha registrado a bactéria.

No dia da morte de Arthur, o deputado, que é médico e especialista em infectologia pela USP, entrou com um requerimento de informações devido ao vazamento do fato, que foi relatado minutos depois do óbito pelo jornalista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

“Há dois crimes bastante graves. Primeiro, o vazamento da morte do Arthur para a imprensa e a divulgação da causa que se comprovou falsa. O segundo é que houve pânico por conta de ser uma doença altamente contagiosa. Na escola do Arthur, no bairro, na cidade e em todo o Brasil muita gente saiu correndo atrás de uma vacina que hoje custa mais de 1 mil reais. E isso podia ter sido evitado”, explicou Padilha.

Em um primeiro momento a intenção de Padilha com os requerimentos encaminhados ao hospital e ao Conselho Regional de Medicina era apurar o vazamento. Mas, no velório, conversando com familiares, o deputado ficou sabendo de detalhes da morte de Arthur e que a família tinha dúvidas em relação ao diagnóstico.

As assessorias de imprensa das secretarias de Saúde de Santo André e do Estado de São Paulo e do hospital foram procurados, mas até a publicação desta nota ainda não haviam se manifestado.

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