Novo secretário da ministra Damares Alves se compara a Martin Luther King

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Recém-empossado como chefe da Secretaria de Proteção Global, cargo responsável pela pasta de Direitos Humanos no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, criado pelo presidente Jair Bolsonaro, Sérgio Queiroz foi nomeado pela ministra Damares Alves. Pastor em um ministério evangélico na Paraíba, ele nega que haverá interferência religiosa em sua gestão. Em entrevista […]

POR Redação SRzd15/01/2019|2 min de leitura

Novo secretário da ministra Damares Alves se compara a Martin Luther King

Sérgio Queiroz e Damares Alves. Foto: Divulgação/Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

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Recém-empossado como chefe da Secretaria de Proteção Global, cargo responsável pela pasta de Direitos Humanos no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, criado pelo presidente Jair Bolsonaro, Sérgio Queiroz foi nomeado pela ministra Damares Alves.

Pastor em um ministério evangélico na Paraíba, ele nega que haverá interferência religiosa em sua gestão. Em entrevista ao site “Universa”, ele se comparou a Martin Luther King para falar do assunto.

“É óbvio que não. É como digo: por que não posso ser como Martin Luther King? Ele era batista, da mesma denominação da qual faço parte. Foi, talvez, o que mais fez pelos direitos civis e da população negra. Ninguém questiona a religião de outros ministros que passaram por aqui, alguns de matrizes africanas ou ateus. O Brasil precisa evoluir nessa concepção”, disse Queiroz.

Questionado se tem experiência profissional com a temática LGBT, Queiroz disse que já trabalhou “com pessoas de rua e vulneráveis, incluindo travestis que têm o sexo como profissão”.

O novo secretário ainda afirmou que nada vai mudar no casamento civil e união estável de LGBT durante o governo Bolsonaro.

“O governo não vai mexer em direitos que já foram adquiridos, seja na Legislação, na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou em entendimentos do Conselho Nacional de Justiça”, completou.

Em outubro de 2018, Sérgio Queiroz recebeu o prêmio Jubileu de Prata pelos serviços prestados como procurador da Fazenda. Natural de João Pessoa, ele tem 46 anos e é graduado em engenharia civil, engenharia de segurança no trabalho e em direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com mestrado em Filosofia pela UFPB, na área de Filosofia Política e Ética.

Recém-empossado como chefe da Secretaria de Proteção Global, cargo responsável pela pasta de Direitos Humanos no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, criado pelo presidente Jair Bolsonaro, Sérgio Queiroz foi nomeado pela ministra Damares Alves.

Pastor em um ministério evangélico na Paraíba, ele nega que haverá interferência religiosa em sua gestão. Em entrevista ao site “Universa”, ele se comparou a Martin Luther King para falar do assunto.

“É óbvio que não. É como digo: por que não posso ser como Martin Luther King? Ele era batista, da mesma denominação da qual faço parte. Foi, talvez, o que mais fez pelos direitos civis e da população negra. Ninguém questiona a religião de outros ministros que passaram por aqui, alguns de matrizes africanas ou ateus. O Brasil precisa evoluir nessa concepção”, disse Queiroz.

Questionado se tem experiência profissional com a temática LGBT, Queiroz disse que já trabalhou “com pessoas de rua e vulneráveis, incluindo travestis que têm o sexo como profissão”.

O novo secretário ainda afirmou que nada vai mudar no casamento civil e união estável de LGBT durante o governo Bolsonaro.

“O governo não vai mexer em direitos que já foram adquiridos, seja na Legislação, na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou em entendimentos do Conselho Nacional de Justiça”, completou.

Em outubro de 2018, Sérgio Queiroz recebeu o prêmio Jubileu de Prata pelos serviços prestados como procurador da Fazenda. Natural de João Pessoa, ele tem 46 anos e é graduado em engenharia civil, engenharia de segurança no trabalho e em direito pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com mestrado em Filosofia pela UFPB, na área de Filosofia Política e Ética.

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