Empresários e funcionários públicos que participaram das obras do Trecho Norte do Rodoanel são investigados na Operação Lava-Jato de São Paulo. De acordo com as apurações da Justiça Federal de São Paulo, pelo menos R$600 milhões teriam sido desviados dos recursos públicos. Mandados de prisões temporárias foram expedidos nesta quinta-feita (21) pela Justiça Federal de […]
POR Redação SRzd21/06/2018|2 min de leitura
Obras no Rodoanel. Foto: Reprodução
Empresários e funcionários públicos que participaram das obras do Trecho Norte do Rodoanel são investigados na Operação Lava-Jato de São Paulo. De acordo com as apurações da Justiça Federal de São Paulo, pelo menos R$600 milhões teriam sido desviados dos recursos públicos. Mandados de prisões temporárias foram expedidos nesta quinta-feita (21) pela Justiça Federal de SP.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deverão realizar, ao todo, 15 mandados de prisão temporária e 51 mandados de busca e apreensão. As ordens judiciais serão cumpridas nas cidades paulistas de Arujá, Bofete, Carapicuíba, Ribeirão Preto e São Pedro, além da capital de SP. No litoral sul-capixaba, os mandados serão cumpridos em Marataízes e Itapemirim.
Os principais alvos dos mandados são executivos das empreiteiras Mendes Junior e OAS, ex-diretores da empresa Dersa e funcionários de outras empresas envolvidas na obra. Os investigados devem responder por crimes como estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.
As obras da Rodoanel tiveram início em 2013, durante a gestão do ex-governador Geraldo Alckmin, e ainda não foram concluídas. Não há confirmações de que Alckmin estaria envolvido no esquema.
Empresários e funcionários públicos que participaram das obras do Trecho Norte do Rodoanel são investigados na Operação Lava-Jato de São Paulo. De acordo com as apurações da Justiça Federal de São Paulo, pelo menos R$600 milhões teriam sido desviados dos recursos públicos. Mandados de prisões temporárias foram expedidos nesta quinta-feita (21) pela Justiça Federal de SP.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal deverão realizar, ao todo, 15 mandados de prisão temporária e 51 mandados de busca e apreensão. As ordens judiciais serão cumpridas nas cidades paulistas de Arujá, Bofete, Carapicuíba, Ribeirão Preto e São Pedro, além da capital de SP. No litoral sul-capixaba, os mandados serão cumpridos em Marataízes e Itapemirim.
Os principais alvos dos mandados são executivos das empreiteiras Mendes Junior e OAS, ex-diretores da empresa Dersa e funcionários de outras empresas envolvidas na obra. Os investigados devem responder por crimes como estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.
As obras da Rodoanel tiveram início em 2013, durante a gestão do ex-governador Geraldo Alckmin, e ainda não foram concluídas. Não há confirmações de que Alckmin estaria envolvido no esquema.
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