Pastor acusado de estuprar e matar filho e enteado diz ser vítima de abuso

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Na primeira aparição pública após ser apontado pela Polícia Civil do Espírito Santo como responsável por estuprar, espancar e atear fogo no filho Joaquim Alves Salles, de 3 anos, e no enteado Kauã Salles Butkovsy, de 6 anos, o pastor George Alves revelou que foi abusado sexualmente quando criança. O depoimento aconteceu em audiência da […]

POR Redação SP26/05/2018|2 min de leitura

Pastor acusado de estuprar e matar filho e enteado diz ser vítima de abuso

Pastor acusado de estuprar e matar filho e enteado diz ser vítima de abuso. Foto: Reprodução

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Na primeira aparição pública após ser apontado pela Polícia Civil do Espírito Santo como responsável por estuprar, espancar e atear fogo no filho Joaquim Alves Salles, de 3 anos, e no enteado Kauã Salles Butkovsy, de 6 anos, o pastor George Alves revelou que foi abusado sexualmente quando criança. O depoimento aconteceu em audiência da CPI dos Maus-Tratos, presidida pelo senador Magno Malta.

Preso desde o dia 28 de abril, o pastor George foi levado da cadeia até a sede do Ministério Público Estadual, em Vitória, onde ocorreu a audiência da CPI. Interrogado pelo senador Magno Malta, o pastor disse que foi abusado na infância, sem dar detalhes, e afirmou que não guarda trauma.

“Mas não tenho traumas no presente”, limitou-se a dizer o pastor.

O pastor contou que não conheceu a mãe, foi criado pelos avós e pelos tios. Ele também confirmou que já usou drogas e no passado também fez uso de entorpecentes. Quando foi questionado sobre o laudo da perícia policial que diz ter encontrado PSA (substância presente no sêmen humano) no ânus do filho e do enteado, o pastor afirmou que é tudo mentira: “Eu não bati nos meus filhos, eu não estuprei eles, eu não coloquei fogo neles. Eu não fiz isso. Eu não estou mentindo”, declarou.

George afirmou que seu único arrependimento foi não ter demonstrado o sentimento de dor que teve pela morte das crianças. A declaração foi dada logo após a exibição de um vídeo em que ele e a esposa, a também pastora Juliana Salles, aparecem numa lanchonete, à noite, horas depois da morte das crianças: “Errei ficando quieto, mas choro até hoje”, desabafou.

A estratégia do senador Magno Malta para obter o depoimento do pastor foi usar citações bíblicas. O pastor contou que veio para o Espírito Santo trabalhar como cabeleireiro. Depois se casou com a pastora em Linhares onde teve um encontro com Deus e abriu a Igreja Batista Vida e Paz.

Na primeira aparição pública após ser apontado pela Polícia Civil do Espírito Santo como responsável por estuprar, espancar e atear fogo no filho Joaquim Alves Salles, de 3 anos, e no enteado Kauã Salles Butkovsy, de 6 anos, o pastor George Alves revelou que foi abusado sexualmente quando criança. O depoimento aconteceu em audiência da CPI dos Maus-Tratos, presidida pelo senador Magno Malta.

Preso desde o dia 28 de abril, o pastor George foi levado da cadeia até a sede do Ministério Público Estadual, em Vitória, onde ocorreu a audiência da CPI. Interrogado pelo senador Magno Malta, o pastor disse que foi abusado na infância, sem dar detalhes, e afirmou que não guarda trauma.

“Mas não tenho traumas no presente”, limitou-se a dizer o pastor.

O pastor contou que não conheceu a mãe, foi criado pelos avós e pelos tios. Ele também confirmou que já usou drogas e no passado também fez uso de entorpecentes. Quando foi questionado sobre o laudo da perícia policial que diz ter encontrado PSA (substância presente no sêmen humano) no ânus do filho e do enteado, o pastor afirmou que é tudo mentira: “Eu não bati nos meus filhos, eu não estuprei eles, eu não coloquei fogo neles. Eu não fiz isso. Eu não estou mentindo”, declarou.

George afirmou que seu único arrependimento foi não ter demonstrado o sentimento de dor que teve pela morte das crianças. A declaração foi dada logo após a exibição de um vídeo em que ele e a esposa, a também pastora Juliana Salles, aparecem numa lanchonete, à noite, horas depois da morte das crianças: “Errei ficando quieto, mas choro até hoje”, desabafou.

A estratégia do senador Magno Malta para obter o depoimento do pastor foi usar citações bíblicas. O pastor contou que veio para o Espírito Santo trabalhar como cabeleireiro. Depois se casou com a pastora em Linhares onde teve um encontro com Deus e abriu a Igreja Batista Vida e Paz.

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