PF pede que STF autorize investigação de parlamentares em desvios do ‘orçamento secreto’

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A Polícia Federal solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize a abertura de inquérito para apurar o envolvimento de parlamentares em supostos desvios de recursos através das emendas de relator, o chamado “orçamento secreto”. O objetivo, segundo a PF, é identificar os autores das emendas com irregularidades que já foram apontadas pela Controladoria-Geral da […]

POR Redação SRzd19/11/2021|1 min de leitura

PF pede que STF autorize investigação de parlamentares em desvios do ‘orçamento secreto’

Cédula de dinheiro sendo repassada. Foto: Pikist

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A Polícia Federal solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize a abertura de inquérito para apurar o envolvimento de parlamentares em supostos desvios de recursos através das emendas de relator, o chamado “orçamento secreto”.

O objetivo, segundo a PF, é identificar os autores das emendas com irregularidades que já foram apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e utilizadas, principalmente, para a compra de tratores. também existe a suspeita de que o governo Jair Bolsonaro tenha se valido do orçamento secreto para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso.

Em outubro, o ministro da CGU, Wagner Rosário, já havia adiantado, durante uma sessão na Câmara dos Deputados, que o órgão e a PF estavam investigando denúncias referentes a um suposto esquema de “venda de emendas parlamentares”.

O escândalo levou parlamentares a acionarem o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão do orçamento secreto. No último dia 9, a Corte ratificou a decisão da ministra Rosa Weber pela paralisação do pagamento destas emendas.

A Polícia Federal solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize a abertura de inquérito para apurar o envolvimento de parlamentares em supostos desvios de recursos através das emendas de relator, o chamado “orçamento secreto”.

O objetivo, segundo a PF, é identificar os autores das emendas com irregularidades que já foram apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) e utilizadas, principalmente, para a compra de tratores. também existe a suspeita de que o governo Jair Bolsonaro tenha se valido do orçamento secreto para cooptar o apoio de parlamentares no Congresso.

Em outubro, o ministro da CGU, Wagner Rosário, já havia adiantado, durante uma sessão na Câmara dos Deputados, que o órgão e a PF estavam investigando denúncias referentes a um suposto esquema de “venda de emendas parlamentares”.

O escândalo levou parlamentares a acionarem o Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo a suspensão do orçamento secreto. No último dia 9, a Corte ratificou a decisão da ministra Rosa Weber pela paralisação do pagamento destas emendas.

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