PGR rejeita investigar cheques de Queiroz

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, rejeitou a abertura de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por causa de pagamentos de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), à primeira-dama Michelle Bolsonaro. A decisão foi tomada em um ofício enviado ao gabinete do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. O […]

POR Redação SRzd10/05/2021|2 min de leitura

PGR rejeita investigar cheques de Queiroz

Fabrício Queiroz. Foto: Reprodução de Internet

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, rejeitou a abertura de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por causa de pagamentos de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A decisão foi tomada em um ofício enviado ao gabinete do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. O pedido de investigação foi feito ao STF, em agosto do ano passado, por Ricardo Bretanha Schmidt, um advogado de Santa Catarina.

Em notícia-crime enviada ao Supremo, o jurista citou reportagens que apontam que o ex-assessor depositou, na conta de Michelle, 21 cheques, no valor total de R$ 72 mil, entre 2011 e 2016.

“São inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo”, escreveu Aras em sua decisão.

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, rejeitou a abertura de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por causa de pagamentos de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A decisão foi tomada em um ofício enviado ao gabinete do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. O pedido de investigação foi feito ao STF, em agosto do ano passado, por Ricardo Bretanha Schmidt, um advogado de Santa Catarina.

Em notícia-crime enviada ao Supremo, o jurista citou reportagens que apontam que o ex-assessor depositou, na conta de Michelle, 21 cheques, no valor total de R$ 72 mil, entre 2011 e 2016.

“São inidôneos, por ora, para ensejar a deflagração de investigação criminal, face à ausência de lastro probatório mínimo”, escreveu Aras em sua decisão.

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