Polícia prende doze pessoas envolvidas com milícias no Rio

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A Polícia Civil faz nesta quinta-feira (23) uma ação contra suspeitos de envolvimento com uma milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na Zona Oeste  do Rio de Janeiro. A operação Blood Money [dinheiro sujo] cumpre 23 mandados de prisão temporária e 63 de busca e apreensão. Até as 7h20 da manhã, 12 […]

POR Redação SRzd23/09/2021|2 min de leitura

Polícia prende doze pessoas envolvidas com milícias no Rio

Sirene de viatura polícia. Foto: Pikist

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A Polícia Civil faz nesta quinta-feira (23) uma ação contra suspeitos de envolvimento com uma milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na Zona Oeste  do Rio de Janeiro.

A operação Blood Money [dinheiro sujo] cumpre 23 mandados de prisão temporária e 63 de busca e apreensão. Até as 7h20 da manhã, 12 pessoas tinham sido presas.

Entre os alvos, que são investigados por lavagem de dinheiro para o grupo paramilitar, estão envolvidos na construção e venda de imóveis que desabaram em abril de 2019, na Muzema, matando 24 pessoas.

Segundo a Polícia Civil, investigações constataram movimentações financeiras de grandes volumes realizadas, em um curto período de tempo, por pessoas e empresas. Apenas dois dos investigados movimentaram R$ 8,5 milhões em pouco mais de um ano.

“Essas movimentações não são compatíveis com o que os investigados afirmam ser. Um deles relatou trabalhar como encarregado de obras, recebendo R$ 4 mil  mensais”, informou nota da Polícia Civil.

* Com informações da Agência Brasil

 

A Polícia Civil faz nesta quinta-feira (23) uma ação contra suspeitos de envolvimento com uma milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na Zona Oeste  do Rio de Janeiro.

A operação Blood Money [dinheiro sujo] cumpre 23 mandados de prisão temporária e 63 de busca e apreensão. Até as 7h20 da manhã, 12 pessoas tinham sido presas.

Entre os alvos, que são investigados por lavagem de dinheiro para o grupo paramilitar, estão envolvidos na construção e venda de imóveis que desabaram em abril de 2019, na Muzema, matando 24 pessoas.

Segundo a Polícia Civil, investigações constataram movimentações financeiras de grandes volumes realizadas, em um curto período de tempo, por pessoas e empresas. Apenas dois dos investigados movimentaram R$ 8,5 milhões em pouco mais de um ano.

“Essas movimentações não são compatíveis com o que os investigados afirmam ser. Um deles relatou trabalhar como encarregado de obras, recebendo R$ 4 mil  mensais”, informou nota da Polícia Civil.

* Com informações da Agência Brasil

 

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