Policial envolvido no assassinato de Marielle Franco diz que pagava propina à delegacia do Rio

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O policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, conhecido como Ferreirinha, admitiu em depoimento à Polícia Federal que levava dinheiro de suborno a policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), no Rio de Janeiro, a mando do miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica. De acordo com reportagem do “UOL”, o envolvido no caso Marielle, […]

POR Redação SRzd02/09/2019|2 min de leitura

Policial envolvido no assassinato de Marielle Franco diz que pagava propina à delegacia do Rio

Marielle Franco. Foto: Reprodução/Facebook

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O policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, conhecido como Ferreirinha, admitiu em depoimento à Polícia Federal que levava dinheiro de suborno a policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), no Rio de Janeiro, a mando do miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica.

De acordo com reportagem do “UOL”, o envolvido no caso Marielle, no entanto, não especificou quem recebia o dinheiro na especializada e em que período fazia a transação.

A declaração consta no inquérito da Polícia Federal que apontou como ele e a advogada obstruíram a investigação do duplo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Ferreirinha confessou também que havia prestado falso testemunho ao incriminar Curicica e o vereador Marcelo Sicilliano como mandantes do atentado. Os dois sempre negaram as acusações. O PM, que foi preso em maio deste ano, teria feito a acusação para “sair do radar” do miliciano.

A Secretaria de Estado da Polícia Civil do RJ não quis se pronunciar, pois o caso Marielle permanece em sigilo.

O policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, conhecido como Ferreirinha, admitiu em depoimento à Polícia Federal que levava dinheiro de suborno a policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), no Rio de Janeiro, a mando do miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica.

De acordo com reportagem do “UOL”, o envolvido no caso Marielle, no entanto, não especificou quem recebia o dinheiro na especializada e em que período fazia a transação.

A declaração consta no inquérito da Polícia Federal que apontou como ele e a advogada obstruíram a investigação do duplo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Ferreirinha confessou também que havia prestado falso testemunho ao incriminar Curicica e o vereador Marcelo Sicilliano como mandantes do atentado. Os dois sempre negaram as acusações. O PM, que foi preso em maio deste ano, teria feito a acusação para “sair do radar” do miliciano.

A Secretaria de Estado da Polícia Civil do RJ não quis se pronunciar, pois o caso Marielle permanece em sigilo.

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