Candidato, Tarcísio crítica carta pela democracia e promete desobrigar vacina

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo do estado de São Paulo criticou, nesta quarta-feira (24), as recentes elaboradas cartas em defesa da democracia. Os documentos, suprapartidários e com signatários de diferentes entes da sociedade civil foram por ele classificados como “o fim da picada”. Leia também: + […]

POR Redação SRzd24/08/2022|2 min de leitura

Candidato, Tarcísio crítica carta pela democracia e promete desobrigar vacina

Tarcísio de Freitas em sabatina nesta quarta-feira. Foto: Reprodução de vídeo

| Siga-nos Google News

O ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo do estado de São Paulo criticou, nesta quarta-feira (24), as recentes elaboradas cartas em defesa da democracia.

Os documentos, suprapartidários e com signatários de diferentes entes da sociedade civil foram por ele classificados como “o fim da picada”.


Leia também:

+ Ciro poupa Lula em sabatina no JN, faz propostas e anuncia lei antiganância

+ Entrevista de Bolsonaro ao JN gerou 65% de reações negativas, segundo Quaest Consultoria


“Acho o fim da picada haver pessoas assinando a carta se dizendo defensores da democracia no Brasil, mas defendendo ditadura na Nicarágua, na Venezuela”, disse Freitas em sabatina promovida pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com a FAAP.

“Eu questiono o simbolismo daquele evento porque, para mim, tinha um cunho político-partidário. Para mim, um cunho de oposição ao presidente que estava muito claro”.

Em outra fala do candidato, argumentou ser contrário a obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19. “Por que vou obrigar uma pessoa a se vacinar? Acho que cada um tem de ter a liberdade para escolher. Com certeza, vou acabar com a obrigatoriedade. Eu exerci a minha liberdade e tomei, mas ninguém tem que ser obrigado a tomar”.  A chamada obrigatoriedade, citada por Tarcísio, é controversa com a flexibilização das medidas de controle da pandemia (veja a sabatina na íntegra):

O ex-ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo do estado de São Paulo criticou, nesta quarta-feira (24), as recentes elaboradas cartas em defesa da democracia.

Os documentos, suprapartidários e com signatários de diferentes entes da sociedade civil foram por ele classificados como “o fim da picada”.


Leia também:

+ Ciro poupa Lula em sabatina no JN, faz propostas e anuncia lei antiganância

+ Entrevista de Bolsonaro ao JN gerou 65% de reações negativas, segundo Quaest Consultoria


“Acho o fim da picada haver pessoas assinando a carta se dizendo defensores da democracia no Brasil, mas defendendo ditadura na Nicarágua, na Venezuela”, disse Freitas em sabatina promovida pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com a FAAP.

“Eu questiono o simbolismo daquele evento porque, para mim, tinha um cunho político-partidário. Para mim, um cunho de oposição ao presidente que estava muito claro”.

Em outra fala do candidato, argumentou ser contrário a obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19. “Por que vou obrigar uma pessoa a se vacinar? Acho que cada um tem de ter a liberdade para escolher. Com certeza, vou acabar com a obrigatoriedade. Eu exerci a minha liberdade e tomei, mas ninguém tem que ser obrigado a tomar”.  A chamada obrigatoriedade, citada por Tarcísio, é controversa com a flexibilização das medidas de controle da pandemia (veja a sabatina na íntegra):

Notícias Relacionadas

Ver tudo