Ex-ministro de Dilma deve fazer parte do governo Bolsonaro

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A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cogita a possibilidade de ter Joaquim Levy como parte do novo governo. Levy, que foi Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), assumiria a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Segundo interlocutores do futuro governo, Paulo Guedes — futuro Ministro da Economia […]

POR Redação SRzd12/11/2018|1 min de leitura

Ex-ministro de Dilma deve fazer parte do governo Bolsonaro

Joaquim Levy. Foto: Reprodução

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A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cogita a possibilidade de ter Joaquim Levy como parte do novo governo. Levy, que foi Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), assumiria a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Segundo interlocutores do futuro governo, Paulo Guedes — futuro Ministro da Economia — considera Joaquim Levy um bom nome para a função.

Levy é PhD em economia pela Universidade de Chicago, a mesma que Guedes também possui passagem. Antes de assumir o Ministério da Fazenda, em novembro de 2014, Joaquim era diretor do Bradesco. Ele foi ministro do governo Dilma até dezembro de 2015, quando foi substituído por Nelson Barbosa. Ele também atuou como secretário da Fazenda, no governo Sérgio Cabral. Atualmente, Levy é diretor financeiro do Banco Mundial.

A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) cogita a possibilidade de ter Joaquim Levy como parte do novo governo. Levy, que foi Ministro da Fazenda da presidente Dilma Rousseff (PT), assumiria a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Segundo interlocutores do futuro governo, Paulo Guedes — futuro Ministro da Economia — considera Joaquim Levy um bom nome para a função.

Levy é PhD em economia pela Universidade de Chicago, a mesma que Guedes também possui passagem. Antes de assumir o Ministério da Fazenda, em novembro de 2014, Joaquim era diretor do Bradesco. Ele foi ministro do governo Dilma até dezembro de 2015, quando foi substituído por Nelson Barbosa. Ele também atuou como secretário da Fazenda, no governo Sérgio Cabral. Atualmente, Levy é diretor financeiro do Banco Mundial.

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