Líder do governo e alvo da CPI, Barros ameaça TSE e eleições; ‘Vão pagar o preço’

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Alvo da CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento em negociações irregulares de vacina contra o novo coronavírus, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP), deu declarações ameaçadoras em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada neste sábado (14). + CPI tem briga generalizada, guerra política e indecisões; […]

POR Redação SRzd14/08/2021|4 min de leitura

Líder do governo e alvo da CPI, Barros ameaça TSE e eleições; ‘Vão pagar o preço’

Ricardo Barros em depoimento à imprensa. Foto: Reprodução de TV

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Alvo da CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento em negociações irregulares de vacina contra o novo coronavírus, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP), deu declarações ameaçadoras em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada neste sábado (14).

+ CPI tem briga generalizada, guerra política e indecisões; assista aos vídeos

Entre as mais graves afirmações, disse que “não sabe se o presidente (Bolsonaro) vai aceitar o resultado da eleição em 2022” e que o TSE, por insistir na manutenção do atual sistema eleitoral de votação, “vai pagar o preço”.

Questionado sobre o assunto, Barros criticou o Tribunal Superior Eleitoral por não ter chegado num acordo com os parlamentares sobre a polêmica proposta de emenda constitucional pela implementação do voto impresso.

“O TSE perdeu a oportunidade de fazer uma mediação, através do presidente Lira ou do senador Ciro, para chegar a um meio-termo e encerrar o assunto. Eles quiseram manter o assunto, vão pagar o preço”.

Ainda em suas declarações à Folha, respondeu, diante do quadro de intensa crise institucional, se existe a possibilidade de Bolsonaro não reconhecer a vontade das urnas:

“Não sei, vamos ver até o ano que vem. Tem muita coisa para acontecer até lá”.

Alertado pela reportagem da Folha que “isso seria algo muito grave”, ele argumentou:

“Mas isso é uma possibilidade que o TSE deveria ter ponderado quando quis mostrar força, pressionando os partidos para vencer a votação no Congresso Nacional”.

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Alvo da CPI da Covid-19 no Senado Federal por suposto envolvimento em negociações irregulares de vacina contra o novo coronavírus, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP), deu declarações ameaçadoras em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada neste sábado (14).

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Entre as mais graves afirmações, disse que “não sabe se o presidente (Bolsonaro) vai aceitar o resultado da eleição em 2022” e que o TSE, por insistir na manutenção do atual sistema eleitoral de votação, “vai pagar o preço”.

Questionado sobre o assunto, Barros criticou o Tribunal Superior Eleitoral por não ter chegado num acordo com os parlamentares sobre a polêmica proposta de emenda constitucional pela implementação do voto impresso.

“O TSE perdeu a oportunidade de fazer uma mediação, através do presidente Lira ou do senador Ciro, para chegar a um meio-termo e encerrar o assunto. Eles quiseram manter o assunto, vão pagar o preço”.

Ainda em suas declarações à Folha, respondeu, diante do quadro de intensa crise institucional, se existe a possibilidade de Bolsonaro não reconhecer a vontade das urnas:

“Não sei, vamos ver até o ano que vem. Tem muita coisa para acontecer até lá”.

Alertado pela reportagem da Folha que “isso seria algo muito grave”, ele argumentou:

“Mas isso é uma possibilidade que o TSE deveria ter ponderado quando quis mostrar força, pressionando os partidos para vencer a votação no Congresso Nacional”.

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