A deputada Estadual Mical Damasceno (PTB), da Assembleia do Maranhão, criticou a aprovação, pela Casa, de um projeto de lei que estabelece notificação compulsória em casos de violência ou indício de violência contra a população LGBTQIA+.
Integrante da bancada evangélica, Damasceno (PTB) citou a Bíblia para justificar o posicionamento a nova lei que se refere a casos verificados em unidades de saúde públicas ou privadas no estado e torna facultativo o uso de nome social nos boletins de ocorrências, quando for o caso.
O discurso foi registrado no último dia 15 mas só foi ganhou publicidade após denúncia feita pelo advogado Diogo Cabral ao ativista Antonio Isuperio.
“O que é isso? Aqui se trata de quê? De uma opção sexual. Esta Bíblia, a palavra de Deus, só fala, só trata de dois gêneros: macho e fêmea. Como é que nós vamos aprovar projetos de lei que a gente não verifica se este livro, esse livro sagrado realmente convém? Em 2032, senhor presidente, os evangélicos serão a maioria do Brasil. Que os céus não ficaram felizes com a nossa atitude aí nessa, na Casa, na Assembleia Legislativa. Deus abençoe a todos”, disse.
+ Sidney Rezende: ‘Bolsonaro imaginou que teria outra recepção em Guaratinguetá’
+ Freixo chega ao PSB e alerta: ‘Eleição de 2022 pode ser a última’
+ MT: apresentador de afiliada da RecordTV morre aos 43 anos
+ Ex de Ana Maria se diz surpreso com notícia da separação: ‘Ela é minha mulher’
+ Mourão sobre relação com Bolsonaro: ‘Não é fácil’
+ Zambelli edita vídeo de Bolsonaro e exclui ataque do presidente
+ Atriz Mabel Calzolari morre aos 21 anos no Rio
+ Web obriga famosos a se posicionarem; agora é a vez de Ivete Sangalo
+ Covid-19: Brasil ultrapassa 18 mi de casos
+ Aos 88 anos, Ary Fontoura virou fenômeno na web e conta que recebe nudes
+ Caso Lázaro levanta audiência da RecordTV; veja os números de 21 de junho