Portal da Transparência sai do ar após divulgação de gastos com alimentação do governo

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O Portal da Transparência do governo federal saiu do ar na noite desta terça-feira (26), um dia depois da divulgação dos gastos do Executivo em alimentação, que somaram R$ 1,8 bilhão em 2020. Há despesas que geraram revolta nas redes sociais, como R$ 15,6 milhões em leite condensado ou R$ 2,2 milhões em chicletes. Em […]

POR Redação SRzd27/01/2021|2 min de leitura

Portal da Transparência sai do ar após divulgação de gastos com alimentação do governo

Portal da Transparência sai do ar. Foto: Reprodução de Internet

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O Portal da Transparência do governo federal saiu do ar na noite desta terça-feira (26), um dia depois da divulgação dos gastos do Executivo em alimentação, que somaram R$ 1,8 bilhão em 2020.

Há despesas que geraram revolta nas redes sociais, como R$ 15,6 milhões em leite condensado ou R$ 2,2 milhões em chicletes.

Em bombons, por exemplo, o governo gastou R$ 8,8 milhões, valor superior ao pago em arroz, de R$ 7,6 milhões. Em batata frita embalada, R$ 16 milhões; R$ 1,2 milhão em pizza e R$ 6,2 milhões em massa de pastel.

Especificamente sobre o leite condensado, foram 7200 latas por dia, que custaram R$ 162 cada uma. A empresa que forneceu o leite condensado fica no subsolo de um prédio comercial em Brasília.

“Lembrando aos senhores assessores do Presidente da República que tirar o portal da transparência do ar é ilegal. Art. 48 da lei complementar 101 de 2000, com redação dada pela LC 131 de 2009”, disse o deputado federal Kim Kataguiri (DEM), no Twitter.

O Portal da Transparência foi criado em 2004 e é dedicado a tornar públicas todas as despesas do governo federal, que não se posicionou sobre a saída do portal.










O Portal da Transparência do governo federal saiu do ar na noite desta terça-feira (26), um dia depois da divulgação dos gastos do Executivo em alimentação, que somaram R$ 1,8 bilhão em 2020.

Há despesas que geraram revolta nas redes sociais, como R$ 15,6 milhões em leite condensado ou R$ 2,2 milhões em chicletes.

Em bombons, por exemplo, o governo gastou R$ 8,8 milhões, valor superior ao pago em arroz, de R$ 7,6 milhões. Em batata frita embalada, R$ 16 milhões; R$ 1,2 milhão em pizza e R$ 6,2 milhões em massa de pastel.

Especificamente sobre o leite condensado, foram 7200 latas por dia, que custaram R$ 162 cada uma. A empresa que forneceu o leite condensado fica no subsolo de um prédio comercial em Brasília.

“Lembrando aos senhores assessores do Presidente da República que tirar o portal da transparência do ar é ilegal. Art. 48 da lei complementar 101 de 2000, com redação dada pela LC 131 de 2009”, disse o deputado federal Kim Kataguiri (DEM), no Twitter.

O Portal da Transparência foi criado em 2004 e é dedicado a tornar públicas todas as despesas do governo federal, que não se posicionou sobre a saída do portal.










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