Prefeito de Mauá é novamente alvo de investigação por irregularidades

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O prefeito da cidade de Mauá, Átila Jacomussi do PSB, é alvo de uma operação da Polícia Civil e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta segunda-feira (15). A ação investiga irregularidades na gestão do hospital de campanha do município do ABC Paulista. Policiais civis e promotores do […]

POR Redação SRzd15/06/2020|2 min de leitura

Prefeito de Mauá é novamente alvo de investigação por irregularidades

Atila Jacomussi. Foto: Reprodução

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O prefeito da cidade de Mauá, Átila Jacomussi do PSB, é alvo de uma operação da Polícia Civil e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta segunda-feira (15). A ação investiga irregularidades na gestão do hospital de campanha do município do ABC Paulista.

Policiais civis e promotores do Gaeco cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do político e em seu gabinete na Prefeitura de Mauá. Foram apreendidos documentos, um notebook, um tablet e dois celulares.

As investigações indicam irregularidades na contratação, em regime de emergência, da empresa responsável pela gestão e operação do hospital de campanha. O contrato, de 90 dias, tem valor de R$ 3,3 milhões.

Entre os crimes investigados estão falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Mandados são cumpridos em outros municípios, como Jundiaí, Caieiras e São Paulo. O secretário da Saúde de Mauá, Luís Carlos Casarin, também é investigado.

Átila Jacomussi já foi preso duas vezes em 2018, em desdobramentos da operação Prato Feito, que investigava desvio de verbas destinadas à compra de merenda escolar. Ele chegou a ter o mandado cassado pela Câmara de Vereadores, mas retomou o cargo após uma decisão judicial.











 

O prefeito da cidade de Mauá, Átila Jacomussi do PSB, é alvo de uma operação da Polícia Civil e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) na manhã desta segunda-feira (15). A ação investiga irregularidades na gestão do hospital de campanha do município do ABC Paulista.

Policiais civis e promotores do Gaeco cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do político e em seu gabinete na Prefeitura de Mauá. Foram apreendidos documentos, um notebook, um tablet e dois celulares.

As investigações indicam irregularidades na contratação, em regime de emergência, da empresa responsável pela gestão e operação do hospital de campanha. O contrato, de 90 dias, tem valor de R$ 3,3 milhões.

Entre os crimes investigados estão falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Mandados são cumpridos em outros municípios, como Jundiaí, Caieiras e São Paulo. O secretário da Saúde de Mauá, Luís Carlos Casarin, também é investigado.

Átila Jacomussi já foi preso duas vezes em 2018, em desdobramentos da operação Prato Feito, que investigava desvio de verbas destinadas à compra de merenda escolar. Ele chegou a ter o mandado cassado pela Câmara de Vereadores, mas retomou o cargo após uma decisão judicial.











 

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