Protesto tem confusão entre manifestantes e policiais em frente ao Museu Nacional

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Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio no Museu Nacional no Rio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista nesta segunda-feira (3). Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de […]

POR Redação SRzd03/09/2018|4 min de leitura

Protesto tem confusão entre manifestantes e policiais em frente ao Museu Nacional

Manifestantes entram em confronto durante protesto de indignação e solidariedade após o incêndio no Museu Nacional no Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

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Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio no Museu Nacional no Rio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista nesta segunda-feira (3).

Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa.

Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 9h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O museu, que foi a residência da Família Real durante o Império, fica dentro do parque e guardava um acervo de história natural considerado o maior da América Latina, além de peças de importância antropológica vindas de diversas partes do mundo.

O protesto continuou do lado de fora do portão e houve momentos em que os manifestantes tentaram entrar, quando os portões tinham de ser abertos para a passagem de veículos. Em ao menos um desses momentos, houve uso de spray de pimenta, e o clima ficou tenso.

O pró-reitor de graduação da UFRJ, Eduardo Serra, negociou com a Guarda Municipal para que os manifestantes pudessem entrar na área da Quinta da Boa Vista. Segundo Serra, a entrada dos manifestantes será liberada depois que o museu for cercado por grades. O que deve ocorrer nas próximas horas.

Os portões da Quinta da Boa Vista foram fechados pelas equipes da Guarda Municipal, nesta manhã, por medida de segurança, para evitar tumultos e prevenir acidentes. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil permanecem trabalhando no local, que ainda oferece riscos. Cerca de 400 pessoas, incluindo servidores, estudantes e manifestantes, que já estavam no parque permanecem no espaço, mas estão sendo orientadas a ficarem afastadas do prédio.


Leia também:

– Funcionários entram no Museu Nacional em busca de peças do acervo

– Museu Nacional tem incêndio controlado após 6h; Cedae nega falta de água em hidrantes

– Defesa Civil avalia danos no Museu Nacional; meteorito resistiu ao incêndio

– Cedae nega falta d’água no combate a incêndio no Museu Nacional

– Universidade responsabiliza Governo Temer por incêndio no Museu Nacional

– A memória do Brasil mais pobre

– Prefeitura e Governo do Rio lamentam tragédia no Museu Nacional

* Fonte: Agência Brasil

Um protesto de indignação e solidariedade após o incêndio no Museu Nacional no Rio reuniu uma multidão na porta da Quinta da Boa Vista nesta segunda-feira (3).

Com críticas ao poder público de modo geral e ao governo federal, o ato apontou descaso com a história do Brasil, com a ciência e instituições públicas de ensino e pesquisa.

Os manifestantes começaram a chegar pouco depois das 9h, mas foram impedidos de entrar na Quinta da Boa Vista por guardas municipais. O museu, que foi a residência da Família Real durante o Império, fica dentro do parque e guardava um acervo de história natural considerado o maior da América Latina, além de peças de importância antropológica vindas de diversas partes do mundo.

O protesto continuou do lado de fora do portão e houve momentos em que os manifestantes tentaram entrar, quando os portões tinham de ser abertos para a passagem de veículos. Em ao menos um desses momentos, houve uso de spray de pimenta, e o clima ficou tenso.

O pró-reitor de graduação da UFRJ, Eduardo Serra, negociou com a Guarda Municipal para que os manifestantes pudessem entrar na área da Quinta da Boa Vista. Segundo Serra, a entrada dos manifestantes será liberada depois que o museu for cercado por grades. O que deve ocorrer nas próximas horas.

Os portões da Quinta da Boa Vista foram fechados pelas equipes da Guarda Municipal, nesta manhã, por medida de segurança, para evitar tumultos e prevenir acidentes. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil permanecem trabalhando no local, que ainda oferece riscos. Cerca de 400 pessoas, incluindo servidores, estudantes e manifestantes, que já estavam no parque permanecem no espaço, mas estão sendo orientadas a ficarem afastadas do prédio.


Leia também:

– Funcionários entram no Museu Nacional em busca de peças do acervo

– Museu Nacional tem incêndio controlado após 6h; Cedae nega falta de água em hidrantes

– Defesa Civil avalia danos no Museu Nacional; meteorito resistiu ao incêndio

– Cedae nega falta d’água no combate a incêndio no Museu Nacional

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– Prefeitura e Governo do Rio lamentam tragédia no Museu Nacional

* Fonte: Agência Brasil

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