Direção da Tupi vai “enquadrar” funcionários grevistas

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O SRzd apurou neste fim de semana que a direção da Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, com concordância do “novo adquirente” da concessão da emissora, tomou a decisão de “enquadrar” os grevistas que estão sem receber salários (expressão usada por um dos diretores em conversa com a reportagem) . Depois de um silêncio […]

POR Redação SRzd09/01/2017|3 min de leitura

Direção da Tupi vai “enquadrar” funcionários grevistas

Super Rádio Tupi. Foto: Reprodução/Internet

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O SRzd apurou neste fim de semana que a direção da Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, com concordância do “novo adquirente” da concessão da emissora, tomou a decisão de “enquadrar” os grevistas que estão sem receber salários (expressão usada por um dos diretores em conversa com a reportagem) . Depois de um silêncio “inaceitável”, segundo o Sindicato dos Radialistas, a direção da Tupi entende que a “repressão” é a maneira de “baixar a temperatura” dos manifestantes.

O presidente da Rede Mundial, Paulo Abreu, que adquiriu uma parte do grupo Diários Associados do Rio de Janeiro, tornando-se, assim, sócio majoritário do grupo, ainda não definiu o destino da emissora e nem a nova programação, apesar de especulações de que seja seu interesse fortalecer uma rede nacional. Se for verdade, é pouco provável que se mantenha o mesmo quadro de funcionários atual. Nada está certo, pelo menos não se sabe oficialmente a orientação dos novos gestores.

O ponto mais delicado é a herança trabalhista, já que os encargos e a extensa folha de dívidas com ex-colaboradores são a dor de cabeça da gestão atual, e também da futura.

Os funcionários da Tupi, em resumo, querem ver atendidas duas reivindicações mais urgentes: diálogo com a direção e o pagamento dos salários atrasados e demais encargos.

De acordo com o site Tudo de Rádio, “a Rede Mundial de Comunicações já esteve em litígio com o Diários Associados devido ao uso do nome Tupi FM na capital paulista. Por este motivo, o grupo paulista teve que alterar o nome de Tupi FM para Top FM, emissora que na capital paulista opera em 104.1 FM. Além da Top FM, a Rede Mundial também controla a rede liderada pela Kiss FM 102.1 de São Paulo. (…) A Kiss FM 91.9 do Rio de Janeiro voltou a operar com ótima qualidade de sinal em todo o Grande Rio usando, inclusive, o sistema RDS”.

De acordo com o mesmo site especializado, “com a confirmação da negociação, existe a possibilidade de a marca Tupi FM retornar à capital paulista, que além de operar em 104.1 FM, também foi transmitida em 1150 AM (frequência que abriga a Super Rádio, oriunda da marca Super Rádio Tupi). Também fica a expectativa da Kiss FM 91.9 (que retornou recentemente ao Rio de Janeiro) ocupar o estúdio de onde era transmitida a Nativa FM na capital fluminense”.

O SRzd apurou neste fim de semana que a direção da Super Rádio Tupi do Rio de Janeiro, com concordância do “novo adquirente” da concessão da emissora, tomou a decisão de “enquadrar” os grevistas que estão sem receber salários (expressão usada por um dos diretores em conversa com a reportagem) . Depois de um silêncio “inaceitável”, segundo o Sindicato dos Radialistas, a direção da Tupi entende que a “repressão” é a maneira de “baixar a temperatura” dos manifestantes.

O presidente da Rede Mundial, Paulo Abreu, que adquiriu uma parte do grupo Diários Associados do Rio de Janeiro, tornando-se, assim, sócio majoritário do grupo, ainda não definiu o destino da emissora e nem a nova programação, apesar de especulações de que seja seu interesse fortalecer uma rede nacional. Se for verdade, é pouco provável que se mantenha o mesmo quadro de funcionários atual. Nada está certo, pelo menos não se sabe oficialmente a orientação dos novos gestores.

O ponto mais delicado é a herança trabalhista, já que os encargos e a extensa folha de dívidas com ex-colaboradores são a dor de cabeça da gestão atual, e também da futura.

Os funcionários da Tupi, em resumo, querem ver atendidas duas reivindicações mais urgentes: diálogo com a direção e o pagamento dos salários atrasados e demais encargos.

De acordo com o site Tudo de Rádio, “a Rede Mundial de Comunicações já esteve em litígio com o Diários Associados devido ao uso do nome Tupi FM na capital paulista. Por este motivo, o grupo paulista teve que alterar o nome de Tupi FM para Top FM, emissora que na capital paulista opera em 104.1 FM. Além da Top FM, a Rede Mundial também controla a rede liderada pela Kiss FM 102.1 de São Paulo. (…) A Kiss FM 91.9 do Rio de Janeiro voltou a operar com ótima qualidade de sinal em todo o Grande Rio usando, inclusive, o sistema RDS”.

De acordo com o mesmo site especializado, “com a confirmação da negociação, existe a possibilidade de a marca Tupi FM retornar à capital paulista, que além de operar em 104.1 FM, também foi transmitida em 1150 AM (frequência que abriga a Super Rádio, oriunda da marca Super Rádio Tupi). Também fica a expectativa da Kiss FM 91.9 (que retornou recentemente ao Rio de Janeiro) ocupar o estúdio de onde era transmitida a Nativa FM na capital fluminense”.

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