Responsável por imagens de clube onde Marcelo Arruda foi assassinado é encontrado morto

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O vigilante Claudinei Coco Esquarcini, de 44 anos, um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), em Foz do Iguaçu, local onde foi assinado o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi encontrado morto no último domingo (17), em Medianeira, no estado do Paraná. A informação foi dada primeiramente […]

POR Redação SRzd18/07/2022|3 min de leitura

Responsável por imagens de clube onde Marcelo Arruda foi assassinado é encontrado morto

Bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho mata o petista Marcelo Arruda. Foto: Reprodução/TV Globo

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O vigilante Claudinei Coco Esquarcini, de 44 anos, um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), em Foz do Iguaçu, local onde foi assinado o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi encontrado morto no último domingo (17), em Medianeira, no estado do Paraná. A informação foi dada primeiramente pelo site Metrópoles.

Segundo o portal, Esquarcini era o “responsável pelo fornecimento de senhas” das câmeras de segurança na Associação.


Leia também:

+ Vigilante diz ter ouvido ‘aqui é Bolsonaro’ antes de tiro contra Marcelo Arruda

+ Grupo jurídico classifica como inaceitável conclusão da polícia sobre morte de petista

+ Mãe de bolsonarista cita extremismo; PT divulga cartilha para militantes


“Imagem de câmera de segurança mostra que ele estava sozinho quando se jogou de cima de um viaduto. Foi socorrido com vida, mas não resistiu e entrou em óbito”, informou a polícia.

De acordo com o UOL, o Ministério Público e a Polícia Civil do Paraná vão investigar se há relação entre um suicídio e a morte do petista.

Polícia descarta crime político

A Polícia Civil do Paraná concluiu, na última sexta-feira, que não houve motivação política no assassinato de Marcelo Arruda. Ele foi atingido por dois tiros que foram disparados pelo bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, da Polícia Penal Federal (PPH).

Guaranho foi indiciado pela polícia por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e causar perigo comum. “É difícil nós falarmos que é um crime de ódio, que ele matou pelo fato de a vítima ser petista”, disse a delegada Camila Cecconello, chefe da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa) e responsável pela investigação.

Cecconello descartou também a possibilidade de que o crime tenha sido planejado. “Segundo os depoimentos, que é o que temos nos autos, ele voltou porque se sentiu ofendido com essa escalada da discussão, com esse acirramento da discussão entre os dois”.

“Para você enquadrar em crime político, tem que enquadrar em alguns requisitos. É complicado a gente dizer que esse homicídio ocorreu porque o autor queria impedir os direitos políticos da vítima. Parece mais uma coisa que se tornou pessoal”, completou a delegada.

O vigilante Claudinei Coco Esquarcini, de 44 anos, um dos diretores da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), em Foz do Iguaçu, local onde foi assinado o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, foi encontrado morto no último domingo (17), em Medianeira, no estado do Paraná. A informação foi dada primeiramente pelo site Metrópoles.

Segundo o portal, Esquarcini era o “responsável pelo fornecimento de senhas” das câmeras de segurança na Associação.


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“Imagem de câmera de segurança mostra que ele estava sozinho quando se jogou de cima de um viaduto. Foi socorrido com vida, mas não resistiu e entrou em óbito”, informou a polícia.

De acordo com o UOL, o Ministério Público e a Polícia Civil do Paraná vão investigar se há relação entre um suicídio e a morte do petista.

Polícia descarta crime político

A Polícia Civil do Paraná concluiu, na última sexta-feira, que não houve motivação política no assassinato de Marcelo Arruda. Ele foi atingido por dois tiros que foram disparados pelo bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, da Polícia Penal Federal (PPH).

Guaranho foi indiciado pela polícia por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e causar perigo comum. “É difícil nós falarmos que é um crime de ódio, que ele matou pelo fato de a vítima ser petista”, disse a delegada Camila Cecconello, chefe da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa) e responsável pela investigação.

Cecconello descartou também a possibilidade de que o crime tenha sido planejado. “Segundo os depoimentos, que é o que temos nos autos, ele voltou porque se sentiu ofendido com essa escalada da discussão, com esse acirramento da discussão entre os dois”.

“Para você enquadrar em crime político, tem que enquadrar em alguns requisitos. É complicado a gente dizer que esse homicídio ocorreu porque o autor queria impedir os direitos políticos da vítima. Parece mais uma coisa que se tornou pessoal”, completou a delegada.

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