Revista britânica ‘The Economist’ volta a criticar Bolsonaro e o chama de ameaça

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Três semanas após publicar uma matéria de capa afirmando que o candidato Jair Bolsonaro do PSL representa uma ameaça para o Brasil e para América Latina, a revista britânica publicou um novo artigo, na seção Bello, da América Latina, apontando que deputado não é um risco de uma nova ditadura militar no Brasil, mas “uma […]

POR Redação SRzd11/10/2018|2 min de leitura

Revista britânica ‘The Economist’ volta a criticar Bolsonaro e o chama de ameaça

Jair Bolsonaro. Foto: Lula Marques

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Três semanas após publicar uma matéria de capa afirmando que o candidato Jair Bolsonaro do PSL representa uma ameaça para o Brasil e para América Latina, a revista britânica publicou um novo artigo, na seção Bello, da América Latina, apontando que deputado não é um risco de uma nova ditadura militar no Brasil, mas “uma ameaça mais insidiosa [‘traiçoeira’].

“Ele expressa visões extremas e disse que a ditadura errou em ‘torturar em vez de matar’. Ele quer que a polícia mate mais ‘criminosos’, e quer liberar a posse de armas”, diz um trecho da reportagem.

A publicação lembra que Bolsonaro sugeriu aumentar o número de ministros no Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, aparelhar o Judiciário, e avalia que os militares, já cotados para ocupar ministérios em um eventual governo Bolsonaro, provavelmente limitariam os poderes do candidato.

De acordo com o texto, os poderes a militares não significa necessariamente que Jair Bolsonaro tentaria replicar a ditadura e que seu crescimento reflete o ódio espalhado pelo PT e uma demanda popular por mudança, renovação econômica e segurança, “mas não necessariamente por um governo militar”.

Leia também:

– Líder da extrema direita francesa critica Bolsonaro: ‘Ele diz coisas desagradáveis’

Três semanas após publicar uma matéria de capa afirmando que o candidato Jair Bolsonaro do PSL representa uma ameaça para o Brasil e para América Latina, a revista britânica publicou um novo artigo, na seção Bello, da América Latina, apontando que deputado não é um risco de uma nova ditadura militar no Brasil, mas “uma ameaça mais insidiosa [‘traiçoeira’].

“Ele expressa visões extremas e disse que a ditadura errou em ‘torturar em vez de matar’. Ele quer que a polícia mate mais ‘criminosos’, e quer liberar a posse de armas”, diz um trecho da reportagem.

A publicação lembra que Bolsonaro sugeriu aumentar o número de ministros no Supremo Tribunal Federal (STF), ou seja, aparelhar o Judiciário, e avalia que os militares, já cotados para ocupar ministérios em um eventual governo Bolsonaro, provavelmente limitariam os poderes do candidato.

De acordo com o texto, os poderes a militares não significa necessariamente que Jair Bolsonaro tentaria replicar a ditadura e que seu crescimento reflete o ódio espalhado pelo PT e uma demanda popular por mudança, renovação econômica e segurança, “mas não necessariamente por um governo militar”.

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