Caso brigadeirão: empresário morto havia relatado pressão para casar

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Rio. O administrador de imóveis Luiz Marcelo Ormond relatou para uma amiga que estava sendo pressionado pela namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, a casar. Ormond foi encontrado morto em seu apartamento no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e a Polícia Civil suspeita de envenenamento. Luiz Marcelo disse, em áudio enviado a […]

POR Redação SRzd04/06/2024|3 min de leitura

Caso brigadeirão: empresário morto havia relatado pressão para casar

Caso brigadeirão: empresário morto havia relatado pressão para casar-se

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Rio. O administrador de imóveis Luiz Marcelo Ormond relatou para uma amiga que estava sendo pressionado pela namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, a casar.

Ormond foi encontrado morto em seu apartamento no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e a Polícia Civil suspeita de envenenamento.

Luiz Marcelo disse, em áudio enviado a uma amiga e reproduzido na edição de segunda-feira (3) do RJTV1, da Rede Globo, que a namorada havia ido a um cartório para “ver negócio de casamento”.

“Eu estou segurando. Não vou fazer nada para ontem. Eu também tenho que ter uma companhia, né? Se eu morrer amanhã, minhas coisas ficam todas para o Estado. Não tenho ninguém para deixar minhas coisas”, disse à amiga, cuja identidade não foi divulgada.

Segundo o delegado Marcos Buss, da 25ª DP (Engenho Novo), as investigações indicam que Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com Luiz Marcelo antes de sua morte.

“Isso até robustece a hipótese de homicídio porque o plano inicial me parecia ser realmente eliminar a vítima depois que esta união estável estivesse formalizada”, explicou.

Luiz Marcelo foi encontrado morto no último dia 20 de maio, após vizinhos sentirem um cheiro forte vindo do apartamento e acionarem a polícia. Segundo o laudo do IML (Instituto Médico Legal), o empresário morreu de três a seis dias antes de o corpo ser encontrado. A causa da morte foi inconclusiva, mas a polícia suspeita de envenenamento.

O homem foi visto pela última vez em 17 de maio e câmeras de segurança registraram o momento em que ele e Júlia deixaram a piscina e entraram no elevador. As imagens mostram que ele segura um prato e ela, uma cerveja. Em determinado momento, eles se beijaram. Júlia segue foragida.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Júlia pode ser enviada, de forma anônima, para os números (21) 2253-1177 (WhatsApp) ou 0300-253-1177 e no aplicativo Disque Denúncia RJ.

Rio. O administrador de imóveis Luiz Marcelo Ormond relatou para uma amiga que estava sendo pressionado pela namorada, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, a casar.

Ormond foi encontrado morto em seu apartamento no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e a Polícia Civil suspeita de envenenamento.

Luiz Marcelo disse, em áudio enviado a uma amiga e reproduzido na edição de segunda-feira (3) do RJTV1, da Rede Globo, que a namorada havia ido a um cartório para “ver negócio de casamento”.

“Eu estou segurando. Não vou fazer nada para ontem. Eu também tenho que ter uma companhia, né? Se eu morrer amanhã, minhas coisas ficam todas para o Estado. Não tenho ninguém para deixar minhas coisas”, disse à amiga, cuja identidade não foi divulgada.

Segundo o delegado Marcos Buss, da 25ª DP (Engenho Novo), as investigações indicam que Júlia estava em processo de formalização de uma união estável com Luiz Marcelo antes de sua morte.

“Isso até robustece a hipótese de homicídio porque o plano inicial me parecia ser realmente eliminar a vítima depois que esta união estável estivesse formalizada”, explicou.

Luiz Marcelo foi encontrado morto no último dia 20 de maio, após vizinhos sentirem um cheiro forte vindo do apartamento e acionarem a polícia. Segundo o laudo do IML (Instituto Médico Legal), o empresário morreu de três a seis dias antes de o corpo ser encontrado. A causa da morte foi inconclusiva, mas a polícia suspeita de envenenamento.

O homem foi visto pela última vez em 17 de maio e câmeras de segurança registraram o momento em que ele e Júlia deixaram a piscina e entraram no elevador. As imagens mostram que ele segura um prato e ela, uma cerveja. Em determinado momento, eles se beijaram. Júlia segue foragida.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Júlia pode ser enviada, de forma anônima, para os números (21) 2253-1177 (WhatsApp) ou 0300-253-1177 e no aplicativo Disque Denúncia RJ.

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