Morre o general Newton Cruz, chefe do GSI na Ditadura Militar

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O general Newton Cruz morreu, aos 97 anos, no Rio de Janeiro, na noite dessa sexta-feira (15). A informação foi confirmada por familiares. Cruz morreu de causas naturais e estava internado no Hospital Central do Exército, em Benfica, na Zona Norte da cidade. Ele foi chefe do SNI, o Serviço Nacional de Informações da Ditadura […]

POR Redação SRzd16/04/2022|2 min de leitura

Morre o general Newton Cruz, chefe do GSI na Ditadura Militar

General Newton Cruz em conversa com jornalistas. Foto: Reprodução do YouTube

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O general Newton Cruz morreu, aos 97 anos, no Rio de Janeiro, na noite dessa sexta-feira (15).

A informação foi confirmada por familiares. Cruz morreu de causas naturais e estava internado no Hospital Central do Exército, em Benfica, na Zona Norte da cidade.

Ele foi chefe do SNI, o Serviço Nacional de Informações da Ditadura Militar, entre os anos de 1977 e 1983, e será cremado neste domingo no crematório da Penitência, no cemitério do Caju.

Por longo tempo, Cruz foi relacionado ao atentado a bomba do Riocentro, ocorrido em 30 de abril de 1981. Sobre o caso, afirmou que o grupo de militares envolvidos atuou de modo independente com o objetivo de soltar a bomba nas imediações do evento, e que o atentado não tivera a intenção de matar ninguém, teria sido apenas um “ato de presença”.

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A informação foi confirmada por familiares. Cruz morreu de causas naturais e estava internado no Hospital Central do Exército, em Benfica, na Zona Norte da cidade.

Ele foi chefe do SNI, o Serviço Nacional de Informações da Ditadura Militar, entre os anos de 1977 e 1983, e será cremado neste domingo no crematório da Penitência, no cemitério do Caju.

Por longo tempo, Cruz foi relacionado ao atentado a bomba do Riocentro, ocorrido em 30 de abril de 1981. Sobre o caso, afirmou que o grupo de militares envolvidos atuou de modo independente com o objetivo de soltar a bomba nas imediações do evento, e que o atentado não tivera a intenção de matar ninguém, teria sido apenas um “ato de presença”.

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