Nova usina permitirá ao estado obter excedente de 20% na capacidade de geração de energia.
POR Redação SRzd01/06/2006|2 min de leitura
Nova usina permitirá ao estado obter excedente de 20% na capacidade de geração de energia.
POR Redação SRzd01/06/2006|2 min de leitura
Com a entrada em funcionamento da Usina Termelétrica Governador Leonel Brizola, a maior usina termelétrica do país, inaugurada pela Petrobrás nesta quarta-feira em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o estado poderá passar de importador para exportador de energia elétrica. ‘O Estado do Rio, que até 1999 importava cerca de 60% da energia elétrica consumida, se transforma agora em um potencial exportador. O Rio também sai ganhando à medida que aumenta seu potencial de atrair novas indústrias para a regiãoâ?, garante o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer.
A termelétrica tem capacidade instalada de 1.040 MW de energia, suficientes para abastecer uma cidade com 4,5 milhões de habitantes ou suprir 22% do consumo do estado. Situada na rodovia Washington Luiz, a usina foi construída junto à Refinaria Duque de Caxias (REDUC) e está conectada ao Sistema Interligado Sudeste/Centro Oeste, o que reforça o abastecimento de energia elétrica fluminense e permite ao estado ter um excedente de 20% na capacidade de geração elétrica instalada em relação ao seu consumo.
‘Podemos começar a exportar imediatamente mas a decisão de exportarmos ou não é do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A usina é extremamente importante para o estado, ela é maior que a Angra 1 e tem quase o tamanho de Angra 2. Foram gerados três mil empregos durante a construção e agora existem 100 empregos na fase de operaçãoâ?, diz Wagner Victer. De acordo com o secretário, há 8 anos o estado tinha capacidade instalada de produzir 2.400 MW. Hoje tem capacidade superior a 6.000 MW. A usina consome 5,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, produzidos na Bacia de Campos.
A obra, que começou em 2001, recebeu investimentos de US$715 milhões da Petrobrás. A termelétrica começou a ser construída por uma empresa privada, mas os sócios não realizaram aportes de capital suficientes para a conclusão dos trabalhos. Sendo assim, em 2003, a Petrobrás assumiu o projeto.
Com a entrada em funcionamento da Usina Termelétrica Governador Leonel Brizola, a maior usina termelétrica do país, inaugurada pela Petrobrás nesta quarta-feira em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o estado poderá passar de importador para exportador de energia elétrica. ‘O Estado do Rio, que até 1999 importava cerca de 60% da energia elétrica consumida, se transforma agora em um potencial exportador. O Rio também sai ganhando à medida que aumenta seu potencial de atrair novas indústrias para a regiãoâ?, garante o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer.
A termelétrica tem capacidade instalada de 1.040 MW de energia, suficientes para abastecer uma cidade com 4,5 milhões de habitantes ou suprir 22% do consumo do estado. Situada na rodovia Washington Luiz, a usina foi construída junto à Refinaria Duque de Caxias (REDUC) e está conectada ao Sistema Interligado Sudeste/Centro Oeste, o que reforça o abastecimento de energia elétrica fluminense e permite ao estado ter um excedente de 20% na capacidade de geração elétrica instalada em relação ao seu consumo.
‘Podemos começar a exportar imediatamente mas a decisão de exportarmos ou não é do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A usina é extremamente importante para o estado, ela é maior que a Angra 1 e tem quase o tamanho de Angra 2. Foram gerados três mil empregos durante a construção e agora existem 100 empregos na fase de operaçãoâ?, diz Wagner Victer. De acordo com o secretário, há 8 anos o estado tinha capacidade instalada de produzir 2.400 MW. Hoje tem capacidade superior a 6.000 MW. A usina consome 5,5 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, produzidos na Bacia de Campos.
A obra, que começou em 2001, recebeu investimentos de US$715 milhões da Petrobrás. A termelétrica começou a ser construída por uma empresa privada, mas os sócios não realizaram aportes de capital suficientes para a conclusão dos trabalhos. Sendo assim, em 2003, a Petrobrás assumiu o projeto.
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