ES: Menino é morto a marretadas após ouvir gritos da mãe sendo assassinada

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Barbárie. Mãe e filho foram encontrados mortos na varanda da casa onde moravam na cidade de Serra, na região da Grande Vitória, no Espírito Santo. O menino Higor Gabriel Deambrósio, de apenas 4 anos, foi morto a marretadas após ouvir os gritos de socorro da mãe, Priscila dos Santos Deambrósio, de 36. Eles foram encontrados […]

POR Redação SRzd23/07/2024|1 min de leitura

ES: Menino é morto a marretadas após ouvir gritos da mãe sendo assassinada

ES: Menino é morto a marretadas após ouvir gritos da mãe sendo assassinada

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Barbárie. Mãe e filho foram encontrados mortos na varanda da casa onde moravam na cidade de Serra, na região da Grande Vitória, no Espírito Santo.

O menino Higor Gabriel Deambrósio, de apenas 4 anos, foi morto a marretadas após ouvir os gritos de socorro da mãe, Priscila dos Santos Deambrósio, de 36. Eles foram encontrados pelo marido da mulher e pai da criança.

De acordo com a Polícia Civil capixaba, o crime foi planejado e executado por Ricardo Elias Santana, de 45 anos, e Lavelina Noemia de Oliveira, de 35, que seriam amantes. A motivação seria uma dívida de R$ 10 mil que contraíram com Priscila. Segundo a corporação, a vítima era agiota.

Para não pagarem o valor que deviam a Priscila, o casal, que era amigo da mulher e da família, resolveu matá-la. Ricardo e Lavelina foram presos na última sexta-feira (19).

Barbárie. Mãe e filho foram encontrados mortos na varanda da casa onde moravam na cidade de Serra, na região da Grande Vitória, no Espírito Santo.

O menino Higor Gabriel Deambrósio, de apenas 4 anos, foi morto a marretadas após ouvir os gritos de socorro da mãe, Priscila dos Santos Deambrósio, de 36. Eles foram encontrados pelo marido da mulher e pai da criança.

De acordo com a Polícia Civil capixaba, o crime foi planejado e executado por Ricardo Elias Santana, de 45 anos, e Lavelina Noemia de Oliveira, de 35, que seriam amantes. A motivação seria uma dívida de R$ 10 mil que contraíram com Priscila. Segundo a corporação, a vítima era agiota.

Para não pagarem o valor que deviam a Priscila, o casal, que era amigo da mulher e da família, resolveu matá-la. Ricardo e Lavelina foram presos na última sexta-feira (19).

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