Rio registra 880 casos de racismo e injúria racial de janeiro a setembro deste ano

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Por mês, em média, 97 casos de racismo são registrados no estado do Rio, segundo dados do Instituto de Segurança Pública, divulgados pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDHMI). Nos últimos nove meses foram 837 vítimas de injúria por preconceito e 43 sofreram preconceito de raça ou de […]

POR Redação SRzd20/11/2017|2 min de leitura

Rio registra 880 casos de racismo e injúria racial de janeiro a setembro deste ano

Mulher chorando. Foto: Pikit

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Por mês, em média, 97 casos de racismo são registrados no estado do Rio, segundo dados do Instituto de Segurança Pública, divulgados pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDHMI).

Nos últimos nove meses foram 837 vítimas de injúria por preconceito e 43 sofreram preconceito de raça ou de cor.

Em geral, o crime de injúria está associado ao uso de palavras depreciativas referentes à raça ou cor com a intenção de ofender a honra da vítima. Já o crime de racismo implica conduta discriminatória dirigida a determinado grupo ou coletividade e, geralmente, refere-se a crimes mais amplos.

Para combater o preconceito e promover a conscientização da população sobre o tema a SEDHMI lança a campanha “Não é elogio, é preconceito”.

A partir desta segunda-feira (20), dia da Consciência Negra, a Secretaria de Direitos Humanos divulgará nas redes sociais vídeos animados e imagens para serem compartilhadas mostrando que o preconceito racial sofrido pelos negros e negras no dia a dia, ao ouvirem frases como

“Nossa, seu cabelo é macio, achei que era duro” ou “Você tem os traços finos e delicados”, não é elogio, mas sim preconceito.

“É inaceitável que os negros ainda vivenciem casos de racismo em nossa sociedade. O racismo existe e se manifesta muitas vezes de forma velada em supostos elogios. Por isso, campanhas como essa são fundamentais para conscientizar a população e combater o preconceito racial, que é crime”, diz o secretário de Direitos Humanos Átila Alexandre Nunes.

Em agosto deste ano a SEDHMI lançou o Disque Combate ao Preconceito. Através do telefone (21) 2334 9551, a população pode denunciar e pedir auxílio à equipe técnica da secretaria de Direitos Humanos. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 16h.

Por mês, em média, 97 casos de racismo são registrados no estado do Rio, segundo dados do Instituto de Segurança Pública, divulgados pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos (SEDHMI).

Nos últimos nove meses foram 837 vítimas de injúria por preconceito e 43 sofreram preconceito de raça ou de cor.

Em geral, o crime de injúria está associado ao uso de palavras depreciativas referentes à raça ou cor com a intenção de ofender a honra da vítima. Já o crime de racismo implica conduta discriminatória dirigida a determinado grupo ou coletividade e, geralmente, refere-se a crimes mais amplos.

Para combater o preconceito e promover a conscientização da população sobre o tema a SEDHMI lança a campanha “Não é elogio, é preconceito”.

A partir desta segunda-feira (20), dia da Consciência Negra, a Secretaria de Direitos Humanos divulgará nas redes sociais vídeos animados e imagens para serem compartilhadas mostrando que o preconceito racial sofrido pelos negros e negras no dia a dia, ao ouvirem frases como

“Nossa, seu cabelo é macio, achei que era duro” ou “Você tem os traços finos e delicados”, não é elogio, mas sim preconceito.

“É inaceitável que os negros ainda vivenciem casos de racismo em nossa sociedade. O racismo existe e se manifesta muitas vezes de forma velada em supostos elogios. Por isso, campanhas como essa são fundamentais para conscientizar a população e combater o preconceito racial, que é crime”, diz o secretário de Direitos Humanos Átila Alexandre Nunes.

Em agosto deste ano a SEDHMI lançou o Disque Combate ao Preconceito. Através do telefone (21) 2334 9551, a população pode denunciar e pedir auxílio à equipe técnica da secretaria de Direitos Humanos. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 16h.

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