Risco de infarto é maior durante o frio: entenda motivos

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Obesidade, sedentarismo e tabagismo são exemplos de fatores de risco para infarto que muita gente conhece, mas, além deles, há um bastante curioso do qual não se fala muito: o frio. Devido a vários efeitos que temperaturas baixas têm sobre o corpo, as estações mais geladas do ano favorecem a ocorrência de ataques cardíacos, Especialistas […]

POR Redação SRzd11/07/2019|3 min de leitura

Risco de infarto é maior durante o frio: entenda motivos

Risco de infarto é maior durante o frio. Foto: Pikist

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Obesidade, sedentarismo e tabagismo são exemplos de fatores de risco para infarto que muita gente conhece, mas, além deles, há um bastante curioso do qual não se fala muito: o frio.

Devido a vários efeitos que temperaturas baixas têm sobre o corpo, as estações mais geladas do ano favorecem a ocorrência de ataques cardíacos, Especialistas explicam motivos.

O infarto ocorre quando há necrose de parte do músculo cardíaco a partir de um bloqueio nas vias em que o sangue corre. Normalmente, esse bloqueio, consiste em um coágulo formado com o acúmulo de gordura no interior das artérias e, quando o fluxo sanguíneo é interrompido de forma súbita, provoca o ataque cardíaco.

Colesterol alto, má alimentação, estresse, obesidade, sedentarismo e algumas doenças podem aumentar as chances de uma pessoa ter um infarto ao longo da vida – mas, ao lado deles, o frio também contribui para esse risco. Segundo Cesar Jardim, cardiologista do Hospital do Coração, isso ocorre especialmente pela redução do fluxo sanguíneo que se dá em temperaturas mais baixas.

Risco de infarto é maior durante o frio. Foto: Reprodução de Internet
Risco de infarto é maior durante o frio. Foto: Reprodução de Internet

“Um dos principais motivos é a vasoconstrição [contração dos vasos sanguíneos], que reduz o fluxo sanguíneo, provocando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio no organismo”, afirma o médico, acrescentando que mudanças comportamentais comuns de épocas mais frias também podem contribuir para que os riscos de ataques cardíacos aumentem nesses períodos.

Colesterol alto, má alimentação, estresse, obesidade, sedentarismo e algumas doenças podem aumentar as chances de uma pessoa ter um infarto ao longo da vida – mas, ao lado deles, o frio também contribui para esse risco. Segundo Cesar Jardim, cardiologista do Hospital do Coração, isso ocorre especialmente pela redução do fluxo sanguíneo que se dá em temperaturas mais baixas.

“Um dos principais motivos é a vasoconstrição [contração dos vasos sanguíneos], que reduz o fluxo sanguíneo, provocando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio no organismo”, explica o médico, acrescentando que mudanças comportamentais comuns de épocas mais frias também podem contribuir para que os riscos de ataques cardíacos aumentem nesses períodos.

Obesidade, sedentarismo e tabagismo são exemplos de fatores de risco para infarto que muita gente conhece, mas, além deles, há um bastante curioso do qual não se fala muito: o frio.

Devido a vários efeitos que temperaturas baixas têm sobre o corpo, as estações mais geladas do ano favorecem a ocorrência de ataques cardíacos, Especialistas explicam motivos.

O infarto ocorre quando há necrose de parte do músculo cardíaco a partir de um bloqueio nas vias em que o sangue corre. Normalmente, esse bloqueio, consiste em um coágulo formado com o acúmulo de gordura no interior das artérias e, quando o fluxo sanguíneo é interrompido de forma súbita, provoca o ataque cardíaco.

Colesterol alto, má alimentação, estresse, obesidade, sedentarismo e algumas doenças podem aumentar as chances de uma pessoa ter um infarto ao longo da vida – mas, ao lado deles, o frio também contribui para esse risco. Segundo Cesar Jardim, cardiologista do Hospital do Coração, isso ocorre especialmente pela redução do fluxo sanguíneo que se dá em temperaturas mais baixas.

Risco de infarto é maior durante o frio. Foto: Reprodução de Internet
Risco de infarto é maior durante o frio. Foto: Reprodução de Internet

“Um dos principais motivos é a vasoconstrição [contração dos vasos sanguíneos], que reduz o fluxo sanguíneo, provocando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio no organismo”, afirma o médico, acrescentando que mudanças comportamentais comuns de épocas mais frias também podem contribuir para que os riscos de ataques cardíacos aumentem nesses períodos.

Colesterol alto, má alimentação, estresse, obesidade, sedentarismo e algumas doenças podem aumentar as chances de uma pessoa ter um infarto ao longo da vida – mas, ao lado deles, o frio também contribui para esse risco. Segundo Cesar Jardim, cardiologista do Hospital do Coração, isso ocorre especialmente pela redução do fluxo sanguíneo que se dá em temperaturas mais baixas.

“Um dos principais motivos é a vasoconstrição [contração dos vasos sanguíneos], que reduz o fluxo sanguíneo, provocando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio no organismo”, explica o médico, acrescentando que mudanças comportamentais comuns de épocas mais frias também podem contribuir para que os riscos de ataques cardíacos aumentem nesses períodos.

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