Unicamp desenvolve remédio capaz de matar células do câncer de bexiga

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Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas desenvolveu um remédio inédito no Brasil capaz de matar células do câncer de bexiga. O tratamento é seis vezes mais potente do que o usual e já apresentou resultados positivos na redução de tumores em pacientes desenganados. No combate a esse tipo de câncer, é comum a retirada […]

POR Redação SP02/10/2018|2 min de leitura

Unicamp desenvolve remédio capaz de matar células do câncer de bexiga

Unicamp desenvolve remédio capaz de matar células do câncer de bexiga. Foto: Reprodução

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Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas desenvolveu um remédio inédito no Brasil capaz de matar células do câncer de bexiga. O tratamento é seis vezes mais potente do que o usual e já apresentou resultados positivos na redução de tumores em pacientes desenganados.

No combate a esse tipo de câncer, é comum a retirada do tumor seguida por uma terapia com a vacina BCG, mas muitas pessoas sofrem com os efeitos colaterais e, eventualmente, chegam a enfrentar a falta dela na rede pública.

A expectativa é que a nova droga chegue ao mercado dentro de seis anos. O estudo levou 12 anos para ser concluído, e foi testado em animais e seres humanos.

A droga é menos tóxica do que as habituais, porque é um nanofármaco. Tem alta efetividade e, por isso, é administrado nos pacientes em concentrações menores em relação aos quimioterápicos.

Funciona como uma imunoterapia, estimula a produção de proteínas de células de defesa e destrói os tumores. Proporciona uma melhora na qualidade de vida do paciente durante o tratamento.

Há mais de um ano, a droga começou a ser testada em pacientes que apresentam metástase e já esgotaram todas as alternativas de tratamento. Os tumores tiveram redução de 40% a 50% no número e no tamanho. A expectativa de vida era de três meses e, com a descoberta, passa de um ano.

Uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas desenvolveu um remédio inédito no Brasil capaz de matar células do câncer de bexiga. O tratamento é seis vezes mais potente do que o usual e já apresentou resultados positivos na redução de tumores em pacientes desenganados.

No combate a esse tipo de câncer, é comum a retirada do tumor seguida por uma terapia com a vacina BCG, mas muitas pessoas sofrem com os efeitos colaterais e, eventualmente, chegam a enfrentar a falta dela na rede pública.

A expectativa é que a nova droga chegue ao mercado dentro de seis anos. O estudo levou 12 anos para ser concluído, e foi testado em animais e seres humanos.

A droga é menos tóxica do que as habituais, porque é um nanofármaco. Tem alta efetividade e, por isso, é administrado nos pacientes em concentrações menores em relação aos quimioterápicos.

Funciona como uma imunoterapia, estimula a produção de proteínas de células de defesa e destrói os tumores. Proporciona uma melhora na qualidade de vida do paciente durante o tratamento.

Há mais de um ano, a droga começou a ser testada em pacientes que apresentam metástase e já esgotaram todas as alternativas de tratamento. Os tumores tiveram redução de 40% a 50% no número e no tamanho. A expectativa de vida era de três meses e, com a descoberta, passa de um ano.

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