Vídeo: novo Ministro da Saúde é recebido com protesto na USP
O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visitou nesta quinta-feira (25) o Incor, Instituto do Coração, o Instituto Central do Hospital das Clínicas e o prédio da Faculdade de Medicina da USP. A presença de Queiroga, no entanto, foi marcada por manifestação feita pelos setenta e dois professores titulares da instituição, ao ser recebido aos […]
POR Redação SRzd25/03/2021|2 min de leitura
O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visitou nesta quinta-feira (25) o Incor, Instituto do Coração, o Instituto Central do Hospital das Clínicas e o prédio da Faculdade de Medicina da USP.
A presença de Queiroga, no entanto, foi marcada por manifestação feita pelos setenta e dois professores titulares da instituição, ao ser recebido aos gritos de “Bolsonaro, genocida”.
Além dos apupos, os docentes elaboraram um manifesto criticando a forma como o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) tem atuado no combate à pandemia da Covid-19.
No documento, os professores destacam a necessidade de transparência sobre os dados da vacinação, dos casos e mortes relacionados à doença, acesso gratuito e universal à vacinação, além da adoção do distanciamento social como forma prioritária para conter o avanço da pandemia e da rejeição da utilização de medicamentos sem eficácia comprovada.
+ assista ao vídeo com o protesto:
O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visitou nesta quinta-feira (25) o Incor, Instituto do Coração, o Instituto Central do Hospital das Clínicas e o prédio da Faculdade de Medicina da USP.
A presença de Queiroga, no entanto, foi marcada por manifestação feita pelos setenta e dois professores titulares da instituição, ao ser recebido aos gritos de “Bolsonaro, genocida”.
Além dos apupos, os docentes elaboraram um manifesto criticando a forma como o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) tem atuado no combate à pandemia da Covid-19.
No documento, os professores destacam a necessidade de transparência sobre os dados da vacinação, dos casos e mortes relacionados à doença, acesso gratuito e universal à vacinação, além da adoção do distanciamento social como forma prioritária para conter o avanço da pandemia e da rejeição da utilização de medicamentos sem eficácia comprovada.