Terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial com 4,16% dos votos, a senadora Simone Tebet, do MDB, integrará o grupo de desenvolvimento social no planejamento do novo governo Lula. Tebet declarou apoio ao petista no segundo turno e participou ativamente da etapa final da campanha. “A Simone, com sua experiência e sensibilidade da força […]
POR Redação SRzd08/11/2022|2 min de leitura
Simone Tebet, Lula e Geraldo Alckmin. Foto: Ricardo Stuckert
Terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial com 4,16% dos votos, a senadora Simone Tebet, do MDB, integrará o grupo de desenvolvimento social no planejamento do novo governo Lula. Tebet declarou apoio ao petista no segundo turno e participou ativamente da etapa final da campanha.
“A Simone, com sua experiência e sensibilidade da força da mulher, vai trabalhar conosco na área do Desenvolvimento Social, que é uma área importantíssima”, anunciou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, coordenador da transição entre os governos. Ambos estiveram juntos em um hotel de Brasília na manhã desta terça-feira (8).
Um dos desafios de Simone será as discussões acerca dos benefícios sociais, entre eles, a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Para manter o projeto, a equipe de Lula tenta negociar com o Congresso uma PEC para que o benefício seja pago já em janeiro de 2023.
+ Lula em Brasília: os próximos passos da transição e preparativos da posse
+ Inferno climático: COP 27 é momento decisivo para o mundo resolver crise
O ex-governador de São Paulo disse que a indicação não está atrelada a um ministério, conforme especulação dos últimos dias. O nome dela é cogitado para o Ministério da Cidadania ou do Desenvolvimento Regional.
“O presidente Lula tem dito que a transição e o ministério – claro que ela tem expertise, experiência, espírito público para ser ministra de qualquer área, mas não tem relação entre transição e ministério, são coisas diferentes”, disse Alckmin para a imprensa. Ele também destacou a experiência da emedebista, que já foi prefeita e vice-governadora em Mato Grosso do Sul, além da experiência no Senado.
O MDB, partido de Tebet, foi convidado oficialmente pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para fazer parte da equipe de transição. O comunicado da deputada federal foi feita ao lado do presidente nacional emedebista, Baleia Rossi, após reunião na Câmara dos Deputados.
Outros nomes podem ser anunciados ainda nesta terça-feira (8) para auxiliar na transição. Oficialmente, o novo governo tem direito a nomear 50 cargos comissionados para planejar o futuro a partir de janeiro.
Terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial com 4,16% dos votos, a senadora Simone Tebet, do MDB, integrará o grupo de desenvolvimento social no planejamento do novo governo Lula. Tebet declarou apoio ao petista no segundo turno e participou ativamente da etapa final da campanha.
“A Simone, com sua experiência e sensibilidade da força da mulher, vai trabalhar conosco na área do Desenvolvimento Social, que é uma área importantíssima”, anunciou o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, coordenador da transição entre os governos. Ambos estiveram juntos em um hotel de Brasília na manhã desta terça-feira (8).
Um dos desafios de Simone será as discussões acerca dos benefícios sociais, entre eles, a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600. Para manter o projeto, a equipe de Lula tenta negociar com o Congresso uma PEC para que o benefício seja pago já em janeiro de 2023.
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O ex-governador de São Paulo disse que a indicação não está atrelada a um ministério, conforme especulação dos últimos dias. O nome dela é cogitado para o Ministério da Cidadania ou do Desenvolvimento Regional.
“O presidente Lula tem dito que a transição e o ministério – claro que ela tem expertise, experiência, espírito público para ser ministra de qualquer área, mas não tem relação entre transição e ministério, são coisas diferentes”, disse Alckmin para a imprensa. Ele também destacou a experiência da emedebista, que já foi prefeita e vice-governadora em Mato Grosso do Sul, além da experiência no Senado.
O MDB, partido de Tebet, foi convidado oficialmente pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, para fazer parte da equipe de transição. O comunicado da deputada federal foi feita ao lado do presidente nacional emedebista, Baleia Rossi, após reunião na Câmara dos Deputados.
Outros nomes podem ser anunciados ainda nesta terça-feira (8) para auxiliar na transição. Oficialmente, o novo governo tem direito a nomear 50 cargos comissionados para planejar o futuro a partir de janeiro.
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