STF define que processos contra Lula devem prosseguir na justiça do DF

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Nesta quinta-feira (22) o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) retomou o julgamento sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Operação Lava Jato. A maioria dos ministros decidiu que os processos ficariam na Justiça Federal do DF, como entendeu Edson Fachin. Acompanharam o voto de Fachin os ministros Luís […]

POR Redação SRzd22/04/2021|1 min de leitura

STF define que processos contra Lula devem prosseguir na justiça do DF

Lula. Foto: Reprodução

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Nesta quinta-feira (22) o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) retomou o julgamento sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Operação Lava Jato.

A maioria dos ministros decidiu que os processos ficariam na Justiça Federal do DF, como entendeu Edson Fachin.

Acompanharam o voto de Fachin os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski votaram para que os processos fossem para São Paulo. Os ministros Kassio Nunes Marques, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello entenderam que as ações deveriam continuar em Curitiba.

Na última quinta-feira (15), o plenário da Corte já havia decidido que a 13ª Vara de Curitiba não tinha competência para julgar os casos envolvendo o ex-presidente.

Nesta quinta-feira (22) o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) retomou o julgamento sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Operação Lava Jato.

A maioria dos ministros decidiu que os processos ficariam na Justiça Federal do DF, como entendeu Edson Fachin.

Acompanharam o voto de Fachin os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski votaram para que os processos fossem para São Paulo. Os ministros Kassio Nunes Marques, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello entenderam que as ações deveriam continuar em Curitiba.

Na última quinta-feira (15), o plenário da Corte já havia decidido que a 13ª Vara de Curitiba não tinha competência para julgar os casos envolvendo o ex-presidente.

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