9 a 2: STF proíbe celebrações religiosas presenciais: ‘Rezemos em casa’

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O plenário do Supremo Tribunal Federal formou maioria, no final da tarde desta quinta-feira (8), proibindo a presença de público em missas e cultos. Em favor da proibição votaram os ministros do STF Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux. […]

POR Redação SRzd08/04/2021|1 min de leitura

9 a 2: STF proíbe celebrações religiosas presenciais: ‘Rezemos em casa’
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O plenário do Supremo Tribunal Federal formou maioria, no final da tarde desta quinta-feira (8), proibindo a presença de público em missas e cultos.

Em favor da proibição votaram os ministros do STF Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux. Foram contra, Nunes Marques e Dias Toffoli.

O decano do STF, Marco Aurélio Mello, definiu o sentimento da Corte sobre a matéria: “Queremos rezar, rezemos em casa. Não há necessidade de abertura de templo”, alertou.

Os ministros analisam uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, impetrada pelo Partido Social Democrático, que questiona um decreto do governador João Doria (PSDB), vetando a realização dos rituais religiosos no pior momento da pandemia da Covid-19 no Brasil.

*Atualizada às 19h34

O plenário do Supremo Tribunal Federal formou maioria, no final da tarde desta quinta-feira (8), proibindo a presença de público em missas e cultos.

Em favor da proibição votaram os ministros do STF Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux. Foram contra, Nunes Marques e Dias Toffoli.

O decano do STF, Marco Aurélio Mello, definiu o sentimento da Corte sobre a matéria: “Queremos rezar, rezemos em casa. Não há necessidade de abertura de templo”, alertou.

Os ministros analisam uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, impetrada pelo Partido Social Democrático, que questiona um decreto do governador João Doria (PSDB), vetando a realização dos rituais religiosos no pior momento da pandemia da Covid-19 no Brasil.

*Atualizada às 19h34

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