Tom Cavalcante se arrepende de apoio a Aécio Neves: ‘Foi uma facada nas costas’

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O ator e humorista Tom Cavalcante diz estar arrependido de ter gravado um vídeo em apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) em 2014, quando o tucano se candidatou à presidência da República contra Dilma Rousseff. “Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros”, comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, na Folha. O […]

POR Redação SRzd26/11/2017|1 min de leitura

Tom Cavalcante se arrepende de apoio a Aécio Neves: ‘Foi uma facada nas costas’

Tom Cavalcante. Foto: Divulgação

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O ator e humorista Tom Cavalcante diz estar arrependido de ter gravado um vídeo em apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) em 2014, quando o tucano se candidatou à presidência da República contra Dilma Rousseff.

“Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros”, comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, na Folha.

O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e ainda mencionando a hipótese de matar quem recebesse o dinheiro antes que essa pessoa firmasse um acordo de delação premiada. O intermediário do dinheiro era seu primo, Frederico Pacheco, que foi preso.

O artista disse que também votou em Lula. “Acho que ele está mais arrependido do que eu”, brinca. Sobre o governo Dilma, diz que o país estava “administrativamente sem rumo”, mas que não foi às ruas pedir a saída da presidente e classifica o impeachment como “um golpe entre eles [políticos]”.

 

Fonte: Brasil 247

O ator e humorista Tom Cavalcante diz estar arrependido de ter gravado um vídeo em apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) em 2014, quando o tucano se candidatou à presidência da República contra Dilma Rousseff.

“Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros”, comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, na Folha.

O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e ainda mencionando a hipótese de matar quem recebesse o dinheiro antes que essa pessoa firmasse um acordo de delação premiada. O intermediário do dinheiro era seu primo, Frederico Pacheco, que foi preso.

O artista disse que também votou em Lula. “Acho que ele está mais arrependido do que eu”, brinca. Sobre o governo Dilma, diz que o país estava “administrativamente sem rumo”, mas que não foi às ruas pedir a saída da presidente e classifica o impeachment como “um golpe entre eles [políticos]”.

 

Fonte: Brasil 247

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