Ex-Carnaval: Era uma vez uma festa!

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Era uma vez uma festa que encantava, que unia o povo, que vendia seu produto, que era o orgulho do Rio de Janeiro. Que lotava a Avenida da noite de início dos desfiles até o almoço do dia seguinte. Era um evento que tinha suas músicas cantadas e decantadas por todo o país. Espetáculo que […]

POR Cadu Zugliani22/01/2023|2 min de leitura

Ex-Carnaval: Era uma vez uma festa!

Marquês de Sapucaí. Foto: Alexandre Macieira/Riotur

| Siga-nos Google News

Era uma vez uma festa que encantava, que unia o povo, que vendia seu produto, que era o orgulho do Rio de Janeiro. Que lotava a Avenida da noite de início dos desfiles até o almoço do dia seguinte. Era um evento que tinha suas músicas cantadas e decantadas por todo o país. Espetáculo que unia a simplicidade popular com a genialidade da ideia dos artistas. Esta festa que muitos aprenderam a amar já não existe. Deu lugar aos camarotes, raves lotadas de subcelebridades, truculência na Avenida.

Alguns abnegados, sites, apaixonados, tentam manter viva a chama original, mas, a cada ano, surge uma nova dificuldade, uma “espetada”. Exigências absurdas. Primeiro, para os desfiles, e agora até para os ensaios técnicos, a última chama genuinamente popular que ainda resiste nesta festa. Entrada específica perigosa e distante para a imprensa, péssimo tratamento para quem está na pista.

No ano passado, várias credenciais foram negadas para a imprensa, mas o “Mendigo pegador” estava brincando na pista.

Parabéns, Liesa, se a ideia é dar um fim à festa, vocês estão agindo com maestria.

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do portal SRzd

Era uma vez uma festa que encantava, que unia o povo, que vendia seu produto, que era o orgulho do Rio de Janeiro. Que lotava a Avenida da noite de início dos desfiles até o almoço do dia seguinte. Era um evento que tinha suas músicas cantadas e decantadas por todo o país. Espetáculo que unia a simplicidade popular com a genialidade da ideia dos artistas. Esta festa que muitos aprenderam a amar já não existe. Deu lugar aos camarotes, raves lotadas de subcelebridades, truculência na Avenida.

Alguns abnegados, sites, apaixonados, tentam manter viva a chama original, mas, a cada ano, surge uma nova dificuldade, uma “espetada”. Exigências absurdas. Primeiro, para os desfiles, e agora até para os ensaios técnicos, a última chama genuinamente popular que ainda resiste nesta festa. Entrada específica perigosa e distante para a imprensa, péssimo tratamento para quem está na pista.

No ano passado, várias credenciais foram negadas para a imprensa, mas o “Mendigo pegador” estava brincando na pista.

Parabéns, Liesa, se a ideia é dar um fim à festa, vocês estão agindo com maestria.

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do portal SRzd

Notícias Relacionadas

Ver tudo