Cantora ‘símbolo da Vila Isabel’ faz sucesso na entrega de samba da Tijuca
Ela é uma simpatia. Filha do sambista Martinho da Vila e da cantora Anália Mendonça (seu nome é uma mistura dos nomes dos pais), a cantora nasceu no bairro de Pilares, Zona Norte do Rio de Janeiro. Desde criança foi cercada pela música. Mart’nália, por onde passa, agrega, soma, une pessoas. Foi assim na noite […]
POR Redação SRzd18/08/2017|3 min de leitura
Ela é uma simpatia. Filha do sambista Martinho da Vila e da cantora Anália Mendonça (seu nome é uma mistura dos nomes dos pais), a cantora nasceu no bairro de Pilares, Zona Norte do Rio de Janeiro. Desde criança foi cercada pela música.
Mart’nália, por onde passa, agrega, soma, une pessoas. Foi assim na noite de entrega de samba da Unidos da Tijuca, nesta quinta-feira, 17. Um dos seus “tietes” foi o presidente da agremiação, Fernando Horte.
“Minha casa era uma festa. Cresci com Clara Nunes e João Donato na minha sala. Sou assim”, disse.
Ela começou a carreira profissional aos 16 anos, fazendo vocais de apoio para o pai ao lado dos irmãos Pinduca e Analimar. Em meados da década de 1990, passou a realizar apresentações em circuitos de bares, pequenas casas noturnas e até teatros do Rio de Janeiro, o que culminou no lançamento de seu CD Minha Cara, mais voltado para o samba-canção.
A partir de 1994, passou a integrar o grupo Batacotô, com quem lançou o Samba dos Ancestrais. A artista também foi percussionista da banda de Ivan Lins. Mart’nália teve também o privilégio de se tornar apadrinhada de grandes nomes da Jovem Guarda, graças a seu pai. Caetano Veloso foi o diretor artístico de seu álbum, Pé do meu Samba, além de compor a faixa-título, e Maria Bethânia produziu Menino do Rio.
A partir desses dois álbuns, Mart’nália passou a atrair maior atenção da mídia e a ter uma agenda de shows bem mais estabelecida em todo o país, abrindo caminho para turnês internacionais pela Europa e África.
Ela é uma simpatia. Filha do sambista Martinho da Vila e da cantora Anália Mendonça (seu nome é uma mistura dos nomes dos pais), a cantora nasceu no bairro de Pilares, Zona Norte do Rio de Janeiro. Desde criança foi cercada pela música.
Mart’nália, por onde passa, agrega, soma, une pessoas. Foi assim na noite de entrega de samba da Unidos da Tijuca, nesta quinta-feira, 17. Um dos seus “tietes” foi o presidente da agremiação, Fernando Horte.
“Minha casa era uma festa. Cresci com Clara Nunes e João Donato na minha sala. Sou assim”, disse.
Ela começou a carreira profissional aos 16 anos, fazendo vocais de apoio para o pai ao lado dos irmãos Pinduca e Analimar. Em meados da década de 1990, passou a realizar apresentações em circuitos de bares, pequenas casas noturnas e até teatros do Rio de Janeiro, o que culminou no lançamento de seu CD Minha Cara, mais voltado para o samba-canção.
A partir de 1994, passou a integrar o grupo Batacotô, com quem lançou o Samba dos Ancestrais. A artista também foi percussionista da banda de Ivan Lins. Mart’nália teve também o privilégio de se tornar apadrinhada de grandes nomes da Jovem Guarda, graças a seu pai. Caetano Veloso foi o diretor artístico de seu álbum, Pé do meu Samba, além de compor a faixa-título, e Maria Bethânia produziu Menino do Rio.
A partir desses dois álbuns, Mart’nália passou a atrair maior atenção da mídia e a ter uma agenda de shows bem mais estabelecida em todo o país, abrindo caminho para turnês internacionais pela Europa e África.