Carnaval é arte, respeito ao direito autoral faz parte!

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Axé, marchinha, samba, frevo… não importa o estilo musical, a música sempre está presente no Carnaval e é o principal quesito para que qualquer baile ou evento ganhe nota dez. A música inspira a festa, as danças e coreografias, e é a expressão sonora da arte e cultura brasileiras. Nada mais justo, portanto, que remunerar […]

POR Publieditorial17/02/2017|5 min de leitura

Carnaval é arte, respeito ao direito autoral faz parte!
| Siga-nos Google News

Axé, marchinha, samba, frevo… não importa o estilo musical, a música sempre está presente no Carnaval e é o principal quesito para que qualquer baile ou evento ganhe nota dez. A música inspira a festa, as danças e coreografias, e é a expressão sonora da arte e cultura brasileiras. Nada mais justo, portanto, que remunerar os artistas que criam os sons que animam o Carnaval, e o Ecad trabalha para proteger os direitos dos artistas e demais titulares, buscando conscientizar quem usa música sobre a importância de pagamento de direitos autorais pelo uso público dessas obras em bailes, clubes, blocos, apresentações em coretos e shows carnavalescos.

O Ecad desenvolve um trabalho constante de conscientização dos usuários de música sobre a importância da retribuição autoral, especialmente no Carnaval, já que muitos compositores têm suas canções tocadas apenas nesta época do ano. A retribuição autoral é a valorização e o reconhecimento do talento de milhares de artistas que têm o dom de expressar, em letra e música, a voz das ruas. A cada ano, o sucesso da conscientização feita pelo Ecad se reflete em recordes de distribuição de direitos autorais no Carnaval: somente no ano passado, foram repassados cerca de R$ 19 milhões para mais de 18 mil compositores, intérpretes, músicos, editores, produtores fonográficos e associações, um aumento de 12,6% em relação ao que foi distribuído no Carnaval de 2015 (a distribuição é realizada anualmente no mês de maio).

O “Rei das Marchinhas”, João Roberto Kelly, autor de clássicos carnavalescos como “Cabeleira do Zezé” e “Maria Sapatão”, ressalta que o direito autoral precisa ser preservado. “Eu não sei o que seria de um compositor se ele não recebesse o direito autoral. É importante também que aqueles que usam a música do compositor paguem o direito devido, porque é um direito que nós temos”, afirma Kelly, em depoimento à campanha “Vozes em defesa do direito autoral”, promovida pelo Ecad e pelas associações de música que o administram. É importante lembrar que os autores das marchinhas que alegraram carnavais passados também têm seus direitos autorais assegurados, pagos a seus herdeiros até 70 anos após a morte do último titular da obra musical.

A distribuição dos direitos autorais é feita pelo Ecad com base nas gravações captadas em bailes, clubes e blocos, utilizando o equipamento digital Ecad.Tec Som, e na lista das músicas tocadas nos shows de Carnaval, enviada pelo promotor dos eventos. A metodologia de amostragem utilizada na distribuição de Carnaval é certificada pelo Ibope, o que reforça o compromisso do Ecad em remunerar, de forma cada vez mais justa e precisa, os titulares de direitos autorais.

Com o respeito ao direito autoral garantido, o Carnaval tem tudo para ser legal, com muito axé, marchinha, samba e frevo!

Confira abaixo mais alguns depoimentos de artistas para a campanha “Vozes em defesa do direito autoral”. Na página do Ecad no YouTube é possível ver todos os depoimentos dos artistas.

 

“Grande parte do que eu tenho na minha vida eu construí através da música e dos direitos autorais que eu recebo do Ecad. A música é uma das formas de identificação do nosso país lá fora”.
Dudu Nobre, autor de “Água da minha sede” e “Posso até me apaixonar”

 

“Além da parte lúdica, de inspiração, tem o exercício da composição: a dificuldade de se fazer uma música, de se trancar em algum momento e se concentrar nisso. É um trabalho! Aprendi que é preciso seriedade e, quando se fala de seriedade, a gente lembra logo de direito autoral, que é fundamental para a vida do compositor. As pessoas vivem disso. É uma arrecadação que volta para a gente e para outros compositores”.
Saulo Fernandes, autor de “Não precisa mudar” e “Anjo”

 

“O Ecad é o órgão que realmente vai estar sempre ao meu lado, olhando pelo meu sucesso e pelo reconhecimento das minhas obras. Se eu sou hoje um artista reconhecido, um compositor reconhecido, eu tenho muito orgulho de dizer que essa parceria não é só de coração, é de razão também”.
Durval Lelys, autor de “Quebra aê” e “Dança do vampiro”

 

“Eu estou muito feliz de estar participando desse universo de compositores aqui no Brasil, de ter esse respaldo de uma organização como o Ecad. Estou vivendo de música, estou vivendo de direito autoral, sou compositor e acho que o valor a nós compositores tem que ser dado na proporção exata que a gente merece”.
Ramon Cruz, autor de “Bola de sabão” e “Quando a chuva passar”

 

Veja os rankings com o “top 10” do Carnaval 2016:

 

Autores com maior rendimento no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em clubes, casas de diversão, coretos, bailes carnavalescos e eventos de rua (exceto shows).

Ecad

Músicas mais executadas no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em clubes, casas de diversão, coretos, bailes carnavalescos e eventos de rua (exceto shows).

Ecad

 

Autores com maior rendimento em shows no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em shows de Carnaval e trios elétricos.

Ecad

Músicas mais executadas em shows no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em shows de Carnaval e trios elétricos.

Ecad

 

Axé, marchinha, samba, frevo… não importa o estilo musical, a música sempre está presente no Carnaval e é o principal quesito para que qualquer baile ou evento ganhe nota dez. A música inspira a festa, as danças e coreografias, e é a expressão sonora da arte e cultura brasileiras. Nada mais justo, portanto, que remunerar os artistas que criam os sons que animam o Carnaval, e o Ecad trabalha para proteger os direitos dos artistas e demais titulares, buscando conscientizar quem usa música sobre a importância de pagamento de direitos autorais pelo uso público dessas obras em bailes, clubes, blocos, apresentações em coretos e shows carnavalescos.

O Ecad desenvolve um trabalho constante de conscientização dos usuários de música sobre a importância da retribuição autoral, especialmente no Carnaval, já que muitos compositores têm suas canções tocadas apenas nesta época do ano. A retribuição autoral é a valorização e o reconhecimento do talento de milhares de artistas que têm o dom de expressar, em letra e música, a voz das ruas. A cada ano, o sucesso da conscientização feita pelo Ecad se reflete em recordes de distribuição de direitos autorais no Carnaval: somente no ano passado, foram repassados cerca de R$ 19 milhões para mais de 18 mil compositores, intérpretes, músicos, editores, produtores fonográficos e associações, um aumento de 12,6% em relação ao que foi distribuído no Carnaval de 2015 (a distribuição é realizada anualmente no mês de maio).

O “Rei das Marchinhas”, João Roberto Kelly, autor de clássicos carnavalescos como “Cabeleira do Zezé” e “Maria Sapatão”, ressalta que o direito autoral precisa ser preservado. “Eu não sei o que seria de um compositor se ele não recebesse o direito autoral. É importante também que aqueles que usam a música do compositor paguem o direito devido, porque é um direito que nós temos”, afirma Kelly, em depoimento à campanha “Vozes em defesa do direito autoral”, promovida pelo Ecad e pelas associações de música que o administram. É importante lembrar que os autores das marchinhas que alegraram carnavais passados também têm seus direitos autorais assegurados, pagos a seus herdeiros até 70 anos após a morte do último titular da obra musical.

A distribuição dos direitos autorais é feita pelo Ecad com base nas gravações captadas em bailes, clubes e blocos, utilizando o equipamento digital Ecad.Tec Som, e na lista das músicas tocadas nos shows de Carnaval, enviada pelo promotor dos eventos. A metodologia de amostragem utilizada na distribuição de Carnaval é certificada pelo Ibope, o que reforça o compromisso do Ecad em remunerar, de forma cada vez mais justa e precisa, os titulares de direitos autorais.

Com o respeito ao direito autoral garantido, o Carnaval tem tudo para ser legal, com muito axé, marchinha, samba e frevo!

Confira abaixo mais alguns depoimentos de artistas para a campanha “Vozes em defesa do direito autoral”. Na página do Ecad no YouTube é possível ver todos os depoimentos dos artistas.

 

“Grande parte do que eu tenho na minha vida eu construí através da música e dos direitos autorais que eu recebo do Ecad. A música é uma das formas de identificação do nosso país lá fora”.
Dudu Nobre, autor de “Água da minha sede” e “Posso até me apaixonar”

 

“Além da parte lúdica, de inspiração, tem o exercício da composição: a dificuldade de se fazer uma música, de se trancar em algum momento e se concentrar nisso. É um trabalho! Aprendi que é preciso seriedade e, quando se fala de seriedade, a gente lembra logo de direito autoral, que é fundamental para a vida do compositor. As pessoas vivem disso. É uma arrecadação que volta para a gente e para outros compositores”.
Saulo Fernandes, autor de “Não precisa mudar” e “Anjo”

 

“O Ecad é o órgão que realmente vai estar sempre ao meu lado, olhando pelo meu sucesso e pelo reconhecimento das minhas obras. Se eu sou hoje um artista reconhecido, um compositor reconhecido, eu tenho muito orgulho de dizer que essa parceria não é só de coração, é de razão também”.
Durval Lelys, autor de “Quebra aê” e “Dança do vampiro”

 

“Eu estou muito feliz de estar participando desse universo de compositores aqui no Brasil, de ter esse respaldo de uma organização como o Ecad. Estou vivendo de música, estou vivendo de direito autoral, sou compositor e acho que o valor a nós compositores tem que ser dado na proporção exata que a gente merece”.
Ramon Cruz, autor de “Bola de sabão” e “Quando a chuva passar”

 

Veja os rankings com o “top 10” do Carnaval 2016:

 

Autores com maior rendimento no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em clubes, casas de diversão, coretos, bailes carnavalescos e eventos de rua (exceto shows).

Ecad

Músicas mais executadas no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em clubes, casas de diversão, coretos, bailes carnavalescos e eventos de rua (exceto shows).

Ecad

 

Autores com maior rendimento em shows no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em shows de Carnaval e trios elétricos.

Ecad

Músicas mais executadas em shows no Carnaval 2016

Neste ranking foram consideradas as execuções públicas musicais em shows de Carnaval e trios elétricos.

Ecad

 

Notícias Relacionadas

Ver tudo