Centenário do Samba contado de forma irreverente é o tema da Coxa Bamba para 2017

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A atual campeã do Grupo B da União das Escolas de Samba de Maquete vai abrir os desfiles de 2017 com uma homenagem ao samba e aos compositores de sambas imortais do carnaval carioca. Para isso, o carnavalesco Lukas Schultheiss criou um personagem que vai fazer parte de momentos históricos do carnaval e vai acabar […]

POR Carnaval de Maquete29/01/2017|8 min de leitura

Centenário do Samba contado de forma irreverente é o tema da Coxa Bamba para 2017

Logo do enredo da Coxa Bamba da Rainha 2017 (UESM/Divulgação)

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A atual campeã do Grupo B da União das Escolas de Samba de Maquete vai abrir os desfiles de 2017 com uma homenagem ao samba e aos compositores de sambas imortais do carnaval carioca. Para isso, o carnavalesco Lukas Schultheiss criou um personagem que vai fazer parte de momentos históricos do carnaval e vai acabar mudando algumas histórias e personagens de lugar, tudo isso para contar de forma irreverente a importância do samba no nosso país.

Confira como foi o desfile campeão de 2016

Abaixo, confira a sinopse e o vídeo de lançamento. O samba será uma reedição de 1986 da Unidos do Cabuçu.

“O Samba do Crioulo Doido”

Autor: Lukas Schultheiss

No centenário do samba, a COXA BAMBA DA RAINHA enaltece a qualidade dos nossos poetas, compositores e músicos que dão ritmo, som e voz aos nossos desfiles e escolhe o samba-enredo como seu tema para o próximo carnaval. Mas, claro, à sua maneira, afinal, o que teremos na avenida da União das Escolas de Samba de Maquete, é um verdadeiro “Samba do Crioulo Doido”.

E pensar que quando tudo isso começou, o samba, aquele “Deixa Falar” a voz do morro, era um ritmo proibido. Mas, foi de passo a passo, de boca a boca que o ritmo foi ganhando variações, até que em 1933 surgiu o samba-enredo. Os poetas e compositores ficaram cada vez mais famosos e requisitados, além de compor para suas escolas de coração, eles também criavam pseudônimos para competir em outras escolas e ainda disputavam os cantores para conseguir colocar uma música no disco de algum sambista de renome.

E foi assim que Crioulo, o compositor do Morro da Coxa, ficou famoso. Era tanto samba, tanta história, tantos personagens… e ele sempre se virando para encaixar aqueles nomes, palavras e expressões (que só apareciam em tempos de carnaval) em suas composições. Os orixás, ele conhecia de cór, a família real portuguesa era praticamente sua própria família, as lendas da lua, do sol, da sereia e cada folha da Floresta Amazônica já haviam sido cantadas por ele.

Mas, a cabeça de Crioulo já não era mais a mesma. E lá foi nosso compositor cheio de sinopses diferentes embaixo do braço subindo o morro de bar em bar e tomando todas que sempre quis. E lá, dormiu, afinal, sonhar não custa nada, ou quase nada, pois pra onde foram as folhas das sinopses ninguém viu e ele teve que se virar que lembrar tudo o que estava escrito em cada texto. Aí, que o Crioulo endoideceu de vez.

Foi trocando a história, que Cabral chegou um 14 bis e descobriu o Brasil dois meses depois do carnaval e encontrou o povo todo fantasiado de onça, jacaré, arara e tudo mais, parecia até que os índios tinham fundado uma nova sociedade, uma espécie de Tupinicópolis. Mas, o que ele mais estranhava era a presença de Europeus no meio da floresta, ou seria o povo da Floresta que tinha se mudado para a Europa? Afinal, o que Catarina de Médici fazia na corte dos Tupinambôs e Tabajeres? Investindo em sambas históricos fez Ziriguidum 001, o carnaval nas cavernas; Kizomba, a festa no espaço; e explodindo o coração na maior felicidade mandou de volta para o Pará todos os que pegaram o Ita no Norte.

E não parou por aí, ouvindo um Bumbum Praticumdum Prugurundum que fez Carmem Miranda montar em uma girafa e declarar a independência do Brasil, claro, o novo hino é o clássico “Chica chica chica boom”. E entre boom e bumbum, o povo se inspirou, ficou todo mundo pelado, com bumbum de fora e pernas pro ar, e elegeram as popozudas as grandes pensadoras contemporâneas do Brasil. Na TV, não se falava de outra coisa: “Batam palmas ela já chegou… em meu coração um X marcou”. Xica da Silva, loira, pura e angelical animava as manhãs das crianças, ensinado músicas e tradições africanas para os baixinhos.

Veja a zorra que se deu na Abolição: a negra Clementina de Jesus aboliu a escravidão, assinou a Lei Áurea dos Negros, escravizou os brancos, botou Leopoldina para comandar seu fogão e foi pra rua rosetar: “É hoje o dia, da alegria, e a tristeza, nem pode pensar em chegar”. Entre um Lalalaiá e outro, o bode que deu vou te contá… Michael Jackson virou o Rei do Sertão, o Malandro se converteu, o gigante despertou… mas só foi pra mijar e ter ratos e urubus virou artigo de luxo.

Mas, não espalha não, “entrou por um lado saiu pelo outro, quem quiser que invente outro”, mas andam dizendo por aí que o samba “segue os passos da evolução” e que até na internet estão fazendo carnaval, é um tal de carnaval de maquete…. Primeiro começaram fazendo releituras de sambas, mas agora tem até samba-enredo inédito, onde será que isso vai parar? No Pará? Não, lá já tem escola de samba virtual, inclusive tem em todas as regiões do Brasil. E assim segue a história do nosso carnaval… cada vez mais doido, cada vez mais bamba, daqui a pouco até o Crioulo aparece por aqui para compor também, se é que já não está entre nós!

Salve o samba!

Obs.: A A.R.N. Coxa Bamba da Rainha foi a primeira escola de samba do carnaval de maquete a usar um samba-enredo inédito, aconteceu na sua estreia, em 2016, quando sagrou-se campeã do Grupo de Acesso B, num enredo que misturava historia do Brasil com a história de Inês Brasil.

*Sinopse livremente inspirada no samba “Samba do Crioulo Doido” de Stanislaw Ponte Petra e no samba-enredo “Deu a Louca na História”, da Unidos do Cabuçu (1986)

Referências grifadas:

Deixa Falar – Primeira escola de samba do Brasil

1999 – Estação Primeira de Mangueira – “O século do samba” (Adalberto, Jocelino e Jerônimo)

1970 – Portela – “Lendas e mistérios da Amazônia” (Catoni, Jabolo e Waltenir)

1976 – Império Serrano – “A Lenda das Sereias, Rainha do Mar” (Vicente Matos, Dinoel e Veloso)

1978 – Beija-Flor – “A criação do mundo na tradição nagô” (Neguinho da Beija-Flor, Gilson Dr. e Mazinho)

1991 – União da Ilha – “De bar em bar, Didi um poeta” (Franco)

1992 – Mocidade – “Sonhar não custa nada” (Paulinho Mocidade, Dico da Viola e Moleque Silveira)

2000 – Imperatriz – “Quem descobriu o Brasi, foi seu Cabral, no dia 22 de abril, dois meses depois do Carnaval” (Marquinhos Lessa, Guga, Tuninho Professor, Amaurizão e Chopinho)

1987 – Mocidade Independente de Padre Miguel – “Tupinicópolis” (Gibi, Chico Cabeleira, Nino Batera e J. Muinhos)

1994 – Imperatriz Leopoldinense. Catarina de Médicis na corte dos tupinambôs e tabajeres. Marcio André, Alvinho, Aranha e Alexandre da Imperatriz

1988 – Vila Isabel – “Kizomba, Festa da Raça” (Luiz Carlos da Vila, Rodolpho e Jonas)

1993 – Salgueiro – “Peguei um Ita no norte” (Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala, Guaracy e Quinho)

1985 – Mocidade Independente de Padre Miguel – “Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas…” (Tiãozinho e Arsênio)

1982 – Império Serrano – “Bumbum Paticumbum Prugurundum” (Beto Sem Braço e Aluisio Machado)

1982 – União da Ilha – “É Hoje” (Didi e Mestrinho)

1985 – Caprichosos de Pilares – “E por falar em saudade” (Almir Araújo, Marquinhos Lessa, Hércules Corrêa, Balinha e Carlinhos de Pilares)

2004 – São Clemente – “Boi voador sobre o Recife: cordel da galhofa nacional”. (Jorge Melodia, Noronha, Marcos Zero e César Ouro)
1982 – Lins Imperial – “Clementina, uma rainha negra” (Tibúrcio, Antero e João Banana)

1972 – Império Serrano – “Alô alô, taí Carmem Miranda” (Wilson Diabo, Heitor Rocha e Maneco )

2004 – Caprichosos de Pilares – “Xuxa e seu reino encantado no carnaval da imaginação” (Ney Negrone, Silvio Araújo e Riquinho Gremião)

1963 – Acadêmicos do Salgueiro – “Chica da Silva” (Noel Rosa de Oliveira e Anescarzinho)

1989 – Imperatriz – “Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós” (Niltinho Tristeza, Preto Joia, Jurandir e Vicentinho)

1964 – Império Serrano – “Aquarela Brasileira” (Silas de Oliveira)

1988 – Estácio de Sá – “O boi dá bode” (Djalma Branco e Hércules Caruso)
2016 – Acadêmicos do Salgueiro – “ A Ópera dos Malandros” (Marcelo Motta, Fred Camacho, Guinga, Getúlio Coelho, Ricardo Fernandes e Francisco Aquino)

1949 – Portela – “O despertar de um gigante” (Manacéa)

2012 – Unidos da Tijuca – “O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão” (Vadinho, Josemar Manfredini, Jorge Calado, Silas Augusto e Cesinha)

1989 – Beija-Flor de Nilópolis – “Ratos e urubus larguem minha fantasia” (Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar)

2005 – Unidos da Tijuca – “Entrou por um lado, saiu pelo outro… Quem quiser que invente outro!” (Sérgio Alan, Jorge Remédio e Valtinho Jr.)

2010 – Portela – “Derrubando fronteiras, conquistando a liberdade… Rio de paz, em estado de graça” (Ciraninho, Rafael dos Santos, Diogo Nogueira, Naldo e Jr Scafura)

 

E se prepare, pois as escolas estão preparando novos desfiles para 2017.
Participe, inscreva sua escola pelo email: carnavaluesm@gmail.com


Saiba mais sobre o Carnaval de Maquete da UESM

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*em colaboração voluntária ao SRZD

A atual campeã do Grupo B da União das Escolas de Samba de Maquete vai abrir os desfiles de 2017 com uma homenagem ao samba e aos compositores de sambas imortais do carnaval carioca. Para isso, o carnavalesco Lukas Schultheiss criou um personagem que vai fazer parte de momentos históricos do carnaval e vai acabar mudando algumas histórias e personagens de lugar, tudo isso para contar de forma irreverente a importância do samba no nosso país.

Confira como foi o desfile campeão de 2016

Abaixo, confira a sinopse e o vídeo de lançamento. O samba será uma reedição de 1986 da Unidos do Cabuçu.

“O Samba do Crioulo Doido”

Autor: Lukas Schultheiss

No centenário do samba, a COXA BAMBA DA RAINHA enaltece a qualidade dos nossos poetas, compositores e músicos que dão ritmo, som e voz aos nossos desfiles e escolhe o samba-enredo como seu tema para o próximo carnaval. Mas, claro, à sua maneira, afinal, o que teremos na avenida da União das Escolas de Samba de Maquete, é um verdadeiro “Samba do Crioulo Doido”.

E pensar que quando tudo isso começou, o samba, aquele “Deixa Falar” a voz do morro, era um ritmo proibido. Mas, foi de passo a passo, de boca a boca que o ritmo foi ganhando variações, até que em 1933 surgiu o samba-enredo. Os poetas e compositores ficaram cada vez mais famosos e requisitados, além de compor para suas escolas de coração, eles também criavam pseudônimos para competir em outras escolas e ainda disputavam os cantores para conseguir colocar uma música no disco de algum sambista de renome.

E foi assim que Crioulo, o compositor do Morro da Coxa, ficou famoso. Era tanto samba, tanta história, tantos personagens… e ele sempre se virando para encaixar aqueles nomes, palavras e expressões (que só apareciam em tempos de carnaval) em suas composições. Os orixás, ele conhecia de cór, a família real portuguesa era praticamente sua própria família, as lendas da lua, do sol, da sereia e cada folha da Floresta Amazônica já haviam sido cantadas por ele.

Mas, a cabeça de Crioulo já não era mais a mesma. E lá foi nosso compositor cheio de sinopses diferentes embaixo do braço subindo o morro de bar em bar e tomando todas que sempre quis. E lá, dormiu, afinal, sonhar não custa nada, ou quase nada, pois pra onde foram as folhas das sinopses ninguém viu e ele teve que se virar que lembrar tudo o que estava escrito em cada texto. Aí, que o Crioulo endoideceu de vez.

Foi trocando a história, que Cabral chegou um 14 bis e descobriu o Brasil dois meses depois do carnaval e encontrou o povo todo fantasiado de onça, jacaré, arara e tudo mais, parecia até que os índios tinham fundado uma nova sociedade, uma espécie de Tupinicópolis. Mas, o que ele mais estranhava era a presença de Europeus no meio da floresta, ou seria o povo da Floresta que tinha se mudado para a Europa? Afinal, o que Catarina de Médici fazia na corte dos Tupinambôs e Tabajeres? Investindo em sambas históricos fez Ziriguidum 001, o carnaval nas cavernas; Kizomba, a festa no espaço; e explodindo o coração na maior felicidade mandou de volta para o Pará todos os que pegaram o Ita no Norte.

E não parou por aí, ouvindo um Bumbum Praticumdum Prugurundum que fez Carmem Miranda montar em uma girafa e declarar a independência do Brasil, claro, o novo hino é o clássico “Chica chica chica boom”. E entre boom e bumbum, o povo se inspirou, ficou todo mundo pelado, com bumbum de fora e pernas pro ar, e elegeram as popozudas as grandes pensadoras contemporâneas do Brasil. Na TV, não se falava de outra coisa: “Batam palmas ela já chegou… em meu coração um X marcou”. Xica da Silva, loira, pura e angelical animava as manhãs das crianças, ensinado músicas e tradições africanas para os baixinhos.

Veja a zorra que se deu na Abolição: a negra Clementina de Jesus aboliu a escravidão, assinou a Lei Áurea dos Negros, escravizou os brancos, botou Leopoldina para comandar seu fogão e foi pra rua rosetar: “É hoje o dia, da alegria, e a tristeza, nem pode pensar em chegar”. Entre um Lalalaiá e outro, o bode que deu vou te contá… Michael Jackson virou o Rei do Sertão, o Malandro se converteu, o gigante despertou… mas só foi pra mijar e ter ratos e urubus virou artigo de luxo.

Mas, não espalha não, “entrou por um lado saiu pelo outro, quem quiser que invente outro”, mas andam dizendo por aí que o samba “segue os passos da evolução” e que até na internet estão fazendo carnaval, é um tal de carnaval de maquete…. Primeiro começaram fazendo releituras de sambas, mas agora tem até samba-enredo inédito, onde será que isso vai parar? No Pará? Não, lá já tem escola de samba virtual, inclusive tem em todas as regiões do Brasil. E assim segue a história do nosso carnaval… cada vez mais doido, cada vez mais bamba, daqui a pouco até o Crioulo aparece por aqui para compor também, se é que já não está entre nós!

Salve o samba!

Obs.: A A.R.N. Coxa Bamba da Rainha foi a primeira escola de samba do carnaval de maquete a usar um samba-enredo inédito, aconteceu na sua estreia, em 2016, quando sagrou-se campeã do Grupo de Acesso B, num enredo que misturava historia do Brasil com a história de Inês Brasil.

*Sinopse livremente inspirada no samba “Samba do Crioulo Doido” de Stanislaw Ponte Petra e no samba-enredo “Deu a Louca na História”, da Unidos do Cabuçu (1986)

Referências grifadas:

Deixa Falar – Primeira escola de samba do Brasil

1999 – Estação Primeira de Mangueira – “O século do samba” (Adalberto, Jocelino e Jerônimo)

1970 – Portela – “Lendas e mistérios da Amazônia” (Catoni, Jabolo e Waltenir)

1976 – Império Serrano – “A Lenda das Sereias, Rainha do Mar” (Vicente Matos, Dinoel e Veloso)

1978 – Beija-Flor – “A criação do mundo na tradição nagô” (Neguinho da Beija-Flor, Gilson Dr. e Mazinho)

1991 – União da Ilha – “De bar em bar, Didi um poeta” (Franco)

1992 – Mocidade – “Sonhar não custa nada” (Paulinho Mocidade, Dico da Viola e Moleque Silveira)

2000 – Imperatriz – “Quem descobriu o Brasi, foi seu Cabral, no dia 22 de abril, dois meses depois do Carnaval” (Marquinhos Lessa, Guga, Tuninho Professor, Amaurizão e Chopinho)

1987 – Mocidade Independente de Padre Miguel – “Tupinicópolis” (Gibi, Chico Cabeleira, Nino Batera e J. Muinhos)

1994 – Imperatriz Leopoldinense. Catarina de Médicis na corte dos tupinambôs e tabajeres. Marcio André, Alvinho, Aranha e Alexandre da Imperatriz

1988 – Vila Isabel – “Kizomba, Festa da Raça” (Luiz Carlos da Vila, Rodolpho e Jonas)

1993 – Salgueiro – “Peguei um Ita no norte” (Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala, Guaracy e Quinho)

1985 – Mocidade Independente de Padre Miguel – “Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas…” (Tiãozinho e Arsênio)

1982 – Império Serrano – “Bumbum Paticumbum Prugurundum” (Beto Sem Braço e Aluisio Machado)

1982 – União da Ilha – “É Hoje” (Didi e Mestrinho)

1985 – Caprichosos de Pilares – “E por falar em saudade” (Almir Araújo, Marquinhos Lessa, Hércules Corrêa, Balinha e Carlinhos de Pilares)

2004 – São Clemente – “Boi voador sobre o Recife: cordel da galhofa nacional”. (Jorge Melodia, Noronha, Marcos Zero e César Ouro)
1982 – Lins Imperial – “Clementina, uma rainha negra” (Tibúrcio, Antero e João Banana)

1972 – Império Serrano – “Alô alô, taí Carmem Miranda” (Wilson Diabo, Heitor Rocha e Maneco )

2004 – Caprichosos de Pilares – “Xuxa e seu reino encantado no carnaval da imaginação” (Ney Negrone, Silvio Araújo e Riquinho Gremião)

1963 – Acadêmicos do Salgueiro – “Chica da Silva” (Noel Rosa de Oliveira e Anescarzinho)

1989 – Imperatriz – “Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós” (Niltinho Tristeza, Preto Joia, Jurandir e Vicentinho)

1964 – Império Serrano – “Aquarela Brasileira” (Silas de Oliveira)

1988 – Estácio de Sá – “O boi dá bode” (Djalma Branco e Hércules Caruso)
2016 – Acadêmicos do Salgueiro – “ A Ópera dos Malandros” (Marcelo Motta, Fred Camacho, Guinga, Getúlio Coelho, Ricardo Fernandes e Francisco Aquino)

1949 – Portela – “O despertar de um gigante” (Manacéa)

2012 – Unidos da Tijuca – “O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão” (Vadinho, Josemar Manfredini, Jorge Calado, Silas Augusto e Cesinha)

1989 – Beija-Flor de Nilópolis – “Ratos e urubus larguem minha fantasia” (Betinho, Glyvaldo, Zé Maria e Osmar)

2005 – Unidos da Tijuca – “Entrou por um lado, saiu pelo outro… Quem quiser que invente outro!” (Sérgio Alan, Jorge Remédio e Valtinho Jr.)

2010 – Portela – “Derrubando fronteiras, conquistando a liberdade… Rio de paz, em estado de graça” (Ciraninho, Rafael dos Santos, Diogo Nogueira, Naldo e Jr Scafura)

 

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