Alquimia é o enredo da Mocidade Negra para o Carnaval 2023

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Após sua estreia no Grupo Especial do e uma boa colocação no carnaval passado, o GRESVM Mocidade Negra anunciou o enredo que levará para a busca do título de campeã do Carnaval Virtual 2023. De autoria de Murilo Polato, a verde e preto, da Ilha do Governador/RJ, apresentará o enredo “Alquimia”. Confira abaixo a sinopse […]

POR Carnaval Virtual04/05/2023|9 min de leitura

Alquimia é o enredo da Mocidade Negra para o Carnaval 2023

Logo oficial do enredo

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Após sua estreia no Grupo Especial do e uma boa colocação no carnaval passado, o GRESVM Mocidade Negra anunciou o enredo que levará para a busca do título de campeã do Carnaval Virtual 2023.

Pavilhão oficial da agremiação

De autoria de Murilo Polato, a verde e preto, da Ilha do Governador/RJ, apresentará o enredo “Alquimia”.

Confira abaixo a sinopse do enredo divulgada pela escola:

Prólogo:

Como é forte o bater de asas
São das mais belas coisas
É transformação. Movimento. Energia.
Parece até ter um ‘Q’ de Magia
Será?

Nossa heroína tem certeza que sim.
Curiosidade ela afirma ter
Lhe falta apenas o saber
Mas ele há de vir
Quando a borboleta surgir.
Esteja a postos e pegue forte seu livro.
O vento vai bater e a borboleta vai voar
Para mais uma história se alterar.

Sinopse:

O livro a se abrir.

Em um belo dia de férias de verão, surge uma garota em uma biblioteca. Ela, que já conhecia há tempos o caminho para lá, já sabia também onde seus livros favoritos iria procurar. Esse lugar, para a garota, parecia que havia saído de um conto de fadas. Lá ela encontrava a paz para pensar e se desprender da vida cotidiana. Essa garota, dentre tantas coisas, gostava de ler, estudar, o mundo conhecer, e com experimentos brincar. Sua mãe já a incentivava, mas ouvira em uma tarde seu pai ao fundo falar:

– Onde já se viu menina cientista?

A menina não deu bola e continuou a brincar. Mas essa frase, lhe desencorajou ao que ela já mostrava ter interesse em conhecer e se aprofundar. Por isso, a biblioteca costumava visitar.

Nesse dia, porém, algo novo havia. Uma borboleta estava a passar, consciente de que uma garota iria escolher para um novo caminho a ela mostrar. A garota, a borboleta fitou com o olhar, e lhe deu retenção:

– Que bonita! – sua cabeça ressoava.

Parecia que só ela a notara, naquele grande salão. A bela borboleta decidiu a voar por ele, enquanto a garota a acompanhava, sem deixá-la se assustar. E só ela a viu em um grande livro pousar. Tal livro lhe chamara atenção, principalmente por estar rente ao chão. A borboleta parecia querer observar se a garota vira, e quando teve certeza que sim, de cima do livro saira. A garota pegou o livro e para a mesa mais próxima decidiu levar. Em uma janela, que vista para tal mesa havia, repousou para essa aventura acompanhar.

Alquimia!

O livro era de certo um tanto misterioso, o que despertou tal cérebro muito curioso. A menina já com a capa percebeu, que tal livro seu destino mudaria. Seu título? Alquimia. Havia certa magia nessa história que se contaria, e seu encanto lhe despertaria. A natureza, a menina já sabia, havia muitos mistérios, que o homem nem todos soube resolver. Quem sabe ela não iria desvendar?

A leitura começa e a garota logo descobre que entre os elementos naturais essa história começou. Água, terra, fogo e ar, elementos que a vida nos mostrou. E destes começaram a se desvendar, e tentar buscar, como a eles unir. Fundir, construir e descobrir. O homem buscava com os elementos que garantem nossa vida, fazer-nos imortais. Entre luzes e trevas, metais preciosos e fusões, buscou-se tentar achar soluções. Aos resultados encontrados, se acreditava que a resposta viria e o objetivo de ser imortal se tornaria. Acreditava que com a fusão dos elementos, uma pedra iria surgir. E como tal busca ainda não havia nome, de filosofal lhe intitularam. Oleiros, ferreiros e curandeiros também participaram de tal busca, de tal pedra de força infinita. Acreditava-se que nela poderia se extrair tal elixir, e a vida seria eterna, as riquezas da vida, iriam se prosperar, os metais preciosos a se multiplicar. Se triunfaria sobre os mistérios, conseguiria vencer a natureza e com destreza, até a morte.

A busca pela eternidade se espalhou.

Ao ler o primeiro capítulo, a menina suspirou e ali imaginou:

– Queria ser eterna para poder saber tudo, estudar, conhecer e explorar o mundo!

A eternidade lhe daria oportunidade de fazer tudo aquilo que ela tinha vontade. Decidiu a leitura continuar, e descobrir o que mais pudera lhe esperar.

Por civilizações a história do elixir produzido por tal pedra se espalhou, em Caldeia, os astros eram o grande destaque, acreditavam que o destino ao nascer fora traçado, e tal destino, delegado. Só descobriria tal glória quem ao destino, os planetas concedessem. A tal busca, o taoísmo buscava a sabedoria de cura, para aumentar a vida de quem lhe procura. No budismo, o corpo seria, enfim, são. A eterna juventude e vitalidade na Índia se buscava como expressão. Mas ainda o termo alquimia não se sabia. Faltava algo que ainda apareceria. No Egito, um banho surgia, e tal conhecimento nasceu. Com água descobriu que podia-se esquentar. E Maria, o banho iria intitular. O destino se traçou, e a alquimia, finalmente começou.

Ao ocidente a busca retornou.

Como a garota descobriu, a história da alquimia começou com uma mulher. E ela então se perguntou, o que houve para estranharem quando pela ciência ela se interessou? Ela ainda não sabia de onde viria tal imposição, mas com certeza ao livro buscou entender com mais atenção. Mais um capítulo se inicia, e ao ocidente, a história retornaria.

A busca pela cura era a principal questão, devido às mortes e a pouca vida da época. Os árabes tentavam entender, como a vida poderia se alongar, e dar saúde aos seus. Uma viagem com eles se iniciou, em uma guerra pela fé. As cruzadas deram o caminho para Europa, e muita coisa iriam descobrir e se transformar.

Os mistérios da vida ainda eram o objetivo de se conhecer. Mas se somando aos conhecimentos já adquiridos, tudo se tornou mais confuso. A criação da vida era um grande mistério, onde os que sabiam ler, buscavam compreender. Essa busca era restrita, e, em sua maioria, feita por homens clérigos e nobres. Mas fora dos grandes castelos havia escusas pesquisas, em que elementos pagãos se misturavam com os saberes. A portas fechadas, alquímicos evoluíam soluções para fazer transformações. Entre animais se construíam sinais em códigos. Unicórnios e serpentes, antídoto e espírito. A fé cristã, disso, nada gostou, se incomodou e a perseguição começou. Para acabar com a festa desse conciliábulo, e excomungar quem passasse a incomodar. E como bruxos e bruxas, condenados foram, àqueles que sabiam demais, ou rejeitavam a ordem imposta. Inquisidores e hereges frente a frente, com a sentença de ao fogo se queimar.

Logo oficial do enredo

O início de um renascer.

A história por fim começou a mudar, se transformar e bons ares ganhar. O aroma de perfume, o velho mundo conheceu. A destilação de líquidos se aprofundou, e o mau-cheiro se encobriu. Para a saúde se contribuiu. O combate a doenças era o caminho a percorrer, para a vida se prevalecer. Aumentar, melhorar e prolongar. E Paracelso conseguiu conceber, com sais minerais, a se medicar pelo maior viver. O sol girou e Copérnico observou, com consequência, muitas mudanças o destino ganhou. Em estações podemos prever, e o destino traçado deixou de prevalecer. O método científico deu lugar a alquimia. Com Boyle, a busca por tal pedra se esvaia. A experiência e a comprovação eram agora principais, e a tal pedra que jamais dera sinais, deixou de ser norte. Tal elixir, nunca haveria de vir. O fim da vida, porém, poderia se intervir. Com a vacina, Jenner descobriu que a vida poderia ir além, trouxe a salvação a tantas que antes eram perdidas. Com a evolução, se concluiu que o experimento levou ao desenvolvimento, e para Lavoisier, a precisão é que leva ao conhecimento. A ciência agora é lei, afastada de magias, simbologias e religiosidade, que ficaram para a subjetividade, se separaram para haver racionalidade.

As mulheres também podem!

Ao ver esse cenário, a garota percebeu, a falta de mulheres que a história escondeu. Com os capítulos que já haviam se passado, o caminho era a um destino a elas guiado. De se manter a margem da busca por conhecimento, e por isso, tantos ainda estranhem, quando a ciência se despontou para a menina como caminho. Mas ela não se desanimou, e ao último capítulo ela chegou. E a surpresa em seu olhar pode perceber, assim que se colocou ao seu título ler: As mulheres também podem!

A surpresa da garota era infinita, em uma alegria que contagia. Algumas mulheres contemporâneas a serem citadas, podendo outras tantas serem lembradas. Marie Curie com experimentos consagrados, prêmios conquistou, ao se expor ao perigo que com coragem enfrentou. Rosalind Franklin a estrutura de DNA descobriu, além de contribuir ao raio-x. Katherine Johnson calculou para a lua o homem poder voar e aos seus pés ela alcançar. Mas não é somente fora que a ciência se prospera. No Brasil também vivemos nova era. Os seres da terra Bertha conheceu, e com Graziela a botânica floresceu. Diversos campos foram explorados, e a garota teve os conhecimentos revelados. A imortalidade, a garota descobriu, que está em fazer o desenvolvimento, e ao futuro levar o nome e o avanço da ciência como o forte, ser resistência contra a ignorância.

Ao fechar o livro se viu a garota sorrir, e mesmo de longe pode-se ouvir:

– Serei mais uma cientista, com certeza!

Está cumprida a missão da borboleta. O bater das asas fez o que lhe prometeu. E em breve em um novo jardim florescerá, àquela que da ciência fez profissão. Contente com seu êxito, a borboleta passa pelo vidro da janela, satisfeita por ter o destino transformado, e ser da alquimia, sentinela.

Após sua estreia no Grupo Especial do e uma boa colocação no carnaval passado, o GRESVM Mocidade Negra anunciou o enredo que levará para a busca do título de campeã do Carnaval Virtual 2023.

Pavilhão oficial da agremiação

De autoria de Murilo Polato, a verde e preto, da Ilha do Governador/RJ, apresentará o enredo “Alquimia”.

Confira abaixo a sinopse do enredo divulgada pela escola:

Prólogo:

Como é forte o bater de asas
São das mais belas coisas
É transformação. Movimento. Energia.
Parece até ter um ‘Q’ de Magia
Será?

Nossa heroína tem certeza que sim.
Curiosidade ela afirma ter
Lhe falta apenas o saber
Mas ele há de vir
Quando a borboleta surgir.
Esteja a postos e pegue forte seu livro.
O vento vai bater e a borboleta vai voar
Para mais uma história se alterar.

Sinopse:

O livro a se abrir.

Em um belo dia de férias de verão, surge uma garota em uma biblioteca. Ela, que já conhecia há tempos o caminho para lá, já sabia também onde seus livros favoritos iria procurar. Esse lugar, para a garota, parecia que havia saído de um conto de fadas. Lá ela encontrava a paz para pensar e se desprender da vida cotidiana. Essa garota, dentre tantas coisas, gostava de ler, estudar, o mundo conhecer, e com experimentos brincar. Sua mãe já a incentivava, mas ouvira em uma tarde seu pai ao fundo falar:

– Onde já se viu menina cientista?

A menina não deu bola e continuou a brincar. Mas essa frase, lhe desencorajou ao que ela já mostrava ter interesse em conhecer e se aprofundar. Por isso, a biblioteca costumava visitar.

Nesse dia, porém, algo novo havia. Uma borboleta estava a passar, consciente de que uma garota iria escolher para um novo caminho a ela mostrar. A garota, a borboleta fitou com o olhar, e lhe deu retenção:

– Que bonita! – sua cabeça ressoava.

Parecia que só ela a notara, naquele grande salão. A bela borboleta decidiu a voar por ele, enquanto a garota a acompanhava, sem deixá-la se assustar. E só ela a viu em um grande livro pousar. Tal livro lhe chamara atenção, principalmente por estar rente ao chão. A borboleta parecia querer observar se a garota vira, e quando teve certeza que sim, de cima do livro saira. A garota pegou o livro e para a mesa mais próxima decidiu levar. Em uma janela, que vista para tal mesa havia, repousou para essa aventura acompanhar.

Alquimia!

O livro era de certo um tanto misterioso, o que despertou tal cérebro muito curioso. A menina já com a capa percebeu, que tal livro seu destino mudaria. Seu título? Alquimia. Havia certa magia nessa história que se contaria, e seu encanto lhe despertaria. A natureza, a menina já sabia, havia muitos mistérios, que o homem nem todos soube resolver. Quem sabe ela não iria desvendar?

A leitura começa e a garota logo descobre que entre os elementos naturais essa história começou. Água, terra, fogo e ar, elementos que a vida nos mostrou. E destes começaram a se desvendar, e tentar buscar, como a eles unir. Fundir, construir e descobrir. O homem buscava com os elementos que garantem nossa vida, fazer-nos imortais. Entre luzes e trevas, metais preciosos e fusões, buscou-se tentar achar soluções. Aos resultados encontrados, se acreditava que a resposta viria e o objetivo de ser imortal se tornaria. Acreditava que com a fusão dos elementos, uma pedra iria surgir. E como tal busca ainda não havia nome, de filosofal lhe intitularam. Oleiros, ferreiros e curandeiros também participaram de tal busca, de tal pedra de força infinita. Acreditava-se que nela poderia se extrair tal elixir, e a vida seria eterna, as riquezas da vida, iriam se prosperar, os metais preciosos a se multiplicar. Se triunfaria sobre os mistérios, conseguiria vencer a natureza e com destreza, até a morte.

A busca pela eternidade se espalhou.

Ao ler o primeiro capítulo, a menina suspirou e ali imaginou:

– Queria ser eterna para poder saber tudo, estudar, conhecer e explorar o mundo!

A eternidade lhe daria oportunidade de fazer tudo aquilo que ela tinha vontade. Decidiu a leitura continuar, e descobrir o que mais pudera lhe esperar.

Por civilizações a história do elixir produzido por tal pedra se espalhou, em Caldeia, os astros eram o grande destaque, acreditavam que o destino ao nascer fora traçado, e tal destino, delegado. Só descobriria tal glória quem ao destino, os planetas concedessem. A tal busca, o taoísmo buscava a sabedoria de cura, para aumentar a vida de quem lhe procura. No budismo, o corpo seria, enfim, são. A eterna juventude e vitalidade na Índia se buscava como expressão. Mas ainda o termo alquimia não se sabia. Faltava algo que ainda apareceria. No Egito, um banho surgia, e tal conhecimento nasceu. Com água descobriu que podia-se esquentar. E Maria, o banho iria intitular. O destino se traçou, e a alquimia, finalmente começou.

Ao ocidente a busca retornou.

Como a garota descobriu, a história da alquimia começou com uma mulher. E ela então se perguntou, o que houve para estranharem quando pela ciência ela se interessou? Ela ainda não sabia de onde viria tal imposição, mas com certeza ao livro buscou entender com mais atenção. Mais um capítulo se inicia, e ao ocidente, a história retornaria.

A busca pela cura era a principal questão, devido às mortes e a pouca vida da época. Os árabes tentavam entender, como a vida poderia se alongar, e dar saúde aos seus. Uma viagem com eles se iniciou, em uma guerra pela fé. As cruzadas deram o caminho para Europa, e muita coisa iriam descobrir e se transformar.

Os mistérios da vida ainda eram o objetivo de se conhecer. Mas se somando aos conhecimentos já adquiridos, tudo se tornou mais confuso. A criação da vida era um grande mistério, onde os que sabiam ler, buscavam compreender. Essa busca era restrita, e, em sua maioria, feita por homens clérigos e nobres. Mas fora dos grandes castelos havia escusas pesquisas, em que elementos pagãos se misturavam com os saberes. A portas fechadas, alquímicos evoluíam soluções para fazer transformações. Entre animais se construíam sinais em códigos. Unicórnios e serpentes, antídoto e espírito. A fé cristã, disso, nada gostou, se incomodou e a perseguição começou. Para acabar com a festa desse conciliábulo, e excomungar quem passasse a incomodar. E como bruxos e bruxas, condenados foram, àqueles que sabiam demais, ou rejeitavam a ordem imposta. Inquisidores e hereges frente a frente, com a sentença de ao fogo se queimar.

Logo oficial do enredo

O início de um renascer.

A história por fim começou a mudar, se transformar e bons ares ganhar. O aroma de perfume, o velho mundo conheceu. A destilação de líquidos se aprofundou, e o mau-cheiro se encobriu. Para a saúde se contribuiu. O combate a doenças era o caminho a percorrer, para a vida se prevalecer. Aumentar, melhorar e prolongar. E Paracelso conseguiu conceber, com sais minerais, a se medicar pelo maior viver. O sol girou e Copérnico observou, com consequência, muitas mudanças o destino ganhou. Em estações podemos prever, e o destino traçado deixou de prevalecer. O método científico deu lugar a alquimia. Com Boyle, a busca por tal pedra se esvaia. A experiência e a comprovação eram agora principais, e a tal pedra que jamais dera sinais, deixou de ser norte. Tal elixir, nunca haveria de vir. O fim da vida, porém, poderia se intervir. Com a vacina, Jenner descobriu que a vida poderia ir além, trouxe a salvação a tantas que antes eram perdidas. Com a evolução, se concluiu que o experimento levou ao desenvolvimento, e para Lavoisier, a precisão é que leva ao conhecimento. A ciência agora é lei, afastada de magias, simbologias e religiosidade, que ficaram para a subjetividade, se separaram para haver racionalidade.

As mulheres também podem!

Ao ver esse cenário, a garota percebeu, a falta de mulheres que a história escondeu. Com os capítulos que já haviam se passado, o caminho era a um destino a elas guiado. De se manter a margem da busca por conhecimento, e por isso, tantos ainda estranhem, quando a ciência se despontou para a menina como caminho. Mas ela não se desanimou, e ao último capítulo ela chegou. E a surpresa em seu olhar pode perceber, assim que se colocou ao seu título ler: As mulheres também podem!

A surpresa da garota era infinita, em uma alegria que contagia. Algumas mulheres contemporâneas a serem citadas, podendo outras tantas serem lembradas. Marie Curie com experimentos consagrados, prêmios conquistou, ao se expor ao perigo que com coragem enfrentou. Rosalind Franklin a estrutura de DNA descobriu, além de contribuir ao raio-x. Katherine Johnson calculou para a lua o homem poder voar e aos seus pés ela alcançar. Mas não é somente fora que a ciência se prospera. No Brasil também vivemos nova era. Os seres da terra Bertha conheceu, e com Graziela a botânica floresceu. Diversos campos foram explorados, e a garota teve os conhecimentos revelados. A imortalidade, a garota descobriu, que está em fazer o desenvolvimento, e ao futuro levar o nome e o avanço da ciência como o forte, ser resistência contra a ignorância.

Ao fechar o livro se viu a garota sorrir, e mesmo de longe pode-se ouvir:

– Serei mais uma cientista, com certeza!

Está cumprida a missão da borboleta. O bater das asas fez o que lhe prometeu. E em breve em um novo jardim florescerá, àquela que da ciência fez profissão. Contente com seu êxito, a borboleta passa pelo vidro da janela, satisfeita por ter o destino transformado, e ser da alquimia, sentinela.

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