Leia a sinopse do Império da Fênix para o Carnaval Virtual 2018

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A Império da Fênix já tem enredo para seu desfile de 2018. “O Português Submerso – Santa Rosa” é o título. Leia a sinopse da agremiação: Sinopse Primeiras Ações de D. João V. Caminho lentamente pelas areias da praia de Itapuama, em Cabo de Santo Agostinho. Lembro-me de páginas, mas não me recordo de qual […]

POR Carnaval Virtual17/04/2018|6 min de leitura

Leia a sinopse do Império da Fênix para o Carnaval Virtual 2018

Pavilhão da Império da Fênix. Foto: Divulgação

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A Império da Fênix já tem enredo para seu desfile de 2018. “O Português Submerso – Santa Rosa” é o título. Leia a sinopse da agremiação:

Sinopse

Primeiras Ações de D. João V.

Caminho lentamente pelas areias da praia de Itapuama, em Cabo de Santo Agostinho.
Lembro-me de páginas, mas não me recordo de qual livro são.
Lembro-me apenas de um naufrágio antigo, onde a cobiça era mais importante que uma vida.
Logo em frente encontro um velho senhor contando conchas.
Vestindo roupas sujas e velhas de capitão, um homem já cansado pelo tempo.
Pergunto-lhe se conheces algum naufrágio que ocorreu por essas terras.
Ele me afirma que há um antigo, chamado Galeão Santa Rosa.

Velho Senhor

– Foram tempos de conquistas e desbravamento de terras.

Portugal certa vez perdeu seu rei, ao lugar subiu ao trono D. João V em 1707 apelidado como Rei Sol Português por expandir o barroco, talha e azulejos pelo país.

Logo assim deparou-se com uma guerra em que o país se encontrava. Guerra da Sucessão da Espanha contra a grande potência continental, a França. Tendo a subida do austríaco Imperador Carlos III ao trono espanhol, ajudou com que o tratado de Utreque fosse assinado logo mais tarde, em 1714. Sendo assim Portugal teve o reconhecimento pelas terras amazônicas e a paz no ano seguinte foi estabelecida entre os países garantindo a restituição da colônia do Sacramento.

Plano em Ativa e as Construções das Fragatas

Garoto

– O rei gostaria de melhorar Portugal através do nosso país?

Velho Senhor

– Sim!

Nos meados de 1710, ele enviou alguns portugueses para explorar o nosso país melhor, no caso para obterem mais conhecimentos pela nossa terra e riquezas perdidas.

Garoto

– Eu já li sobre ele, um rei que havia ordenado à construção de fragatas portuguesas para viagens mais longas e difíceis que iriam desbravar e estabelecer um controle entre os continentes e os 05 oceanos.

Velho Senhor

– Entre essas fragatas veio à construção do nosso navio tupiniquim em 1715, O Santa Rosa, que em 1715 com suas 1.100 toneladas, possuindo 03 mastros, 56 metros de comprimento e em seu casco obtinham 70 canhões de guerra foi construído em Ribeira de Naus com as demais fragatas.

O Nome escolhido e batizado foi em homenagem à padroeira do Peru, Santa Rosa de Lima, a primeira santa nativa da América nascida em 20 de abril de 1586 com a beleza igual a uma rosa.

O Galeão Santa Rosa

Velho Senhor

– Neste mesmo ano foi lançada ao mar tendo como capitão Bartolomeu Freire em seu comando. Obtendo a missão de levar couro e utensílios feitos de madeira para a costa africana, mais precisamente, Mina. E assim integrou a esquadra portuguesa em que o rei havia montado.

Garoto

– Eu já li que essa esquadra portuguesa teve o objetivo de combater outros países e buscar primeiramente especiarias da Índia.

Nessas grandes viagens conseguiram contrabandear muitos negros através da esquadra.

Velho Senhor

– Verdade, Eles usaram os negros para o trabalho escravo tanto de Portugal como no Brasil.

Em 1716, O Santa Rosa perdeu uma batalha contra a armada turca próxima a ilha de Corfu, noroeste da Grécia.

Garoto

– Mas o Galeão só teve derrotas ou teve alguma participação grande na história de Portugal e do Brasil?

Velho Senhor

– Meu garoto ele teve as duas, porque em 28 de abril de 1717 ele teve a grande vitória na última batalha naval portuguesa concretizada no Cabo de Matapão contra o Império Otomano.

O Mistério a se desvendar

Velho Senhor

– Depois do fim da guerra, O Santa Rosa teve a missão de proteger as embarcações menores nos oceanos contra os piratas e impedindo possíveis ataques em grandes viagens.

Anos mais tarde, em 20 de março 1726 partiram de Lisboa 18 embarcações rumo ao Brasil, O Santa Rosa era o responsável pela frota.

Chegando por aqui permaneceram durante 03 meses descarregando materiais vindos de Portugal e as carregando para o retorno próximo.

Elas foram armazenadas de tabaco, couros, ouro em pó e barra, diamantes, caixas de açúcar, madeiras e milhares de cocos que seriam encaminhados para a Coroa Portuguesa.

O Santa Rosa ficou responsável de levar arcas repletas de ouro em pó e em barras, diamantes, pedras semipreciosas e moedas de ouro. Era o navio mais caro da frota.

Longe da costa brasileira a frota enfrentou uma grande tempestade que durante a noite calma e fria se ouviu uma grande explosão em um dos navios, era o Santa Rosa naufragando.

A Forte neblina dificultou no resgaste nos tripulantes que por sua vez eram 700 e os impediam de localizar, também tinha presença de tubarões ao redor dos destroços.

Velho Senhor

– Apesar de ter uma fortuna, não foi encontrado ainda. Sua localização ainda é um mistério.

Garoto

– Eu já li uma vez que existe uma expedição em águas mais profundas atrás de um navio, seria ele?

Velho Senhor

– Sim, dizem que ao fundo do mar, O Santa Rosa possui em seu interior mais de 400 milhões em ouro e prata.

Muitos não acreditam, afirmam ser mentira com essa quantidade já haviam sido descoberto, outros dizem que ele nunca naufragou, que a nau Nossa Senhora de Nazareth atacou o Santa Rosa, roubou toda sua carga e sumiu pelo mundo.

A Mais provável e uma discussão entre o capitão e o comandante do regime de soldados e algum deles tenha atacado fogo nas caixas de pólvoras ao fundo do navio.

Afirmam que os espíritos dos falecidos tripulantes ainda continuam ao fundo do mar com o navio lhe protegendo.

Garoto

– Senhor? Agora faz sentido o que os mais velhos dizem, durante uma tempestade de às vezes se consegue ver um navio e some entre as neblinas. Também dizem que o fantasma do capitão habita a costa pernambucana.

Qual o nome do senhor?

Velho Senhor

– Me chamo Bartolomeu Freire, o capitão do grande Galeão Santa Rosa.

Quando me deparei era uma miragem que desapareceu ao entrar no mar. Era o velho capitão, me contou e revelou a história preciosa em que a costa brasileira de Pernambuco tem de valor.

A Império da Fênix já tem enredo para seu desfile de 2018. “O Português Submerso – Santa Rosa” é o título. Leia a sinopse da agremiação:

Sinopse

Primeiras Ações de D. João V.

Caminho lentamente pelas areias da praia de Itapuama, em Cabo de Santo Agostinho.
Lembro-me de páginas, mas não me recordo de qual livro são.
Lembro-me apenas de um naufrágio antigo, onde a cobiça era mais importante que uma vida.
Logo em frente encontro um velho senhor contando conchas.
Vestindo roupas sujas e velhas de capitão, um homem já cansado pelo tempo.
Pergunto-lhe se conheces algum naufrágio que ocorreu por essas terras.
Ele me afirma que há um antigo, chamado Galeão Santa Rosa.

Velho Senhor

– Foram tempos de conquistas e desbravamento de terras.

Portugal certa vez perdeu seu rei, ao lugar subiu ao trono D. João V em 1707 apelidado como Rei Sol Português por expandir o barroco, talha e azulejos pelo país.

Logo assim deparou-se com uma guerra em que o país se encontrava. Guerra da Sucessão da Espanha contra a grande potência continental, a França. Tendo a subida do austríaco Imperador Carlos III ao trono espanhol, ajudou com que o tratado de Utreque fosse assinado logo mais tarde, em 1714. Sendo assim Portugal teve o reconhecimento pelas terras amazônicas e a paz no ano seguinte foi estabelecida entre os países garantindo a restituição da colônia do Sacramento.

Plano em Ativa e as Construções das Fragatas

Garoto

– O rei gostaria de melhorar Portugal através do nosso país?

Velho Senhor

– Sim!

Nos meados de 1710, ele enviou alguns portugueses para explorar o nosso país melhor, no caso para obterem mais conhecimentos pela nossa terra e riquezas perdidas.

Garoto

– Eu já li sobre ele, um rei que havia ordenado à construção de fragatas portuguesas para viagens mais longas e difíceis que iriam desbravar e estabelecer um controle entre os continentes e os 05 oceanos.

Velho Senhor

– Entre essas fragatas veio à construção do nosso navio tupiniquim em 1715, O Santa Rosa, que em 1715 com suas 1.100 toneladas, possuindo 03 mastros, 56 metros de comprimento e em seu casco obtinham 70 canhões de guerra foi construído em Ribeira de Naus com as demais fragatas.

O Nome escolhido e batizado foi em homenagem à padroeira do Peru, Santa Rosa de Lima, a primeira santa nativa da América nascida em 20 de abril de 1586 com a beleza igual a uma rosa.

O Galeão Santa Rosa

Velho Senhor

– Neste mesmo ano foi lançada ao mar tendo como capitão Bartolomeu Freire em seu comando. Obtendo a missão de levar couro e utensílios feitos de madeira para a costa africana, mais precisamente, Mina. E assim integrou a esquadra portuguesa em que o rei havia montado.

Garoto

– Eu já li que essa esquadra portuguesa teve o objetivo de combater outros países e buscar primeiramente especiarias da Índia.

Nessas grandes viagens conseguiram contrabandear muitos negros através da esquadra.

Velho Senhor

– Verdade, Eles usaram os negros para o trabalho escravo tanto de Portugal como no Brasil.

Em 1716, O Santa Rosa perdeu uma batalha contra a armada turca próxima a ilha de Corfu, noroeste da Grécia.

Garoto

– Mas o Galeão só teve derrotas ou teve alguma participação grande na história de Portugal e do Brasil?

Velho Senhor

– Meu garoto ele teve as duas, porque em 28 de abril de 1717 ele teve a grande vitória na última batalha naval portuguesa concretizada no Cabo de Matapão contra o Império Otomano.

O Mistério a se desvendar

Velho Senhor

– Depois do fim da guerra, O Santa Rosa teve a missão de proteger as embarcações menores nos oceanos contra os piratas e impedindo possíveis ataques em grandes viagens.

Anos mais tarde, em 20 de março 1726 partiram de Lisboa 18 embarcações rumo ao Brasil, O Santa Rosa era o responsável pela frota.

Chegando por aqui permaneceram durante 03 meses descarregando materiais vindos de Portugal e as carregando para o retorno próximo.

Elas foram armazenadas de tabaco, couros, ouro em pó e barra, diamantes, caixas de açúcar, madeiras e milhares de cocos que seriam encaminhados para a Coroa Portuguesa.

O Santa Rosa ficou responsável de levar arcas repletas de ouro em pó e em barras, diamantes, pedras semipreciosas e moedas de ouro. Era o navio mais caro da frota.

Longe da costa brasileira a frota enfrentou uma grande tempestade que durante a noite calma e fria se ouviu uma grande explosão em um dos navios, era o Santa Rosa naufragando.

A Forte neblina dificultou no resgaste nos tripulantes que por sua vez eram 700 e os impediam de localizar, também tinha presença de tubarões ao redor dos destroços.

Velho Senhor

– Apesar de ter uma fortuna, não foi encontrado ainda. Sua localização ainda é um mistério.

Garoto

– Eu já li uma vez que existe uma expedição em águas mais profundas atrás de um navio, seria ele?

Velho Senhor

– Sim, dizem que ao fundo do mar, O Santa Rosa possui em seu interior mais de 400 milhões em ouro e prata.

Muitos não acreditam, afirmam ser mentira com essa quantidade já haviam sido descoberto, outros dizem que ele nunca naufragou, que a nau Nossa Senhora de Nazareth atacou o Santa Rosa, roubou toda sua carga e sumiu pelo mundo.

A Mais provável e uma discussão entre o capitão e o comandante do regime de soldados e algum deles tenha atacado fogo nas caixas de pólvoras ao fundo do navio.

Afirmam que os espíritos dos falecidos tripulantes ainda continuam ao fundo do mar com o navio lhe protegendo.

Garoto

– Senhor? Agora faz sentido o que os mais velhos dizem, durante uma tempestade de às vezes se consegue ver um navio e some entre as neblinas. Também dizem que o fantasma do capitão habita a costa pernambucana.

Qual o nome do senhor?

Velho Senhor

– Me chamo Bartolomeu Freire, o capitão do grande Galeão Santa Rosa.

Quando me deparei era uma miragem que desapareceu ao entrar no mar. Era o velho capitão, me contou e revelou a história preciosa em que a costa brasileira de Pernambuco tem de valor.

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