Mocidade Falangeira da Curimba apresentará Calunga no Carnaval Virtual
Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual. Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira. Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos […]
POR Carnaval Virtual30/03/2022|3 min de leitura
Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual.
Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira.
Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos como carnavalesco. A escola encomendou seu samba-enredo e divulgará a obra em breve.
Confira abaixo a sinopse do enredo:
Meia-noite, galo canta Licença peço pra Exu e pra Ogum O portão tem morador O campo santo é reino de Omulú
Vela acesa na entrada Bato palma pra avisar Humildemente eu saúdo A porteira, vou entrar
Portão de ferro abre lento, devagar Vento corre, abençoa Toda alma que passar Cadeado de madeira Deixa a gira, girar Saravá a sua banda Sua banda, saravá!
Guia no peito Pipoca, marafo e mel O sereno quase molha Mas não há nuvens no céu Na folha de bananeira Risco o ponto pra cantar Vou chamar João Caveira Para vir me ajudar!
Ê Caveira!
Laroyê para a falange Que aqui, peço maleime Vou rezando a oração Como diria minha vó De trás pra frente Quebrando demanda Desfazendo o nó
Desse grito na garganta Que está prestes a sair Seu João já se aproxima De longe posso sentir Ouço a sua bengala Bater forte nesse chão Com os joelhos dobrados Me entrego a vibração
A energia que vem Veio da Calunga Boa noite, vocês todos Da Quimbanda Da Umbanda Da fé que você cultua
Seu João é mensageiro Sua palavra conforta Exu que não é brincadeira Cara fechada e as mãos tortas
Quem veio me cambonar Saberá o que fazer Ao velho exu João Eu só vim agradecer Por me livrar de conflitos De emboscadas, perigos Mas também por ser meu guia Pisar o passo que eu piso
No chão abençoado Onde exu é morador Na Calunga onde peço axé Onde eu peço com fé Que embora vá a minha dor
E para agradecer Um ponto vamos cantar Antes de amanhecer O galo vai cantar
João Caveira vem, vem me ajudar João Caveira vem, vem me ajudar Mironga é boa só para quem sabe girar Eu corro o céu, eu corro a terra, eu corro o mar Também corro a encruzilhada para todo o mal levar
Portão de ferro, cadeado de madeira Portão de ferro, cadeado de madeira Na porta do cemitério, onde mora João Caveira Grato por sua proteção, meu amigo João Caveira
Mais uma escola apresenta o enredo que marca a sua estreia no Carnaval Virtual.
Disputando o Grupo de Acesso I do Carnaval Virtual, a Mocidade Falangeira da Curimba, escola do Rio de Janeiro/RJ, chega ao CaV apresentando o enredo “Calunga”, uma homenagem ao Exú João Caveira.
Presidida por Mariana Vilhena, a agremiação tem Ewerton Domingos como carnavalesco. A escola encomendou seu samba-enredo e divulgará a obra em breve.
Confira abaixo a sinopse do enredo:
Meia-noite, galo canta Licença peço pra Exu e pra Ogum O portão tem morador O campo santo é reino de Omulú
Vela acesa na entrada Bato palma pra avisar Humildemente eu saúdo A porteira, vou entrar
Portão de ferro abre lento, devagar Vento corre, abençoa Toda alma que passar Cadeado de madeira Deixa a gira, girar Saravá a sua banda Sua banda, saravá!
Guia no peito Pipoca, marafo e mel O sereno quase molha Mas não há nuvens no céu Na folha de bananeira Risco o ponto pra cantar Vou chamar João Caveira Para vir me ajudar!
Ê Caveira!
Laroyê para a falange Que aqui, peço maleime Vou rezando a oração Como diria minha vó De trás pra frente Quebrando demanda Desfazendo o nó
Desse grito na garganta Que está prestes a sair Seu João já se aproxima De longe posso sentir Ouço a sua bengala Bater forte nesse chão Com os joelhos dobrados Me entrego a vibração
A energia que vem Veio da Calunga Boa noite, vocês todos Da Quimbanda Da Umbanda Da fé que você cultua
Seu João é mensageiro Sua palavra conforta Exu que não é brincadeira Cara fechada e as mãos tortas
Quem veio me cambonar Saberá o que fazer Ao velho exu João Eu só vim agradecer Por me livrar de conflitos De emboscadas, perigos Mas também por ser meu guia Pisar o passo que eu piso
No chão abençoado Onde exu é morador Na Calunga onde peço axé Onde eu peço com fé Que embora vá a minha dor
E para agradecer Um ponto vamos cantar Antes de amanhecer O galo vai cantar
João Caveira vem, vem me ajudar João Caveira vem, vem me ajudar Mironga é boa só para quem sabe girar Eu corro o céu, eu corro a terra, eu corro o mar Também corro a encruzilhada para todo o mal levar
Portão de ferro, cadeado de madeira Portão de ferro, cadeado de madeira Na porta do cemitério, onde mora João Caveira Grato por sua proteção, meu amigo João Caveira