Mocidade Falangeira da Curimba cantará o mar no Carnaval Virtual 2023

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Em seu segundo ano no Grupo de Acesso I, o GRESV Mocidade Falangeira da Curimba apresentou o enredo que levará na busca por uma vaga no Grupo Especial do Carnaval Virtual. Em uma narrativa sobre as energias do mar e da maré, a agremiação verde do Rio de Janeiro/RJ irá defender o enredo “Mar(é)”. Confira […]

POR Carnaval Virtual09/05/2023|3 min de leitura

Mocidade Falangeira da Curimba cantará o mar no Carnaval Virtual 2023

Logo oficial do enredo

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Em seu segundo ano no Grupo de Acesso I, o GRESV Mocidade Falangeira da Curimba apresentou o enredo que levará na busca por uma vaga no Grupo Especial do Carnaval Virtual.

Pavilhão oficial da agremiação

Em uma narrativa sobre as energias do mar e da maré, a agremiação verde do Rio de Janeiro/RJ irá defender o enredo “Mar(é)”.

Confira abaixo a sinopse do enredo divulgada pela agremiação:

MAR(É)

Onda quebrou na areia
Espalhou espuma no ar
Quem samba na beira do mar
É sereia!
Na Curimba, há maré cheia!
O axé veio de lá…

Olokun, dos mares é senhor
Grande orixá
Pelo oceano, viu a fé navegar
Como alento a dor do cativeiro
Toda lágrima que cai
Salgou ainda mais o mar

Chegando ao Brasil
Pela força da Maré
Iemanjá, Marabô
Janaína, Axé
Grande mãe senhora
Protege filhos de fé

Eram duas ventarolas
Eram duas ventarolas
Que ventavam em alto mar
Uma era EpaHey, Iansã!
A outra era Odoyá, Iemanjá!

Quem é de santo
Não se assusta com o balanço
O barco vai navegando
Até a Lua encontrar
No seu cavalo-marinho
Ele chega pra trabalhar
Nas ondas do mar, mareia
Saravá, Seu Beira-mar!

E na areia, as pegadas pequeninas
Mostram que uma menina
Também veio pra brincar
Sacode a saia, Mariazinha
Tem Beijada na prainha
Tem doce pra festejar

Marinheiro só
O Vapor correu o mar
Marinheiro só
Não deixa a onda quebrar
Marinheiro só
Gaivota me avisou
Marinheiro só
Perdi no mar, meu amor

Logo oficial do enredo

Eu vi parada na Cais
Uma bonita mulher
Com seu vestido rodado
Olhando para o horizonte
Era mais uma Maria
Dançando no vai e vem
O porto deixa saudade
No coração de alguém

Marola veio devagar
E na linha do mar deu pra ver
Malandrinho rodopiar
De lá pra cá, balancê
Os pés descalços na areia
Cantava pra quem quisesse escutar
Otário é quem não entra no mar
Com medo de se molhar

Marujada reunida
Na macumba à beira-mar
Atabaques anunciam
Que a gira vai começar
Quem é do mar, não bambeia
Canta alto, canta com fé
Sal que sempre nos renova
Na força da Lua cheia
Quem é da Curimba
Sabe que sagrada é a Maré

Em seu segundo ano no Grupo de Acesso I, o GRESV Mocidade Falangeira da Curimba apresentou o enredo que levará na busca por uma vaga no Grupo Especial do Carnaval Virtual.

Pavilhão oficial da agremiação

Em uma narrativa sobre as energias do mar e da maré, a agremiação verde do Rio de Janeiro/RJ irá defender o enredo “Mar(é)”.

Confira abaixo a sinopse do enredo divulgada pela agremiação:

MAR(É)

Onda quebrou na areia
Espalhou espuma no ar
Quem samba na beira do mar
É sereia!
Na Curimba, há maré cheia!
O axé veio de lá…

Olokun, dos mares é senhor
Grande orixá
Pelo oceano, viu a fé navegar
Como alento a dor do cativeiro
Toda lágrima que cai
Salgou ainda mais o mar

Chegando ao Brasil
Pela força da Maré
Iemanjá, Marabô
Janaína, Axé
Grande mãe senhora
Protege filhos de fé

Eram duas ventarolas
Eram duas ventarolas
Que ventavam em alto mar
Uma era EpaHey, Iansã!
A outra era Odoyá, Iemanjá!

Quem é de santo
Não se assusta com o balanço
O barco vai navegando
Até a Lua encontrar
No seu cavalo-marinho
Ele chega pra trabalhar
Nas ondas do mar, mareia
Saravá, Seu Beira-mar!

E na areia, as pegadas pequeninas
Mostram que uma menina
Também veio pra brincar
Sacode a saia, Mariazinha
Tem Beijada na prainha
Tem doce pra festejar

Marinheiro só
O Vapor correu o mar
Marinheiro só
Não deixa a onda quebrar
Marinheiro só
Gaivota me avisou
Marinheiro só
Perdi no mar, meu amor

Logo oficial do enredo

Eu vi parada na Cais
Uma bonita mulher
Com seu vestido rodado
Olhando para o horizonte
Era mais uma Maria
Dançando no vai e vem
O porto deixa saudade
No coração de alguém

Marola veio devagar
E na linha do mar deu pra ver
Malandrinho rodopiar
De lá pra cá, balancê
Os pés descalços na areia
Cantava pra quem quisesse escutar
Otário é quem não entra no mar
Com medo de se molhar

Marujada reunida
Na macumba à beira-mar
Atabaques anunciam
Que a gira vai começar
Quem é do mar, não bambeia
Canta alto, canta com fé
Sal que sempre nos renova
Na força da Lua cheia
Quem é da Curimba
Sabe que sagrada é a Maré

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