Nação Imperial exaltará a figura do vaqueiro em 2021

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A vermelho e amarelo ouro do Grupo de Acesso 1, a Nação Imperial apresentará o enredo Cavaleiros em tempos de glória: A nação imperial pede licença para contar a história da saga de um vaqueiro de autoria de seu presidente, Carlos Lira. A escola de Campina Grande, cidade do estado da Paraíba, terá como comissão de carnaval Carlos […]

POR Carnaval Virtual03/07/2021|8 min de leitura

Nação Imperial exaltará a figura do vaqueiro em 2021

Logo oficial da agremiação.

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A vermelho e amarelo ouro do Grupo de Acesso 1, a Nação Imperial apresentará o enredo Cavaleiros em tempos de glória: A nação imperial pede licença para contar a história da saga de um vaqueiro de autoria de seu presidente, Carlos Lira. A escola de Campina Grande, cidade do estado da Paraíba, terá como comissão de carnaval Carlos Lira, Franklin Silva e João Canavarros e buscará conseguir uma vaga no Grupo Especial do ano que vem.

Confira abaixo a apresentação e a sinopse da escola:

Apresentação

Logo oficial completo da agremiação.

A Nação Imperial embarca na canção considerada o Hino do Nordestino Brasileiro para contar a história dos Vaqueiros. No enredo em homenagem a essa gente brasileira, trabalhadora e de grande importancia histórica para a região, faremos alusão entre a letra da canção “SAGA DE UM VAQUEIRO” com todo o seu desenvolver histórico: Seu surgimento e suas modificações ao longo do tempo. O enredo então, incicia-se com a história no Sertão nordestino, enquanto o Brasil ainda era colônia portuguesa e estende-se até os dias atuais. Crenças, fé, cultura, amores e lutas serão retratadas ao longo de todo o enredo. A Nação Imperial então pede licença e te convida para montar nesse cavalo e nos acompanhar nessa vaquejada para conhecer a lida de um vaqueiro.

Sinopse

“Vou pedir licença pra contar a minha história…
Como um vaqueiro tem suas perdas e suas glórias
Mesmo sendo forte, um coração é um menino
Que ama e chora por dentro, e segue seu destino”

Na paisagem inconfundível do sertão nordestino, domínio da caatinga ressequida e espinhenta, vive um tipo humano, curas características somáticas e psicológicas são um espelho fiel do meio em que habita. Pequeno no porte, magro e sóbrio de músculos; taciturno e desajeitado em descanso, intrépido e vibrátil quando solicitado para a ação. É o sertanejo do Nordeste, magistralmente descrito, estudado e interpretado pelo gênio imortal de Euclides da Cunha.
Povoa a “tapuí-retama” – vasta região das chapadas e dos tabuleiros do Nordeste brasiliense, terra atormentada ora pelas secas causticantes, ora pelas chuvas torrenciais; onde ventos turbilhonantes sucedem a longos meses de pesadas calmarias. Montanhas graníticas reverberando ao sol rútílos lampejos a ofuscar a vista. Flora castigada pelas intempéries e pelo solo arenoso, ressequido. Cactáceas, bromeliáceas, velosiáceas, apocínáceas, toda a gama da angustiante vegetação xerófila.
Porco do mato, caititu, ema, tapir, e suçuarana, eis algumas espécies de sua fauna bravia. Seres esquivos, brutais, traiçoeiros como a própria terra que lhes serve de berço. Natureza extremada, que não conhece economia, passando do paraíso deslumbrante e fugaz que é a época do “verde” (das chuvas) para o inferno quase permanente da “magrém” (época da seca) .
E é neste cenário de desperdícios que nasce, se agita e morre o vaqueiro nordestino – o mais forte, o mais bravo dos filhos do sertão, – por cuja fortaleza física e moral bem merece se lhe eduque a terra, a fim de que ele se possa integrar no concerto da civilização brasileira.
O seu tipo étnico provém do contato do branco colonizador com o gentio, durante a penetração do gado nos sertões do Nordeste. A predominância de sangue indígena acentua-lhe o espírito aventureiro e o sentimento de liberdade de ação, pelo que não se adaptou ao sedentário e disciplinado labor agrícola. Manifestou-se, no entanto, elemento utilíssimo na ação dinâmica do pastoreio, como peão nas “fazendas de criar” do século XVII, quando começou nos sertões brasileiros o grande ciclo econômico da criação do gado.
De simples peão passa a vaqueiro – título e cargo dos quais tanto se orgulha, por lhe conferir honrosa posição de relevo na pequena sociedade rural sertaneja. Quando lhe cabe administrar a fazenda do patrão citadino, tem direito à posse de parte do rebanho sob sua guarda, sendo proverbial a honestidade do vaqueiro na administração dos bens alheios.
É a existência desta figura estóica de vivente uma intensa e perene luta.  Muitas vezes, na faina profissional, montado em seu cavalo pequeno, magro e resistente como ele próprio, fica horas afio imóvel, desajeitado e recurvo sobre a alimária, olhando a paisagem cinzenta e monótona, enquanto a gadaría pasta molemente a vegetação ressequida dos “gerais”. Doutra feita, toda a sua habilidade se transmuda em atividade, energia, ação. É quando, reconduzido o gado à fazenda, acontece, espantada pelo encontro imprevisto com uma seriema assustadiça ou um caititu que descuidado sorvia as gotas últimas de uma “ipueira”, transmalhar-se-lhe uma rês. Retesa-se rápido o deselegante cavaleiro e dispara caatinga a dentro, numa correria desenfreada, retilínea, tudo levando de vencida: tal como as investidas brutais do tapir ou a debandada às cegas, das em as fugazes. Deitado rente ao dorso da cavalgadura e protegido, da cabeça aos pés, pela sua roupagem de couro, lá se vai o bravo vaqueiro, quebrando e estalando a seca e contorcida galharia na perseguição tenaz do animal desgarrado. E só cessa esta insensata, mas corajosa disparada, ao trazer de novo a rês à sua tropa.
A fim de – nas arremetidas caatingas a dentro, no encalço das reses fugitivas, ou, varando-a freqüentemente em viagem – proteger-se dos espinhos acerados dos arbustos, dos cardos e das demais pontas agressivas da vegetação inextricável, usa o vaqueiro uma verdadeira armadura de couro. Descrevamo-la com as palavras do próprio Euclides.
“As vestes são uma armadura. Envolto no “gibão” de couro curtido, de bode ou de vaqueta, apertado no colete também de couro; calçando as perneiras, de couro curtido ainda, muito justas, cosidas às pernas e subindo até as virilhas, articuladas em “joelheiras” de sola; e resguardados os pés e as mãos pelas “luvas” e “guarda-pés” de pele de veado – é como a forma grosseira de campeador medieval desgarrado em nosso tempo.
Esta armadura, porém, de um vermelho pardo, como se fosse de bronze flexível, não tem cintilação, não rebrilha, ferida pelo sol. É fosca e poenta. Envolve o combatente de uma batalha sem vitória … ”

“Começou a vaquejada e uma disputa acirrada
Eu botava o boi no chão, ele também botava
Eu entrei na festa e ele lá estava
Fiquei impressionado como ele era valente
Tão jovem e tão forte, e tão insistente
Eu derrubava o boi e ele sempre em minha frente”

Interessante é comparar-se esse tipo nordestino com seu irmão do Sul – o gaúcho dominador da campanha.
Esses dois tipos tão diferentes, que se agitam em duas paisagens tão desiguais, ambos têm no cavalo um colaborador precioso, valendo, no entanto, mais o “pingo” para o gaúcho que o enfeita, trata, acaricia e não dispensa, do que o “quartau” magro, resignado e encourado, para o vaqueiro sertanejo. O gaúcho é combativo, impulsivo, exuberante; o seu irmão nordestino não é combativo, mas combatente; não é impulsivo e sim calculista; não tem a palavra e o gesto largos; é lacônico e retraído.
Só se assemelham quanto ao gênero de vida, aos sentimentos de liberdade e de honra, quanto à probidade: o “rodeio” sulino, a “disparada” do gado pelas planícies sul-rio-grandense, têm correspondência com a “vaquejada”, a “pegada” do boi, o “estouro-da-boiada” nordestinos.
No Sul, o “rodeio” é a festa preferida onde se exibem e realçam os cavaleiros mais destros, domando o potro bravio; no Nordeste, a “pegada” do boi reúne os vaqueiros numa porfia doida de segurar o animal arredio.
A “vaquejada” é a reunião no “redeador” – lugar escolhido para o ajuntamento – da gadaría das fazendas circunvizinhas, para a marcação e aparteamento do gado. Terminada a faina, cheia de peripécias, lá se vão as boiadas a caminho das fazendas, acalentadas pelo canto monótono, saudoso, triste e distante: o “aboiado”.

“Chegava o grande momento de pegar o primeiro lugar
Os bois eram mais fortes, ele não iria derrubar
E sorri comigo mesmo: dessa vez eu vou ganhar”

As lides da “vaquejada”, da “pegada” do boi; a “arrancada”, “arribada” ou “estouro-da-boiada”; os raros folguedos, onde estalando as alpercatas dança o vaqueiro o sapateado; os desafios de viola, onde dão largas ao seu gênio de poeta repentista – são os únicos instantes de movimento, de vibração, de vida, na existência paupérrima e monótona deste heróico e honesto tipo sertanejo.

Fonte :
Vaqueiro do Nordeste / Maria Fagundes de Sousa Doca in Tipos e Aspectos do Brasil. – Departamento de Documentação e Divulgação Geográfica e Cartográfica / Instituto Brasileiro de Geografia / Fundação IBGE. – Rio de Janeiro, 1970;
Canção – SAGA DE UM VAQUEIRO – Composição: Rita de Cássia.

A vermelho e amarelo ouro do Grupo de Acesso 1, a Nação Imperial apresentará o enredo Cavaleiros em tempos de glória: A nação imperial pede licença para contar a história da saga de um vaqueiro de autoria de seu presidente, Carlos Lira. A escola de Campina Grande, cidade do estado da Paraíba, terá como comissão de carnaval Carlos Lira, Franklin Silva e João Canavarros e buscará conseguir uma vaga no Grupo Especial do ano que vem.

Confira abaixo a apresentação e a sinopse da escola:

Apresentação

Logo oficial completo da agremiação.

A Nação Imperial embarca na canção considerada o Hino do Nordestino Brasileiro para contar a história dos Vaqueiros. No enredo em homenagem a essa gente brasileira, trabalhadora e de grande importancia histórica para a região, faremos alusão entre a letra da canção “SAGA DE UM VAQUEIRO” com todo o seu desenvolver histórico: Seu surgimento e suas modificações ao longo do tempo. O enredo então, incicia-se com a história no Sertão nordestino, enquanto o Brasil ainda era colônia portuguesa e estende-se até os dias atuais. Crenças, fé, cultura, amores e lutas serão retratadas ao longo de todo o enredo. A Nação Imperial então pede licença e te convida para montar nesse cavalo e nos acompanhar nessa vaquejada para conhecer a lida de um vaqueiro.

Sinopse

“Vou pedir licença pra contar a minha história…
Como um vaqueiro tem suas perdas e suas glórias
Mesmo sendo forte, um coração é um menino
Que ama e chora por dentro, e segue seu destino”

Na paisagem inconfundível do sertão nordestino, domínio da caatinga ressequida e espinhenta, vive um tipo humano, curas características somáticas e psicológicas são um espelho fiel do meio em que habita. Pequeno no porte, magro e sóbrio de músculos; taciturno e desajeitado em descanso, intrépido e vibrátil quando solicitado para a ação. É o sertanejo do Nordeste, magistralmente descrito, estudado e interpretado pelo gênio imortal de Euclides da Cunha.
Povoa a “tapuí-retama” – vasta região das chapadas e dos tabuleiros do Nordeste brasiliense, terra atormentada ora pelas secas causticantes, ora pelas chuvas torrenciais; onde ventos turbilhonantes sucedem a longos meses de pesadas calmarias. Montanhas graníticas reverberando ao sol rútílos lampejos a ofuscar a vista. Flora castigada pelas intempéries e pelo solo arenoso, ressequido. Cactáceas, bromeliáceas, velosiáceas, apocínáceas, toda a gama da angustiante vegetação xerófila.
Porco do mato, caititu, ema, tapir, e suçuarana, eis algumas espécies de sua fauna bravia. Seres esquivos, brutais, traiçoeiros como a própria terra que lhes serve de berço. Natureza extremada, que não conhece economia, passando do paraíso deslumbrante e fugaz que é a época do “verde” (das chuvas) para o inferno quase permanente da “magrém” (época da seca) .
E é neste cenário de desperdícios que nasce, se agita e morre o vaqueiro nordestino – o mais forte, o mais bravo dos filhos do sertão, – por cuja fortaleza física e moral bem merece se lhe eduque a terra, a fim de que ele se possa integrar no concerto da civilização brasileira.
O seu tipo étnico provém do contato do branco colonizador com o gentio, durante a penetração do gado nos sertões do Nordeste. A predominância de sangue indígena acentua-lhe o espírito aventureiro e o sentimento de liberdade de ação, pelo que não se adaptou ao sedentário e disciplinado labor agrícola. Manifestou-se, no entanto, elemento utilíssimo na ação dinâmica do pastoreio, como peão nas “fazendas de criar” do século XVII, quando começou nos sertões brasileiros o grande ciclo econômico da criação do gado.
De simples peão passa a vaqueiro – título e cargo dos quais tanto se orgulha, por lhe conferir honrosa posição de relevo na pequena sociedade rural sertaneja. Quando lhe cabe administrar a fazenda do patrão citadino, tem direito à posse de parte do rebanho sob sua guarda, sendo proverbial a honestidade do vaqueiro na administração dos bens alheios.
É a existência desta figura estóica de vivente uma intensa e perene luta.  Muitas vezes, na faina profissional, montado em seu cavalo pequeno, magro e resistente como ele próprio, fica horas afio imóvel, desajeitado e recurvo sobre a alimária, olhando a paisagem cinzenta e monótona, enquanto a gadaría pasta molemente a vegetação ressequida dos “gerais”. Doutra feita, toda a sua habilidade se transmuda em atividade, energia, ação. É quando, reconduzido o gado à fazenda, acontece, espantada pelo encontro imprevisto com uma seriema assustadiça ou um caititu que descuidado sorvia as gotas últimas de uma “ipueira”, transmalhar-se-lhe uma rês. Retesa-se rápido o deselegante cavaleiro e dispara caatinga a dentro, numa correria desenfreada, retilínea, tudo levando de vencida: tal como as investidas brutais do tapir ou a debandada às cegas, das em as fugazes. Deitado rente ao dorso da cavalgadura e protegido, da cabeça aos pés, pela sua roupagem de couro, lá se vai o bravo vaqueiro, quebrando e estalando a seca e contorcida galharia na perseguição tenaz do animal desgarrado. E só cessa esta insensata, mas corajosa disparada, ao trazer de novo a rês à sua tropa.
A fim de – nas arremetidas caatingas a dentro, no encalço das reses fugitivas, ou, varando-a freqüentemente em viagem – proteger-se dos espinhos acerados dos arbustos, dos cardos e das demais pontas agressivas da vegetação inextricável, usa o vaqueiro uma verdadeira armadura de couro. Descrevamo-la com as palavras do próprio Euclides.
“As vestes são uma armadura. Envolto no “gibão” de couro curtido, de bode ou de vaqueta, apertado no colete também de couro; calçando as perneiras, de couro curtido ainda, muito justas, cosidas às pernas e subindo até as virilhas, articuladas em “joelheiras” de sola; e resguardados os pés e as mãos pelas “luvas” e “guarda-pés” de pele de veado – é como a forma grosseira de campeador medieval desgarrado em nosso tempo.
Esta armadura, porém, de um vermelho pardo, como se fosse de bronze flexível, não tem cintilação, não rebrilha, ferida pelo sol. É fosca e poenta. Envolve o combatente de uma batalha sem vitória … ”

“Começou a vaquejada e uma disputa acirrada
Eu botava o boi no chão, ele também botava
Eu entrei na festa e ele lá estava
Fiquei impressionado como ele era valente
Tão jovem e tão forte, e tão insistente
Eu derrubava o boi e ele sempre em minha frente”

Interessante é comparar-se esse tipo nordestino com seu irmão do Sul – o gaúcho dominador da campanha.
Esses dois tipos tão diferentes, que se agitam em duas paisagens tão desiguais, ambos têm no cavalo um colaborador precioso, valendo, no entanto, mais o “pingo” para o gaúcho que o enfeita, trata, acaricia e não dispensa, do que o “quartau” magro, resignado e encourado, para o vaqueiro sertanejo. O gaúcho é combativo, impulsivo, exuberante; o seu irmão nordestino não é combativo, mas combatente; não é impulsivo e sim calculista; não tem a palavra e o gesto largos; é lacônico e retraído.
Só se assemelham quanto ao gênero de vida, aos sentimentos de liberdade e de honra, quanto à probidade: o “rodeio” sulino, a “disparada” do gado pelas planícies sul-rio-grandense, têm correspondência com a “vaquejada”, a “pegada” do boi, o “estouro-da-boiada” nordestinos.
No Sul, o “rodeio” é a festa preferida onde se exibem e realçam os cavaleiros mais destros, domando o potro bravio; no Nordeste, a “pegada” do boi reúne os vaqueiros numa porfia doida de segurar o animal arredio.
A “vaquejada” é a reunião no “redeador” – lugar escolhido para o ajuntamento – da gadaría das fazendas circunvizinhas, para a marcação e aparteamento do gado. Terminada a faina, cheia de peripécias, lá se vão as boiadas a caminho das fazendas, acalentadas pelo canto monótono, saudoso, triste e distante: o “aboiado”.

“Chegava o grande momento de pegar o primeiro lugar
Os bois eram mais fortes, ele não iria derrubar
E sorri comigo mesmo: dessa vez eu vou ganhar”

As lides da “vaquejada”, da “pegada” do boi; a “arrancada”, “arribada” ou “estouro-da-boiada”; os raros folguedos, onde estalando as alpercatas dança o vaqueiro o sapateado; os desafios de viola, onde dão largas ao seu gênio de poeta repentista – são os únicos instantes de movimento, de vibração, de vida, na existência paupérrima e monótona deste heróico e honesto tipo sertanejo.

Fonte :
Vaqueiro do Nordeste / Maria Fagundes de Sousa Doca in Tipos e Aspectos do Brasil. – Departamento de Documentação e Divulgação Geográfica e Cartográfica / Instituto Brasileiro de Geografia / Fundação IBGE. – Rio de Janeiro, 1970;
Canção – SAGA DE UM VAQUEIRO – Composição: Rita de Cássia.

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