Ouça os sambas concorrentes da Apoteose para o Carnaval Virtual 2018

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Com o enredo “Cirandas”, a Apoteose recebeu sete sambas concorrentes para as eliminatórias que decidirão a obra oficial da escola para o Carnaval Virtual 2018. A final está marcada para 21 de abril, sábado, a partir das 21h com transmissão ao vivo na página da liga no Facebook. Na próxima semana, serão anunciados os três […]

POR Carnaval Virtual10/04/2018|7 min de leitura

Ouça os sambas concorrentes da Apoteose para o Carnaval Virtual 2018

Pavilhão da Apoteose. Foto: Divulgação

| Siga-nos Google News

Com o enredo “Cirandas”, a Apoteose recebeu sete sambas concorrentes para as eliminatórias que decidirão a obra oficial da escola para o Carnaval Virtual 2018. A final está marcada para 21 de abril, sábado, a partir das 21h com transmissão ao vivo na página da liga no Facebook. Na próxima semana, serão anunciados os três finalistas.

Samba 01 | Ailson Picanço e Guga Martins

RODA GIRA, GIRA RODA
CHAMA O POVO PRA DANÇAR
O BATUQUE RITMADO
FAZ ATÉ O SOL GIRAR

MARCA O PÉ NO CHÃO
E OLHA O FIRMAMENTO
VAI PESCADOR
VAI BUSCAR O SEU SUSTENTO

ROMPE O SILÊNCIO NA BEIRA DO MAR
O BALANÇO DA MARÉ
ME LEVOU PRA LÁ
ILHA DE ITAMARACÁ
OU PRA GIRA DE TEFÉ?

O BRASIL É MUITO LINDO
É BEM GRANDE, MEU SENHOR
LADREANDO AS ESTRELAS
A CRIANÇA SE ENCANTOU
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
EU IRIA CONVIDAR
SEM DISTINÇÃO DE COR
TODOS PODEM SE CHEGAR

FILHO DE PENA, DE TAMBOR, DE SANTO
NA APOTEOSE MAIS UM CIRANDEIRO
PRA FAZER UM FESTIVAL, COLORIR MEU CARNAVAL
PISANDO FORTE NO CHÃO DO TERREIRO

Samba 02 | Rubem Gleison

Gira, gira, gira ciranda.
Faz meu sonho viajar.
No meu peito ninguém manda.
Sou Apoteose, venho celebrar.

Um mar sem fim desenha a saudade,
A felicidade se aproxima em chegar.
De mãos dadas mulheres rodavam
Na beira da praia, para o tempo passar.
Rema logo pescador, te espera o amor
Em Itamaracá.
Lia cirandeira, mulher brasileira,
Celebra Pernambuco e Brasil.
Iemanjá sereia, benção que norteia,
Beleza igual nunca se viu.

Nessa roda só não entra quem não quer
O bom da vida é ter fé,
A flor matizada mistura
O espalmar da mão com o bater do pé.

Entra na roda criança.
Vem entoar esperança.
Diga pro cravo não brigar com a rosa
Não deixe jamais, uma dama nervosa.
O boi da cara preta vem aí tome cuidado,
Na rua de alecrim vou marchar feito soldado.
Cabeça de papel, seja branco ou dourado.
Pra sempre a Apoteose vai cirandar num mundo encantado.

Samba 03 | Edson Jóia

O vento que vem lá do meu Nordeste
É o que faz a roda girar
Me dê a mão
E no toque da zabumba
Vamos cirandar
Vai pescador
Deixa na areia seu amor a lhe esperar
Dança na beira da praia
Pra não ver o tempo passar

Cirandeiro ê, cirandeiro ó
Ouça o canto de Lia de Itamaracá
Salve Antônio Felício, que em Tefé
Fez a flor da tradição desabrochar

Criança nessa roda cultural
Que se agiganta por esse Brasil
Cantigas que ficaram na memória
Que hoje a APOTEOSE
Relembra com emoção
E nessa tela, em desfile multicor
Vem cantando esse refrão

Ciranda cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

Samba 04 | André Mariz

Ô, gira mundo, gira roda, gira tu
Me dê a mão, deixe o ritmo levar
O improviso dá o tom da brincadeira
Imprevisível como as ondas do mar
Levou lá o amor da morena
A saudade dói demais
Sussurrando uma velha cantiga
Ela deixa a dor pra trás
Areia marcada, o vento levou
Por todo Pernambuco se espalhou

Ô Lia, quem te ensinou a dançar?
Foi o balanço do mar de Itamaracá?
No sincretismo da cultura popular
Lia é Clementina

Mulato forte, pro norte levou
A ciranda, a selva girou
Pra tradição dos guerreiros perpetuar
E pra sempre a flor desabrochar
Sem briga e sem careta, sou mais um soldado
Mãos unidas por um futuro dourado
Hoje essa rua é minha
O meu amor vai passar
Fazendo zig zig zá
Eu sou criança, também vou brincar

Ciranda, cirandinha
Nessa avenida, vamos todos cirandar
Apoteose deu meia volta
Volta para o seu lugar

Samba 05 | Pedro de Oliveira

Gira pra lá pro folguedo acontecer
Gira pra cá, qualquer um pode chegar
Pra cultura florescer
Pé no chão pra semear
Oi, joga a rede no mar
E vai pescar emoção
Traz pra morena que roubou seu coração
Lá na praia, sopra a brisa da esperança
Na areia onde a dança faz as dores esquecer

Entra na roda, vem! Me dê a mão
Puxa a viola, cante essa canção
Itamaracá, maracás vão ressoar
Itamaracá, maracás vão ressoar

E, no Nordeste, o colorido ganha vida
Com as bênçãos de Iemanjá
Berço de Lia, da alegria, do popular
A fantasia ao norte fez morada
A tradição abraça Manacapuru
O samba com ganzá e tamborim
Me fez voltar à velha infância
Era uma criança a cantar assim:
Se essa rua fosse minha
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas de brilhantes
Pra Apoteose passar

A zabumba tocou, hoje sou cirandeiro
Apoteose te convida pra brincar!

Samba 06 | Escritório dos Seis (Raphael Soares, Rodrigo Raposa, Charlito, Isac Ferreira, Odirley Isidoro, Rafael Ferreira, Victor Fernandes e Victor Nowosh)

VEM NA CIRANDA, VEM CIRANDAR
NO TOQUE DA ZABUMBA ATÉ O DIA CLAREAR
APOTEOSE CONVIDA VOCÊ Ô
CIRANDEIRO Ê CIRANDEIRO Á

Dança marcada de pé no chão
Faz girar a menina “nas voltas do meu coração”
Requebra n’areia com os olhos no mar
Pescador lançou a rede na roda pra se apaixonar

NO BALANÇO DAS ONDAS, A SAIA GIRA!
ENFEITADA DE FLORES E FITA COLORIDA
DA BEIRA DA PRAIA À ITAMARACÁ…

DIVA A MORENA E FAZ O POVO SAMBAR
NA CIRANDA OU NA CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR

Ciranda meu Pernambuco…
Nos acordes da canção
Mulato isoneiro, astuto
Faz tremer esse chão
A roda se abre ao norte do país
“Tradição” que faz o povo feliz
Sou brasileiro, bravo “guerreiro”
Coroado com o mais belo “matiz”
Velha infância traz a lembrança
“Dona Chica” o que aconteceu?
Admirada, entrou na dança
Com o berro que o gato deu

Samba 07 | Leandro Thomaz

ELA É DE TODOS NÓS
EXTENSÃO DA NOSSA VOZ
A LÁGRIMA, O SUOR DO CIRANDEIRO
ESTENDA A MÃO
PRA SEGUIR A MARCAÇÃO
ME DÊ A HONRA DE SER O SEU COMPANHEIRO
AH, O DESTINO É ONDA DO MAR, PESCADOR
LUA CHEIA, O ENCONTRO DO AMOR
E A SAUDADE É MARESIA

QUEM ME DEU FOI LIA? QUEM ME DEU FOI LIA!
ESSE MEU CANTO QUE OFEREÇO EM POESIA
QUEM ME DEU FOI LIA? QUEM ME DEU FOI LIA!
TODO ENCANTO QUE HÁ NESSA ILHA

MINHA MÃE É JANAÍNA
CLEMENTINA PROTEÇÃO
FOI A FLOR DO CABELO DA MENINA
QUE DESABROCHOU E FEZ CANÇÃO
NA MATIZ DA TRADIÇÃO
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
DEIXARIA DE HERANÇA!
POIS JÁ FUI CRIANÇA UM DIA
PEIXE FORA D’ÁGUA FRIA
SOU EU LONGE DA CIRANDA!

NÃO É DIFÍCIL APRENDER
DIFÍCIL É NÃO ENTRAR
NESSA RODA
ONDE A LEI É CIRANDAR
APOTEOSE É VIVER
MINHA RAIZ EXALTAR!
CANTAR MEU SAMBA BAILANDO NA BEIRA DO MAR
CANTAR MEU SAMBA BAILANDO NA BEIRA DO MAR

Com o enredo “Cirandas”, a Apoteose recebeu sete sambas concorrentes para as eliminatórias que decidirão a obra oficial da escola para o Carnaval Virtual 2018. A final está marcada para 21 de abril, sábado, a partir das 21h com transmissão ao vivo na página da liga no Facebook. Na próxima semana, serão anunciados os três finalistas.

Samba 01 | Ailson Picanço e Guga Martins

RODA GIRA, GIRA RODA
CHAMA O POVO PRA DANÇAR
O BATUQUE RITMADO
FAZ ATÉ O SOL GIRAR

MARCA O PÉ NO CHÃO
E OLHA O FIRMAMENTO
VAI PESCADOR
VAI BUSCAR O SEU SUSTENTO

ROMPE O SILÊNCIO NA BEIRA DO MAR
O BALANÇO DA MARÉ
ME LEVOU PRA LÁ
ILHA DE ITAMARACÁ
OU PRA GIRA DE TEFÉ?

O BRASIL É MUITO LINDO
É BEM GRANDE, MEU SENHOR
LADREANDO AS ESTRELAS
A CRIANÇA SE ENCANTOU
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
EU IRIA CONVIDAR
SEM DISTINÇÃO DE COR
TODOS PODEM SE CHEGAR

FILHO DE PENA, DE TAMBOR, DE SANTO
NA APOTEOSE MAIS UM CIRANDEIRO
PRA FAZER UM FESTIVAL, COLORIR MEU CARNAVAL
PISANDO FORTE NO CHÃO DO TERREIRO

Samba 02 | Rubem Gleison

Gira, gira, gira ciranda.
Faz meu sonho viajar.
No meu peito ninguém manda.
Sou Apoteose, venho celebrar.

Um mar sem fim desenha a saudade,
A felicidade se aproxima em chegar.
De mãos dadas mulheres rodavam
Na beira da praia, para o tempo passar.
Rema logo pescador, te espera o amor
Em Itamaracá.
Lia cirandeira, mulher brasileira,
Celebra Pernambuco e Brasil.
Iemanjá sereia, benção que norteia,
Beleza igual nunca se viu.

Nessa roda só não entra quem não quer
O bom da vida é ter fé,
A flor matizada mistura
O espalmar da mão com o bater do pé.

Entra na roda criança.
Vem entoar esperança.
Diga pro cravo não brigar com a rosa
Não deixe jamais, uma dama nervosa.
O boi da cara preta vem aí tome cuidado,
Na rua de alecrim vou marchar feito soldado.
Cabeça de papel, seja branco ou dourado.
Pra sempre a Apoteose vai cirandar num mundo encantado.

Samba 03 | Edson Jóia

O vento que vem lá do meu Nordeste
É o que faz a roda girar
Me dê a mão
E no toque da zabumba
Vamos cirandar
Vai pescador
Deixa na areia seu amor a lhe esperar
Dança na beira da praia
Pra não ver o tempo passar

Cirandeiro ê, cirandeiro ó
Ouça o canto de Lia de Itamaracá
Salve Antônio Felício, que em Tefé
Fez a flor da tradição desabrochar

Criança nessa roda cultural
Que se agiganta por esse Brasil
Cantigas que ficaram na memória
Que hoje a APOTEOSE
Relembra com emoção
E nessa tela, em desfile multicor
Vem cantando esse refrão

Ciranda cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar

Samba 04 | André Mariz

Ô, gira mundo, gira roda, gira tu
Me dê a mão, deixe o ritmo levar
O improviso dá o tom da brincadeira
Imprevisível como as ondas do mar
Levou lá o amor da morena
A saudade dói demais
Sussurrando uma velha cantiga
Ela deixa a dor pra trás
Areia marcada, o vento levou
Por todo Pernambuco se espalhou

Ô Lia, quem te ensinou a dançar?
Foi o balanço do mar de Itamaracá?
No sincretismo da cultura popular
Lia é Clementina

Mulato forte, pro norte levou
A ciranda, a selva girou
Pra tradição dos guerreiros perpetuar
E pra sempre a flor desabrochar
Sem briga e sem careta, sou mais um soldado
Mãos unidas por um futuro dourado
Hoje essa rua é minha
O meu amor vai passar
Fazendo zig zig zá
Eu sou criança, também vou brincar

Ciranda, cirandinha
Nessa avenida, vamos todos cirandar
Apoteose deu meia volta
Volta para o seu lugar

Samba 05 | Pedro de Oliveira

Gira pra lá pro folguedo acontecer
Gira pra cá, qualquer um pode chegar
Pra cultura florescer
Pé no chão pra semear
Oi, joga a rede no mar
E vai pescar emoção
Traz pra morena que roubou seu coração
Lá na praia, sopra a brisa da esperança
Na areia onde a dança faz as dores esquecer

Entra na roda, vem! Me dê a mão
Puxa a viola, cante essa canção
Itamaracá, maracás vão ressoar
Itamaracá, maracás vão ressoar

E, no Nordeste, o colorido ganha vida
Com as bênçãos de Iemanjá
Berço de Lia, da alegria, do popular
A fantasia ao norte fez morada
A tradição abraça Manacapuru
O samba com ganzá e tamborim
Me fez voltar à velha infância
Era uma criança a cantar assim:
Se essa rua fosse minha
Eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas de brilhantes
Pra Apoteose passar

A zabumba tocou, hoje sou cirandeiro
Apoteose te convida pra brincar!

Samba 06 | Escritório dos Seis (Raphael Soares, Rodrigo Raposa, Charlito, Isac Ferreira, Odirley Isidoro, Rafael Ferreira, Victor Fernandes e Victor Nowosh)

VEM NA CIRANDA, VEM CIRANDAR
NO TOQUE DA ZABUMBA ATÉ O DIA CLAREAR
APOTEOSE CONVIDA VOCÊ Ô
CIRANDEIRO Ê CIRANDEIRO Á

Dança marcada de pé no chão
Faz girar a menina “nas voltas do meu coração”
Requebra n’areia com os olhos no mar
Pescador lançou a rede na roda pra se apaixonar

NO BALANÇO DAS ONDAS, A SAIA GIRA!
ENFEITADA DE FLORES E FITA COLORIDA
DA BEIRA DA PRAIA À ITAMARACÁ…

DIVA A MORENA E FAZ O POVO SAMBAR
NA CIRANDA OU NA CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR

Ciranda meu Pernambuco…
Nos acordes da canção
Mulato isoneiro, astuto
Faz tremer esse chão
A roda se abre ao norte do país
“Tradição” que faz o povo feliz
Sou brasileiro, bravo “guerreiro”
Coroado com o mais belo “matiz”
Velha infância traz a lembrança
“Dona Chica” o que aconteceu?
Admirada, entrou na dança
Com o berro que o gato deu

Samba 07 | Leandro Thomaz

ELA É DE TODOS NÓS
EXTENSÃO DA NOSSA VOZ
A LÁGRIMA, O SUOR DO CIRANDEIRO
ESTENDA A MÃO
PRA SEGUIR A MARCAÇÃO
ME DÊ A HONRA DE SER O SEU COMPANHEIRO
AH, O DESTINO É ONDA DO MAR, PESCADOR
LUA CHEIA, O ENCONTRO DO AMOR
E A SAUDADE É MARESIA

QUEM ME DEU FOI LIA? QUEM ME DEU FOI LIA!
ESSE MEU CANTO QUE OFEREÇO EM POESIA
QUEM ME DEU FOI LIA? QUEM ME DEU FOI LIA!
TODO ENCANTO QUE HÁ NESSA ILHA

MINHA MÃE É JANAÍNA
CLEMENTINA PROTEÇÃO
FOI A FLOR DO CABELO DA MENINA
QUE DESABROCHOU E FEZ CANÇÃO
NA MATIZ DA TRADIÇÃO
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
DEIXARIA DE HERANÇA!
POIS JÁ FUI CRIANÇA UM DIA
PEIXE FORA D’ÁGUA FRIA
SOU EU LONGE DA CIRANDA!

NÃO É DIFÍCIL APRENDER
DIFÍCIL É NÃO ENTRAR
NESSA RODA
ONDE A LEI É CIRANDAR
APOTEOSE É VIVER
MINHA RAIZ EXALTAR!
CANTAR MEU SAMBA BAILANDO NA BEIRA DO MAR
CANTAR MEU SAMBA BAILANDO NA BEIRA DO MAR

Notícias Relacionadas

Ver tudo