Laudo preliminar aponta causa da morte de Djidja Cardoso

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Bastidores. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) de Manaus aponta que a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, foi causada por um “edema cerebral” que “afetou o funcionamento do coração e da respiração”. Djidja foi encontrada morta dentro de sua casa, na capital do Amazonas, no último dia 28, em caso […]

POR Redação SRzd03/06/2024|2 min de leitura

Laudo preliminar aponta causa da morte de Djidja Cardoso

Djidja Cardoso: Foto: Élcio Farias/Divulgação

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Bastidores. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) de Manaus aponta que a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, foi causada por um “edema cerebral” que “afetou o funcionamento do coração e da respiração”. Djidja foi encontrada morta dentro de sua casa, na capital do Amazonas, no último dia 28, em caso que chocou o país.

O documento aponta que a morte foi causada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”.

Neste quadro, a paciente teve edema cerebral, condição caracterizada por um inchaço no cérebro. O edema teria afetado a parte do cérebro que controla o coração e a respiração, que parou de funcionar. O laudo, no entanto, não aponta o que teria levado Djidja ao quadro.

A principal hipótese da Polícia Civil amazonense é de que a morte da jovem tenha relação com uma overdose por cetamina, substância anestésica que causa efeitos alucinógenos, sensação de bem-estar e tem potencial sedativo quando usado como droga recreativa. O resultado final da necrópsia e o exame toxicológico devem ficar prontos ainda este mês.

 

Bastidores. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) de Manaus aponta que a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido, Djidja Cardoso, foi causada por um “edema cerebral” que “afetou o funcionamento do coração e da respiração”. Djidja foi encontrada morta dentro de sua casa, na capital do Amazonas, no último dia 28, em caso que chocou o país.

O documento aponta que a morte foi causada por “depressão dos centros cardiorrespiratórios centrais bulbares; congestão e edema cerebral de causa indeterminada”.

Neste quadro, a paciente teve edema cerebral, condição caracterizada por um inchaço no cérebro. O edema teria afetado a parte do cérebro que controla o coração e a respiração, que parou de funcionar. O laudo, no entanto, não aponta o que teria levado Djidja ao quadro.

A principal hipótese da Polícia Civil amazonense é de que a morte da jovem tenha relação com uma overdose por cetamina, substância anestésica que causa efeitos alucinógenos, sensação de bem-estar e tem potencial sedativo quando usado como droga recreativa. O resultado final da necrópsia e o exame toxicológico devem ficar prontos ainda este mês.

 

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