Caso Djidja Cardoso: rituais, drogas e nova linha de investigação

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Manaus. A investigação da Polícia Civil do Amazonas que levou às prisões da mãe e do irmão da empresária e ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso, encontrada morta, identificou que os dois mantinham um grupo chamado “Pai, Mãe, Vida”, que forçaria o uso de ketamina em rituais na capital manauara. Nessa ação policial, realizada na […]

POR Redação SRzd31/05/2024|2 min de leitura

Caso Djidja Cardoso: rituais, drogas e nova linha de investigação

Djidja Cardoso. Reprodução do Instagram/Djidja Cardoso

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Manaus. A investigação da Polícia Civil do Amazonas que levou às prisões da mãe e do irmão da empresária e ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso, encontrada morta, identificou que os dois mantinham um grupo chamado “Pai, Mãe, Vida”, que forçaria o uso de ketamina em rituais na capital manauara. Nessa ação policial, realizada na última quinta-feira (31), funcionários do salão de beleza da família também foram presos.

A substância (também descrita como cetamina ou quetamina) é um anestésico de uso humano e veterinário que se tornou droga ilícita já na década de 1980.

A Justiça do Amazonas expediu cinco mandados de prisão preventiva e na lista de crimes estão tráfico de drogas, associação para o tráfico e estupro, este em nome do irmão de Djidja. O grupo era liderado pela mãe e pelo irmão da ex-sinhazinha. A polícia também investiga se há relação entre a morte de Djidja e a atuação do grupo.

Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da ex-sinhazinha, e Verônica da Costa, gerente da rede de salões de beleza, chamada Belle Femme, que pertence à família, foram presos sob efeito de drogas enquanto tentavam fugir da polícia na tarde de quinta. Eles foram localizados na casa onde Djidja foi encontrada morta, no bairro Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.

Na residência, a polícia apreendeu seringas, anestésicos, medicamentos de uso controlado, frascos de ketamina, computadores e uma mala. Tudo será periciado.

Os três presos foram levados para o 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas não foram ouvidos. Segundo a advogada de defesa, os clientes estavam sob efeito de drogas e por isso não tinham condições de falar em depoimento.

Manaus. A investigação da Polícia Civil do Amazonas que levou às prisões da mãe e do irmão da empresária e ex-sinhazinha do boi-bumbá Garantido, Djidja Cardoso, encontrada morta, identificou que os dois mantinham um grupo chamado “Pai, Mãe, Vida”, que forçaria o uso de ketamina em rituais na capital manauara. Nessa ação policial, realizada na última quinta-feira (31), funcionários do salão de beleza da família também foram presos.

A substância (também descrita como cetamina ou quetamina) é um anestésico de uso humano e veterinário que se tornou droga ilícita já na década de 1980.

A Justiça do Amazonas expediu cinco mandados de prisão preventiva e na lista de crimes estão tráfico de drogas, associação para o tráfico e estupro, este em nome do irmão de Djidja. O grupo era liderado pela mãe e pelo irmão da ex-sinhazinha. A polícia também investiga se há relação entre a morte de Djidja e a atuação do grupo.

Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão da ex-sinhazinha, e Verônica da Costa, gerente da rede de salões de beleza, chamada Belle Femme, que pertence à família, foram presos sob efeito de drogas enquanto tentavam fugir da polícia na tarde de quinta. Eles foram localizados na casa onde Djidja foi encontrada morta, no bairro Cidade Nova, Zona Norte de Manaus.

Na residência, a polícia apreendeu seringas, anestésicos, medicamentos de uso controlado, frascos de ketamina, computadores e uma mala. Tudo será periciado.

Os três presos foram levados para o 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), mas não foram ouvidos. Segundo a advogada de defesa, os clientes estavam sob efeito de drogas e por isso não tinham condições de falar em depoimento.

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