Beija-Flor de Nilópolis será homenageada pela Chatuba de Mesquita

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SINOPSE “É ela a Deusa da Passarela, razão do meu cantar feliz” A Águia de Mesquita abre as asas e convida o beija-flor a viajar no tempo para contar as vitórias da Beija-Flor de Nilópolis. Criada em 1948, por integrantes de um extinto bloco carnavalesco, o bloco do Irineu perna de pau, o grupo não conseguia chegar […]

POR Redação SRzd18/07/2017|3 min de leitura

Beija-Flor de Nilópolis será homenageada pela Chatuba de Mesquita

Chatuba de Mesquita. Foto: Divulgação

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SINOPSE

“É ela a Deusa da Passarela, razão do meu cantar feliz”

A Águia de Mesquita abre as asas e convida o beija-flor a viajar no tempo para contar as vitórias da Beija-Flor de Nilópolis.

Criada em 1948, por integrantes de um extinto bloco carnavalesco, o bloco do Irineu perna de pau, o grupo não conseguia chegar a um consenso, até que por ideia inspirada por dona Eulália, de um rancho em Marques Valença, chamado Rancho Beija Flor, assim surgiu a Associação Carnavalesca Beija-Flor, adotando as cores Azul e Branco tendo como sua madrinha a Portela.

Em 1954, fez seu primeiro desfile oficial consagrando-se campeã do segundo grupo com o enredo “O Caçador de Esmeraldas”. Não conseguindo manter-se entre as grandes agremiações, só voltando em 1974, porém sua grande virada, onde se tornou competitiva, buscando triunfos que mudaram sua história. Em 1976, contratou uma dupla de sucesso, Joãosinho Trinta e Laíla, e com grande apoio o resultado não poderia ser outro, um histórico tricampeonato em 1976, com o enredo “Sonhar com rei dá leão”, em 1977, “Vovó e o rei da saturnália na corte egipciana”, e 1978 com “A criação do mundo na tradição Nagô”.

Nessa mesma linha de criação se consagra com mais dois títulos, o de 1980, “O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas”, e o de 1983, “A grande constelação das estrelas negras”. Constrói-se, então, uma trajetória de sucesso que ficaram na história como o vice de 1989, com “Ratos e urubus, larguem a minha fantasia”.

Logo não demorou em conseguir seu segundo tricampeonato, com os enredos de 2003, “O povo conta sua história: saco vazio não pára em pé, a mão que faz a guerra faz a paz”, 2004, “Manôa, Manaus, Amazônia terra santa, alimenta o corpo equilibra a alma e transmite a paz”, e 2005, “O vento corta a terra dos pampas, em nome do pai, do filho e do espírito Guarani, sete povos na fé e na dor, sete missões de amor”.

E não parou por aí, mais uma vez ela conquista mais um bicampeonato em 2007 e 2008, fica uns anos sem ganhar e volta nas cabeças em 2011, e seu último título em 2015, com o enredo, “Griô conta a história, um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial, caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade”. Com alegorias grandiosas e imponentes, imaginada por seus carnavalescos e pela originalidade de formas e matérias das fantasias criadas, serviu por muito tempo de parâmetro para superar metas. Começou a trilhar novos caminhos procurando associar a grandiosidade que havia marcado até então a um projeto, resultado dessa ação se faria sentir nas apresentações cada vez mais consistente da escola, que atualmente a imponência das grandes alegorias e a importante energia de seu componentes.

“É ela a Deusa da Passarela”.

Carnavalescos:

Sérgio Falcão e Carlos Cavallieri

SINOPSE

“É ela a Deusa da Passarela, razão do meu cantar feliz”

A Águia de Mesquita abre as asas e convida o beija-flor a viajar no tempo para contar as vitórias da Beija-Flor de Nilópolis.

Criada em 1948, por integrantes de um extinto bloco carnavalesco, o bloco do Irineu perna de pau, o grupo não conseguia chegar a um consenso, até que por ideia inspirada por dona Eulália, de um rancho em Marques Valença, chamado Rancho Beija Flor, assim surgiu a Associação Carnavalesca Beija-Flor, adotando as cores Azul e Branco tendo como sua madrinha a Portela.

Em 1954, fez seu primeiro desfile oficial consagrando-se campeã do segundo grupo com o enredo “O Caçador de Esmeraldas”. Não conseguindo manter-se entre as grandes agremiações, só voltando em 1974, porém sua grande virada, onde se tornou competitiva, buscando triunfos que mudaram sua história. Em 1976, contratou uma dupla de sucesso, Joãosinho Trinta e Laíla, e com grande apoio o resultado não poderia ser outro, um histórico tricampeonato em 1976, com o enredo “Sonhar com rei dá leão”, em 1977, “Vovó e o rei da saturnália na corte egipciana”, e 1978 com “A criação do mundo na tradição Nagô”.

Nessa mesma linha de criação se consagra com mais dois títulos, o de 1980, “O sol da meia-noite, uma viagem ao país das maravilhas”, e o de 1983, “A grande constelação das estrelas negras”. Constrói-se, então, uma trajetória de sucesso que ficaram na história como o vice de 1989, com “Ratos e urubus, larguem a minha fantasia”.

Logo não demorou em conseguir seu segundo tricampeonato, com os enredos de 2003, “O povo conta sua história: saco vazio não pára em pé, a mão que faz a guerra faz a paz”, 2004, “Manôa, Manaus, Amazônia terra santa, alimenta o corpo equilibra a alma e transmite a paz”, e 2005, “O vento corta a terra dos pampas, em nome do pai, do filho e do espírito Guarani, sete povos na fé e na dor, sete missões de amor”.

E não parou por aí, mais uma vez ela conquista mais um bicampeonato em 2007 e 2008, fica uns anos sem ganhar e volta nas cabeças em 2011, e seu último título em 2015, com o enredo, “Griô conta a história, um olhar sobre a África e o despontar da Guiné Equatorial, caminhemos sobre a trilha de nossa felicidade”. Com alegorias grandiosas e imponentes, imaginada por seus carnavalescos e pela originalidade de formas e matérias das fantasias criadas, serviu por muito tempo de parâmetro para superar metas. Começou a trilhar novos caminhos procurando associar a grandiosidade que havia marcado até então a um projeto, resultado dessa ação se faria sentir nas apresentações cada vez mais consistente da escola, que atualmente a imponência das grandes alegorias e a importante energia de seu componentes.

“É ela a Deusa da Passarela”.

Carnavalescos:

Sérgio Falcão e Carlos Cavallieri

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